Fomos í  primeira sessão (foto abaixo tirada na sessão pelo próprio Rafinha) do stand-up do Rafinha Bastos em BH no domingo. O ingresso estava comprado há quase um mês e estávamos muito afim de ver o Rafinha aqui na cidade. Acompanho o Rafinha desde o tempo em que ele era apenas o dono da Página do Rafinha (a melô da pamonha é um clássico).

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Ver o cara ao vivo contando suas piadas foi bem bacana. O espetáculo tem alguns momentos fracos, mas isso é normal. A experiência com o texto é – no geral – boa.

Infelizmente a experiência não foi completamente bacana em virtude do despreparo do pessoal do Minascentro.

A nota zero da noite fica para a organização do local do evento, o Minascentro. A sessão das sete começou com mais de meia hora de atraso. Obviamente isso deve ter impactado em atraso para a sessão das nove.

Incrí­vel a incompetência do pessoal do Minascentro. Uma fila que dobrava o quarteirão – literalmente – e apenas um cara checando os ingressos na porta do teatro. Uma vergonha. Sem mencionar a falta de estrutura do entorno do local. Paramos o carro no estacionamento do teatro (que não comporta o volume de carros de um espetáculo de teatro) e ficamos abismados com a falta de opçí²es seguras para estacionar lá. Ou era neste estacionamento, ou era na rua; sendo que há dois outros estacionamentos que ficaram fechados durante o evento. Perderam dinheiro. E a cidade perde.

Pra piorar, o mapa de ingressos estava invertido na hora da venda. Compramos antecipadamente um local que imaginávamos (pelo mapa que vimos na aquisição dos ingressos) que seria perto do palco; mas isso não aconteceu. Ou seja, a produção do evento em BH pecou muito.