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Biju – a iguaria dos sinais de trânsito

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Não sei como é em sua cidade, mas aqui em Belo Horizonte ainda encontramos vários vendedores de bijus nos sinais de trânsito.

Eu adoro. Porquê eles tem cheirinho de infância. Meu pai sempre trazia uns pacotinhos quando encontrava. E a gente devorava tudo rapidinho, naquela gulodice só.

O sabor levemente adocicado e sua textura fina, delicada, me deixa encantada. Quando meus meninos estiverem maiorzinhos, comendo açúcar (moderadamente), farei com que provem. Tenho certeza que vão gostar.

A propósito, procurando pela net, quase não achei material sobre estes bijus. Espero que este quitutezinho tradicional não desapareça tão cedo.

Carrinho de comida vegetariana em BH

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Nós não somos vegetarianos, mas também não somos daqueles carní­voros inveterados que só ficam satisfeitos se em seu prato há um pedaço de carne.

Aqui em casa temos todos os alimentos como alimentos do dia-a-dia. A carne é só mais um deles.

Como os vegetarianos não utilizam a carne (ou mesmo nenhum item de origem animal – os veganos) são mais propensos a procurarem e aceitarem  alternativas. Alimentos pouco ou nunca usados pelos carní­voros.

Um prato cheio para nós, que adoramos novidades alimentares e temos pouco ou nenhum preconceito.

Pois então, há pouco tempo um carrinho de lanches e refeições vegetarianas começou a estacionar ali na Praça Mendes Júnior, em frente ao Palácio dos Despachos, pertinho da Praça da Liberdade.

São vendidas quentinhas de macarrão bolonhesa, feijão tropeiro, nhoque.. salgadinhos fritos e assados.  Nós já estivemos lá por 3 vezes e tudo o que experimentamos estava gostoso e bem feitinho.

O tropeiro, preciso dizer, estava um pouquinho seco, mas bem gostoso. Em compensação, a “bacalhoada” da segunda foto estava deliciosa. Deliciosa mesmo. Por fim, o preço é muito justo. A quentinha do macarrão, por exemplo, foi R$ 5,00 e a do tropeiro, se não me engano, R$ 7,00. A bacalhoada foi R$ 8,00.

Me perdoem se errei algum preço;  não me lembro com exatidão. Apenas para vocês terem ideia de que não é caro, de que valem muito a visita e experiência.

obs: o carrinho fechou permanentemente, o que foi uma pena.

Decepção e falta de esperança

Hoje nossos sentimentos são de decepção com o resultado das eleições e falta de esperança de que a violência diminua em nossa capital.

Não conseguimos renovar quase nada Câmara – vide, eca, Léo Burguês e Pablito – e  seremos obrigados a  aguentar mais um mandato do pau mandado do Aécio e seu ‘mui amigo’ Délio Malheiros.

Por outro lado, ficamos muito tristes e revoltados com a morte da atriz Cecilia Bizzotto. Nós não a conhecí­amos, mas não é de hoje nem de ontem que a população da zona sul vem percebendo o crescente número de assaltos, tanto em residências quanto no meio da rua mesmo, normalmente a partir das 20 horas.

A violência só tem aumentado, isto é fato. Não é contraditório com a atual situação brasileira? Conhecemos a realidade ou conhecemos uma realidade maquiada?

Mãos ao alto, você está em um sacolão!

No dia 26 de setembro deste ano passei no sacolão da avenida Uruguai, bairro Sion. Eu já imaginava que este sacolão seria careiro, pois tudo (ok, quase tudo) na zona sul de Belo Horizonte é mais caro do que nos outros bairros.

A necessidade, enfim, me fez passar por lá e eu imagino que não vá voltar.

Esta comprinha que vocês vêem na foto saiu por R$ 22,80. Isto mesmo, vinte e dois reais e oitenta centavos.

Vejam que não comprei uma fruta sequer (absurdamente caras neste sacolão); apenas cebola, batata, cenoura, tomate, abóbora, uma couve-flor e um brócolis, sendo que estes dois últimos itens estavam na promoção.

Foi ou não foi um roubo?

Arte em ferro

É muito bonita a recepção deste prédio na zona sul de Belo Horizonte.  Os dois vasos de planta em ferro contribuem muito. Simples, porém muito elegantes. Sempre que vou lá me encanto.

Praça do Papa – BH

Boa opção para ir caminhar. Lugar calmo, bonito e com um ar mais limpinho. 🙂

Perda de peso x caminhadas

Eu deveria tomar mais vergonha na cara e passar a caminhar mais. Toda semana que cumpro minha obrigação tenho boa recompensa na balança. A primeira semana de julho até que foi produtiva e eu tive o ânimo de, mesmo nas manhãs geladas, ir me exercitar na Praça JK.

A segunda quinzena de julho já não foi tão proveitosa. Saí­ um pouco da linha e, no lugar de perder peso, ganhei 200 graminhas. Tudo bem, foram apenas 200, mas esta barrinha de gordura me mostra que não posso – jamais – ceder a todas as tentações. Se o fizer ganho peso mesmo, sem pestanejar. E de 200 em 200… todo mundo já sabe.

Agosto chegou e com ele minha vontade de continuar caminhando. E, vamos combinar, não é nada mal, ainda mais tendo como pano de fundo uma paisagem tão gostosinha.

Nas fotos, uma fria manhã de julho, direto da Praça JK, Sion/BH.

5º Festival Andando de Bem com a Vida

Estivemos, no último domingo, no 5º Festival Andando de Bem com a Vida, na Praça da Liberdade e adoramos.

Este Festival reúne uma galera com interesses diversos, mas todos relacionados digamos, com uma melhor qualidade de vida. Há debates e propostas de soluções para os problemas que enfrentamos no nosso dia-a-dia. Pessoas ligadas a instituições de proteção animal também estiveram presentes. No dia, inclusive,  houve feira de adoção na Praça.

Várias barraquinhas de produtos vegetarianos e naturais foram montadas na alameda principal da Praça e nós, claro, tratamos de experimentar algumas coisinhas, como o suco de cará com limão e o aperitivo de algas sabor raiz forte. Compramos também um Gergeliko, salgadinho delicioso que conhecemos em nossa viagem para Alto Paraí­so e ganhamos fraldas biodegradáveis da Empório Nanak.

Domingo gostoso. Idéias bacanas. Evento interessante.

Maritacas na Praça JK

Coisinhas barulhentas e lindas.

Somos todas Vadias – Marcha das Vadias em BH – 05/12

“Ser chamada de vadia é uma condição machista.  Os homens dizem que a gente é vadia quando dizemos ‘sim’ para eles e também quando dizemos ‘não”.  Julia Zamboni

Amanhã, sábado, dia 26 de maio de 2012, será realizada mais uma Marcha das Vadias em Belo Horizonte. A concentração ocorrerá a partir das 13 hs, na Praça da Rodoviária e a passeata toma o rumo da Praça da Estação.

A primeira Marcha das Vadias ocorreu no Canadá, em protesto í s declarações machistas de um policial que investigava estupros em uma universidade de Toronto. O policial teria dito que as mulheres deveriam evitar se vestirem como vadias. Após este ocorrido houve um protesto que levou mais de 3000 pessoas í s ruas da cidade. E desde então a Marcha vem tomando seu espaço pelo mundo.

Parece brincadeira, mas bem antes de a Marcha das Vadias ser levada a sério eu dizia a Ele que as mulheres precisavam se reunir e todas, em alto e em bom som, gritar a todos os ventos que somos livres, donas de nossos corpos, nossas vontades e que nos impingir a pecha de vagabundas nada significaria.

Então, quando vi pela primeira vez na TV a Marcha das Vadias fiquei muito feliz. E tive vontade de estar ali.

Porque somos livres.

E, se ser livre é ser vadia, somos todas vadias.

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