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Meu namorado…

Biofábrica de Joaninhas

A Prefeitura de BH lançou um programa em que os moradores da cidade podem requerer larvas de joaninhas, com o fim de repovoar a cidade com estes lindos glutões de pestes.

Fiz meu pedido e recebi 3 potinhos com mais ou menos 15 larvas dentro.

Coloquei todas na jabuticabeira, que está cheia de pulgões, cochonilhas etc. Passados uns 7/9 dias vi uma única joaninha terminando o processo de crescimento. Vocês podem ver aí­, neste vasinho pequeno que fica dentro do vaso da jabuticaba.

Só por ela já valeu o processo. Acompanhei-a por todo o dia e ela surgiu exuberante, como toda joaninha que se preze. 😀

Este programa da Prefeitura de Belo Horizonte é digno de elogio; espero que tenham muito sucesso.

Férias e boas comidas

Ah, não dá pra desassociar. Chegam as férias e nós inevitavelmente vamos a restaurantes, lanchonetes, sorveterias diferentes das do dia-a-dia.

Nestas férias fomos ao Maria das Tranças para a galera daqui experimentar frango ao molho pardo. Eu já tinha comido várias vezes na vida, gosto muito, mas o pessoal daqui de casa não. E, a propósito, todos amaram.

Fomos ao MiGarba, uma das melhores sorveterias que conheço.. fomos ao Omã, um empório árabe bem gostoso na Avenida Bandeirantes e também a uma cafeteria super charmosa chamada MariCotta (sem site – tem que fazer site, gente!), na avenida Marí­lia de Dirceu.

Fomos em mais lugares, mas nestes aí­ a gente se lembrou de fotografar os doces/ pratos. Não viajamos nas férias, mas elas valeram a pena. 😛

Papai Noel trouxe patins!

Papai Noel este ano trouxe patins para os meninos. Para Ele também trouxe cartinhas Pokemon e para Ela um brinquedinho da Sylvanian Families (que eu adoro heheh).

Então, depois da casa da vovó paterna, fomos para a Esplanada do Mineirão e lá ficamos até o anoitecer.

Eles foram muito bem nos patins e deram show. Primeira vez andando e já saí­ram se esbaldando. Ele levou mais tombos, mas foi tão bem quanto Ela no desenvolvimento no decorrer da tarde.

O dia teve bom. Agora é esperar pelo Reveillon.

Parque Cassia Eller

Um parque gostoso para se passear aos domingos. O Parque Cassia Eller, no bairro Castelo, tem bebedouros, banheiro e um jardim realmente bem cuidado. Não perca a oportunidade de conhecer.

Centro de BH

Indispensável

Nada mais belo-horizontino que pastelaria de centro. Frequento desde criança e não pretendo parar. :p

O pastel de carne estava ótimo e foi o lanche de uma tarde de compras de presentes para o natal, em especial alguns brinquedinhos para as crianças. Só faltou o ‘caudicana’.

Mi Garba

Sábado gostoso. Depois de um almoço até leve na A Borracharia, fomos até o Mi Garba para a sobremesa. Pedimos sorvetes, brownie e cookie. O exagero no pedido foi tanto que tivemos que trazer o cookie pra casa.

Mas até que veio em ótima hora. Serviu de lanchinho junto com o expresso que fomos obrigados a tomar antes da festa í  noite. Já estamos meio antigos para comemorações depois das 22:00h.

Foi um fim de semana sem crianças. Mas elas estavam muito bem com a vovó, o tio e a prima. Alegria para todos.

😀

Dia lindo em BH

Dia lindo em Belo Horizonte.

Praça Mendes Júnior, ao lado da Praça da Liberdade.

Rumo í  Biblioteca Pública, para evento infantil. 🙂

Ipês amarelos em Belo Horizonte

Lindezas; alegraram nossos olhos no caminho até o Parque Municipal.

Fomos para a Feira do Livro Infantil e Juvenil. Muitos tí­tulos bons, com bons preços; nós quatro nos esbaldamos.

Fotos da Avenida João Pinheiro.

Ronaldo Simões Coelho

Esta é uma história legal, algo que nos aconteceu há mais ou menos um (ou dois) ano (s).

Haví­amos acabado de deixar um parente em casa, no bairro Sion (BH) e depois passamos na drogaria Araújo da av. Uruguai. Era um fim de tarde de domingo e algo grande estava acontecendo na cidade. Talvez fosse um jogo no Mineirão ou Independência. Talvez um show no Mineirinho. Copa do Mundo, será? Não me recordo mais. Só sei que era quase noite e a cidade estava em polvorosa por alguma razão. Por isso, poucos taxis livres no momento.

Meu marido entrou na drogaria e eu fiquei no carro com os meninos. Lá dentro ele percebe um senhor idoso tentando sem sucesso encontrar condução. Consternado, oferece uma carona.

O senhor aceitou de bom grado e veio até o carro, nos cumprimentou e ficou com uma carinha bem satisfeita ao ver as duas crianças conosco. Nos fez várias perguntas e logo logo se apresentou. “Meu nome é Ronaldo Simões Coelho“, sou escritor de livros infantis, psiquiatra com consultório na Savassi, estou voltando da casa de uma filha e não consegui taxi”. A simpatia dele logo nos contagiou e batemos papo até chegar í  sua casa,  um prédio bacana onde, por coincidência, haví­amos olhado um apartamento para comprar alguns meses antes.

Na despedida o senhor Ronaldo pediu nosso endereço e telefone.

Pois bem, qual não foi nossa surpresa na manhã do dia seguinte! Bate a campainha e quem está na porta, com um envelope grande para nos entregar?

Ele mesmo, com a mesma carinha boa de satisfação, o doutor Ronaldo Simões Coelho. Veio até em casa, em sinal de agradecimento, nos presentear com duas de suas obras. Estava indo para o consultório, como faz todas as manhãs,  e fez questão de dar uma parada aqui em casa.

Uma história tão simples deixa de ser tão simples quando moramos em uma cidade como Belo Horizonte. Enorme, tí­mida, arisca. Onde pessoas mal se cumprimentam – pelo menos na região mais central – e pouco se ajudam. Onde caronas para estranhos são quase proibidas. Onde agradecimentos tão gentis são raros. Deixa de ser tão simples quando um dos protagonistas é um senhor de 83/84 anos (hoje com 85) que vai trabalhar em seu consultório rotineiramente, andando a pé por aí­, distraindo-se e distraindo os demais com sua simpatia.

Enfim. Os livros foram muito apreciados. E são apreciados até hoje. Sempre que os pego para ler os meninos relembram a história “do senhor gentil que veio nos trazer os livros”. Um senhor muito gentil sim e também muito interessante. Médico, mais de 50 obras infantis e uma vitalidade de cair o queixo.

Não tenho notí­cias do senhor Ronaldo Simões Coelho, mas sempre nos lembramos dele. Que seu consultório esteja aberto e ele esteja na labuta, escrevendo e clinicando, como pareceu gostar tanto de fazer.

Adendo: assistindo ao documentário Holocausto Brasileiro, já em 2018, descobri que o dr. Ronaldo Simões Coelho foi um dos primeiros psiquiatras a denunciar as atrocidades de Barbacena. Fiquei emocionada.  

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