um blog sobre todas as coisas em geral

Mês: agosto 2011

Divulgando a feira de adoção!

No próximo sábado, dia 03 de setembro, haverá feira de adoção de cães e gatos no Sion, no Pet Shop Bom pra Cachorro, das 9 í s 15hs.

Legal demais para quem deseja um amigão. Lembrando das responsabilidades de um adotante, eim! Um animal de estimação é para toda vida, com todas as alegrias e responsabilidades que o acompanham.

Rabada com angu

Neste último domingo resolvi realizar uma vontade antiga: fazer eu mesma uma boa rabada. A sogra faz uma deliciosa e foi com ela mesmo que eu aprendi o truque do prato.

O lance é, primeiro, lavar bastante a rabada em água corrente. Depois, deixá-la de molho em água com vinagre por umas 2, 3 horas. Após este perí­odo, dê uma boa refogada nas peças (use pouco óleo) com bastante alho e cebola e as deixe cozinhar na pressão por 1 hora ou mais.

Acerte o tempero e veja se a carne já se solta do osso. É preciso que tudo fique bem cozidinho e macio. Finda esta etapa deixe reduzir o caldo da carne e vá adicionando um molho de tomate bem gostoso. Enquanto isso, a carne vai ficando ainda mais tenra.

O prato está pronto quando você tem peças  super cozidas, macias e soltando do osso, mergulhadas em um molho suculento, bem temperado.

Como acompanhamento, angu mole ou arroz (ou ambos, como eu prefiro!)

🙂

Ah, durante o processo vá retirando todo o excesso de óleo que puder do prato. Não o torna nada light, mas o fí­gado já agradece.

 

Primavera em um mês…

E os ipês já começaram a florir.

Este na rua Sergipe com Antônio de Albuquerque – Savassi.

Rasmalai mineiro

Desde quando passamos a frequentar o restaurante Maharaj fiquei fã número um de uma sobremesa indiana chamada Rasmalai.

Só experimentando mesmo. São umas bolinhas de queijo super delicadas envolvidas numa calda de creme e polvilhadas com pistache. Delí­cia demais.

Na semana passada fiz uma receita que achei na internet. Ficou muito boa. Não ficou igual ao Rasmalai do Marahaj, obviamente, mas ficou muito bom. É difí­cil fazer igual, pois nem sempre conseguimos usar os mesmos ingredientes usados no restaurante. E tem, lógico, toda uma expertise que desconheço. Mas, enfim, desta vez passada (não fotografei, infelizmente) cortei a massa em cubinhos e os mergulhei numa calda feita de creme de leite fresco com açúcar e especiarias. Só não usei pistache ou amêndoas porque não os tinha em casa.

Hoje resolvi botar pra quebrar de novo, mas desta vez resolvi deixar o meu Rasmalai no tabuleiro. Digo meu Rasmalai porque fui fazendo sem receita mesmo, só respeitando os ingredientes básicos da sobremesa indiana, ou seja, ricota, leite e açúcar.

Fiz assim: bati no liquidificador uma ricota grande (usei a da marca Saldanha, muito boa) com leite, até obter um creme grosso e bem homogêneo. Depois fui adicionando acúcar. Quando a massa já estava bem consistente, já difí­cil de bater no liquidificador, despejei em um tabuleiro untado com manteiga  e assei por uns 40 minutos em forno médio.

Preciso dizer que ficou divina? Só resolvi não cortar em cubos e despejar na calda, como dantes, porque  ficou um ‘pouco doce demais’ e aí­ já seria apelação.

Ah, no fundo.. no fundo.. o que fiz foi um bolo de ricota, mas deixa eu pensar que estou a comer o meu Rasmalai mineiro. Tudo para matar as saudades ‘daquela’ sobremesa.

🙂

Ps: Vale ver aqui no Google imagens do verdadeiro Rasmalai para vocês terem uma ideia do que estou falando. E, se puderem, vão ao Maharaj conferi-lo!

 

 

Antes da hora não! Antes do programado

Há muito não posto nada sobre minha gravidez. E, pelo tempo de gestação, eu já estaria nos finalmentes. É que, mais uma vez, estivemos em um processo que nos  exigiu bastante dedicação e o blog foi ficando um pouco para depois.

Pois então! Nossos bebês vieram um pouco antes do programado e  já os temos nos braços. Vieram prematurinhos, em junho, e ficaram um  perí­odo internados para que pudessem completar adequadamente o desenvolvimento.

Não sabemos ao certo – ninguém sabe – o motivo do nascimento não ter sido a termo. Eu estava ótima, me exercitando, feliz da vida. E, do nada, num domingo í  noite, durante uma entrevista de Marí­lia Grabriela, uma das bolsas estourou.

Corremos ao hospital e a notí­cia assustadora de que eu já estava em trabalho de parto. Fiquei muito triste na hora, mas depois fui me acalmando. “A medicina está muito avançada”, diziam todos, “e seus nenéns ficarão bem”.

Os dias que se seguiram í quela madrugada no hospital foram tensos, muito tensos. Apesar de os bebês nunca terem ficado mal, tudo era novo pra gente. Nem sabí­amos direito o que era sermos pais.. ainda mais naquela situação.

Fato é que ficamos muito preocupados no iní­cio, mas confiamos e, dentro das possibilidades,  soubemos esperar. O tempo passou e desde o final de julho estão conosco em casa.

Fico feliz em compartilhar com os leitores do blog esta novidade. Sempre que der virei postar sobre meu casalzinho. Sobre todas as coisas em geral.

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