um blog sobre todas as coisas em geral

Mês: novembro 2010 Page 1 of 2

Alles klar, herr Kommissar?

Há poucos meses baixamos a ví­deo biografia do Falco, cantor austrí­aco que obteve grande sucesso na década de 80.

Antes de ver o filme eu sabia quase nada a respeito dele. Na verdade, apenas que foi um dos poucos cantores a fazer sucesso nos EUA (e consequentemente por estas bandas daqui) cantando em alemão.

O filme nos surpreendeu demais. É bem feito, bem dirigido e a trama da vida dele nos fez reviver um pouquinho dos anos 80. Falco, como a maioria dos astros do rock, envolveu-se com drogas e sofreu os altos e baixos do sucesso. E o filme não trata apenas da carreira do cantor, mas também de sua atribulada vida particular, da infância até a excêntrica maturidade.

O austrí­aco conquistou uma legião internacional de fãs com inúmeros hits, dentre os quais Der Kommissar, Jeanny e Rock me Amadeus, sendo celebridade até sua morte num acidente de carro na República Dominicana em 98. Relembre as músicas e não deixe de ver o filme.

Infelizmente o trailer acima está sem legendas, mas ao baixar o filme baixamos legendas (em inglês). Faça o mesmo; você não vai se arrepender.

Mundo ‘cão’, terra de ‘ninguém’.

Que a vida, o mundo e a natureza não são justos eu já sei. No final das contas, parece mesmo que  o que prevalece é a lei do mais forte.

Fiquei pensando nisto depois que vi a reportagem do senhor que morreu hoje, depois das fortes chuvas que caí­ram em Belo Horizonte.

Os vizinhos informaram que ao observar o aumento do ní­vel do córrego, Edgar passou de casa em casa avisando do perigo, mas resolveu voltar í  sua própria casa com o fim de salvar seus animais. Neste retorno foi pego de surpresa pela correnteza e infelizmente afogou-se.

É constrangedor ver alguém morrer afogado por importar-se com seus bichos enquanto tivemos nesta mesma semana a notí­cia do cão atacado, violentado e torturado por algum indecente que deve estar por aí­, fazendo covardia com outros animais e, claro, com pessoas.

Sim, uma história não tem nada com a outra. Há pessoas más por aí­ mesmo, enquanto o sr. Edgar sofreu uma fatalidade (sem entrar nos pormenores da responsabilidade do poder público).

Mas o pesar surge, é inevitável. Ainda mais quando pelo menos parece que a maldade insiste em sobressair-se.

Liga Gay

É com muito prazer que o Emgeral linka em seus blogs preferidos o Liga Gay.

Porque queremos fazer parte daqueles que brigam pelo respeito a todos os indiví­duos, independentemente de suas escolhas pessoais, quaisquer sejam elas.

Duna, de Frank Herbert

Ontem recebemos nossos Kindles.

Ele comprou direto da Amazon e, como eles foram entregues nos EUA mesmo, para um parente que estava de férias, não pagamos o absurdo que tem sido cobrado aqui no Brasil. Mas, enfim, é claro que estamos nos esbaldando com  os livros digitais.

Já baixamos um montão e…  óbvio óbvio óbvio que já peguei toda a saga de Duna, que indico de olhos fechados.

Quem gosta de ficção cientí­fica não pode deixar de ler. Eu vou reler. Só que agora no meu Kindle. í”ba!

Se você quiser toda a coleção, basta baixar destes links abaixo. Eles foram gentilmente cedidos pelo pessoal do Baixe Livro.  O comentário sobre cada volume é obra deles também.

Duna
A Historia de um Estranho Planeta Que, em Meio de Intrigas Politicas e Religiosas, se Defronta com Problemas Ecologicos Provocados Pela Escassez de Agua em sua Superficie.

O Messias de Duna
Segundo volume da série iniciada por Duna, esta narrativa se concentra no plano psicológico. Paul Atreides, o messias, é atormentado por dúvidas e visões, submetido í  chantagem dos que dele querem arrancar concessões polí­ticas em troca da ressurreição de sua amada, e vê no futuro a morte dos filhos e a loucura sanguinária da Jihad – a guerra santa em nome da qual se mata e destrói.

Os Filhos de Duna
No Livro, Terceiro Volume da Trilogia de Duna e um dos Cinco ja Publicados na Saga Galatica do Autor, o Planeta Deserto Comeca a Transformar-se num Oasis de Vegetacao Luxuriante. os Gemeos Reais, Agora com Nove Anos, Estao Sendo Criados Como Messias.

O Imperador-deus de Duna
Acompanhando os diários de Leto II, imperador-deus de Duna e filho de Paul Muad´Dib, assistimos í s disputas militares, polí­ticas e religiosas que marcaram a sua época. Leto é, acima de tudo, obcecado pela idéia de divindade ou domí­nio do tempo. Sua verdadeira e decisiva batalha é travada no campo da consciência e da persuasão; e ele deve escolher entre comandar o futuro e o passado por meio do fogo ou da palavra.

Os Hereges de Duna
Dando continuidade í  grande saga de Duna, neste quinto livro, Frank Herbert traz para o centro da cena a irmandade Bene Gesserit, que exerce estranhos poderes sobre os seres humanos. Utilizando-se destes poderes para solucionar problemas de ordem polí­tica e religiosa e na sua luta pelo poder, a irmandade cria uma série de conflitos que se desenrolam em meio ao caos e í  fome de um planeta árido.

As Herdeiras de Duna
Sexto e último volume da série Duna, é a história da irmandade de mulheres conhecida como Bene Gesserit, que herdou o poder no planeta Duna, tornando-o sua sede. Depois de colonizar um mundo verdejante, a irmandade está transformando o planeta em um imenso deserto, onde se desenvolvem vermes imprescindí­veis para a fabricação de mélange, especiaria que prolonga a vida e acentua os poderes psí­quicos das mulheres do grupo.

UPDATE: Baixe os Livros agora (ou leia sem baixar) daqui:

Mentes perigosas, de Ana Beatriz Barbosa

Li o livro ‘Mentes Perigosas – o psicopata mora ao lado”, de Ana Beatriz Barbosa Silva, há um ou dois meses atrás. Gostei; bem bacana.

A linguagem utilizada é bastante acessí­vel.  Explica-se a psicopatia sem entrar em detalhes técnicos. A bem da verdade, o texto é simples como texto de revista. Até  Glória Perez  dá uns pitacos..

Só uma coisinha me encucou. É que a autora classifica como psicopatas pessoas que não foram periciadas ou analisadas por ela. Pessoas que cometeram crimes que foram notí­cia. Se isto foi contestado por alguém, não sei..

De qualquer maneira, a leitura é muito instrutiva e válida. Mais sobre a obra  nesta resenha.

Mais abóbora

Eu achei curioso.. pelo menos comigo nunca tinha acontecido.

Cozinhei esta abóbora na  pressão, com casca e tudo. Quando a retirei da panela a casca saiu inteirinha na minha mão, de uma vez só. Achei o maior barato. Eu odeio descascar abóbora..

E é claro que fiz uma sopa, para servir na minha panela abóbora. 🙂

Compra coletiva – Fatia da pizza

Há uns posts atrás falávamos sobre as compras coletivas e o que acharí­amos deste tipo de serviço. Na ocasião já haví­amos comprado alguns cupons, mas ainda não tí­nhamos tido a oportunidade de usufruir de nenhum.

Nosso primeiro post a respeito vai ser  para falar bem da pizzaria Fatia da pizza. Na última sexta-feira estivemos lá para buscar nossa promoção: uma pizza gigante por um valor convidativo.

Pois então: a promoção valia apenas para pizzas para viagem, mas era exatamente o que querí­amos.  E, olha, a pizza nos surpreendeu. Pedimos meia pizza de tomate seco com azeitonas e a outra metade de presunto parma com damasco.

O recheio da de tomates secos era muito farto, muito gostoso e a de parma.. ai ai.. acabou antes da foto ser tirada. O doce do damasco combinou direitinho com o presunto; ui, boa demais. A massa também estava muito gostosa; ficamos fãs.

Fica a dica então. Se você estiver nas redondezas do centro de BH, dê uma chegadinha na Av. Afonso Pena quase esquina de Getúlio Vargas e leve para casa uma pizza da Fatia da Pizza. Você não vai se arrepender.  Se quiser, pode comer uma fatia por lá mesmo. O estabelecimento tem aquele estilo da Pizza Pazza e da Mulino Pizzaria (que fica na rua Sergipe/Savassi).

Meu xodó de abóbora

Não é linda minha panela? Ganhei D´ele quando ainda éramos noivos.

Nos encontramos e eu logo contei que havia me apaixonado por uma panela no formato de abóbora, na loja tal, rua tal, assim e assado..

E não é que ele apareceu com ela poucos dias depois? Eu adorei meu presente. E o melhor: ela é excelente.

Torta de espinafre

Vai hoje a receita de uma tortinha que fiz ontem. É daquelas fáceis, simples, porém bastante apreciadas.

Base da torta

1 xí­cara de leite
1 ovo
1/2 xí­cara de óleo
3 colheres  (sopa) de queijo parmesão ralado
1/2 cebola
7 colheres  (sopa) de farinha de trigo
Sal e pimenta a gosto
1 colher (sopa)  de fermento em pó

1-Preaqueça o forno a 180°C
2- Bata todos os ingredientes no liquidificador, deixando o fermento por último.
3- Despeje metade da mistura numa forma refrátaria untada com óleo.
4- Coloque o recheio cobrindo toda a massa.

No meu caso foi espinafre. Como eu não tinha uma quantidade muito grande, refoguei no azeite e usei bastante alho. Acrescentei azeitonas.

5- Despeje a outra metade da mistura cobrindo o recheio.
6- Leve ao forno por 30 minutos ou até dourar por cima.

Coma quente, morno ou frio.

Ficou muito gostosa. Pena que eu fotografei apenas a primeira parte da receita. Quando ficou pronta, só me lembrei de comê-la.

Convênios e consulta médica

Estive no Life Center na última quarta-feira para uma consulta médica.  Não resisti e scaneei o ticket de estacionamento que me entregaram por lá. Não reclamo do preço do estacionamento (R$ 5,25 por 41 minutos). Não me resignei foi com o tempo de duração de minha consulta.  Acompanhem-me.

Minha consulta estava marcada para as 16:30hs. Dei entrada no estacionamento í s 16:07hs e lá pelas 16:20hs já estava no consultório, í  espera da médica. Não se assustem com a demora entre o estacionamento e a sala da doutora; é que primeiro há a procura por vaga, depois os elevadores do Life Center são sempre lotados, alguns vão apenas em certos andares e tal. Ou seja, tudo dentro da normalidade entre a garagem e a sala.

Folheei uma ou duas revistas  e um pouco depois das 16:30hs fui atendida. Uma, duas, três frases e eu saí­ com um pedido de exames. Conversei com a secretária, marquei um retorno, passei meus contatos e ainda esperei um tempinho pelo retorno do elevador.

A consulta? Não sei bem como começou ou acabou, porque í s 16:48hs eu já estava saindo do estacionamento.  Fato é, amigos, que demorou pouco mais do que 5 minutos. Mesmo sendo a primeira vez que a figura me via, soube dos detalhes de minhas queixas enquanto verificava minha pressão e me pesava.

E aí­ vem a pior da pior parte de toda esta questão. Esta tem sido a regra no atendimento quando neguinho chega ao consultório amparado por um convênio.  Não há preocupação alguma em fazer uma anamnese adequada do paciente, que, quando bem conduzida, é responsável por uma grande parcela do diagnóstico na clí­nica médica.

Mas não. A galera despeja toda a questão nos exames laboratoriais e nós.. nós que nos danemos. Enfim, saí­ de lá cheia de dúvidas, mas sabendo que minha pressão e peso estão ok (que novidade).  Ah sim,  também saí­ com a certeza de que meu retorno será com outro doutor.

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