um blog sobre todas as coisas em geral

Mês: julho 2013 Page 1 of 2

Sopa de tomates

Esta sopa levou um quilo e meio de tomates e ficou muito gostosa. Quer fazer?

Pique os tomates (com casca e sementes) e refogue em azeite e alho a gosto. Junte duas xí­caras de água, meio maço de manjericão amarrado e sal também a gosto. Deixe os tomates cozinharem bem.

Quando os tomates estiverem bem cozidos, junte uma colher de sobremesa de açúcar e deixe ferver mais um pouco. Retire o maço do manjericão e bata tudo no liqí¼idificador.

í€ parte dissolva duas colheres de sopa (rasas) de maisena em 2/3 xí­cara de leite desnatado e adicione aos poucos na sopa, sempre mexendo, enquanto ferve. Vai engrossar o caldo sem perder o sabor gostoso do tomate. Se desejar (eu não o fiz para ter uma sopa mais leve) junte uma caixa de creme de leite.

Sirva com cubinhos de queijo frescal e uma folhinha de manjericão para enfeitar! í“tima para este fim de semana que promete frio.

Canjica salgada

Cozinhei bem a canjica, apenas em água, depois refoguei com bastante alho e cebola. Salzinho pra dar o toque. Ficou muito gostosa. Todos gostaram aqui em casa.

Peito de frango com creme de espinafre

Frango com espinafre (2) Frango com espinafre (3) Frango com espinafre (4)

Mais uma receita gostosa e leve.

Alternativa ao famigerado peito de frango grelhado.. 🙂

Você vai precisar de:

  • folhas lavadas de um maço grande  de espinafre
  • 1 cebola e 4 dentes de alho picados para refogar as folhas
  • 2/3 xí­cara de leite desnatado
  • 1 colher de sopa de maisena
  • 1/2 quilo de peito de frango
  • 1 colher de sopa de açúcar
  • óleo para refogar o frango e o espinafre
  • sal e temperos a gosto

Refogue o espinafre. Se precisar  pingue um pouquinho de água, mas não exagere. A ideia é fazer um creme mais grossinho. Liquidifique e volte para a panela.  Dissolva a maisena no leite e jogue no espinafre fervendo. Mexa até engrossar. Reserve e, quando estiver um pouco mais frio, acerte o sal.

Pique o peito de frango em cubinhos. Coloque óleo em uma frigideira anti-aderente  e o açúcar. Quando o açúcar estiver dourado refogue o frango. Deixe cozinhar, sempre mexendo para o açúcar não grudar. Acerte o sal com o frango também mais frio.  Por fim é só jogar o creme de espinafre por cima do frango e cobrir com um pouco de queijo parmesão. Sirva com arroz branco.

Observações:

  • Acertar o sal com a comida mais fria é mais eficiente. Quando a comida está muito quente não costumamos sentir bem os temperos, o que pode levar a excessos.
  • Podemos juntar ao creme de espinafre uma caixa de creme de leite ou de requeijão. Podemos usar leite integral e também uma colherada de manteiga. A quantidade de óleo também varia de acordo com o gosto do freguês.
  • O creme de espinafre também fica bom na carne de boi. Aí­, neste caso, eu não uso queijo parmesão.

Mushrooms quesadillas no Elvis King Pub

Quesadillas

Nós adoramos ter ido ao Elvis King Pub, um bar/pub/restaurante tex-mex que fica na rua Santa Rita Durão, 309, bairro Funcionários em Belo Horizonte. As quesadillas estavam simplesmente deliciosas e o preço foi decente.

Para acompanhar este prato maravilhoso (e farto) tomamos milkshakes de ovomaltine e banana com amendoim.

A propósito, as quesadillas são tortilhas de trigo recheadas com cogumelos, mussarela e alho poró. Servidas com guacamole, sour cream e molho ranch.

obs: atualização do dia 06/06/19: o estabelecimento foi permanentemente fechado, que pena. 

Quiche de abobrinha

2 Quiche abobrinha receita 3 Quiche de abobrinha fácil e leve Bolinho de abobrinha Quiche de abobrinha light

Esta receitinha vem direto da revistinha dos Vigilantes do Peso. Fiz metade da receita e aprovei.

Ingredientes:

  • 4 jatos de óleo spray
  • 2 abobrinhas picadas finas
  • 1 cebola grande picada fina
  • 1 xí­cara de queijo parmesão
  • 6 ovos grandes
  • 1/2 xí­cara de farinha de trigo
  • 1/4 de xí­cara de manjericão picado
  • 3 CS de azeite
  • 2cc de fermento em pó
  • 1cc de açúcar
  • 1/2 cc de sal
  • pimenta do reino a gosto

Como fazer:

Pré-aqueça o forno a 190 graus. Unte um tabuleiro de 24 forminhas individuais ou um tabuleiro inteiriço e cozinhe a massa em duas levas. Numa tigela grande misture todos os ingredientes. Coloque aproximadamente 1CS de massa em casa forminha individual. Asse por 15 minutos ou até que esteja cozida e dourada por fora. Retire do forno e espere esfriar para desenformar.

Alguns leitores nos perguntaram se a receita pode ser feita com aveia. Pode sim. A aveia faz com que a massa fique um pouco mais pesada, mas isto não faz com que ruim não. Use a aveia mais fininha ou a farinah de aveia. É ate mais saudável.

Ah sim, também conforme pedido de nossos leitores, anotem:

  • CS = colher de sopa
  • cc = colher de café

Porque me esforço para criar meus filhos num ambiente livre de preconceitos

Desde que me entendo por gente convivo com o sobrepeso. Quando criança eu era bem gordinho. Gordinho não. Gordão, pois minha estatura não permite a aplicação do diminutivo. Foi na adolescência que eu consegui emagrecer um pouco. Hoje, embora ainda um pouco acima dos quilos ideais, aprendi a conviver melhor com a situação.

Mas o quê quer dizer conviver melhor? Vivo em relativa paz com meu corpo e peso. No exame médico da academia me classificaram como falso magro. Me dei por satisfeito. No entanto, de quando em vez, ainda me pego sofrendo bastante por não me sentir encaixado nos padrões estéticos. Isso aborrece muito.

O incômodo não ocorre em função do peso ou aparência. Quem me vê sequer desconfia da situação. Muitos até duvidam que já fui bem gordo. O que chateia é o fato de eu ainda me sentir inadequado. E tenho plena noção e consciência de que isso tem uma origem definida na minha vida.

Sofri muito preconceito quando criança. Fiz tratamentos de emagrecimento ainda muito jovem. Sem sucesso.

Tentei praticar esportes, mas digamos que não fui muito bem recebido pela turma do futebol. Eram os mesmos colegas de classe que já estavam acostumados a me chamar de tudo quanto era apelido pejorativo para deixar o gordo sem graça. Tanto na sala de aula quanto na vizinhança. O mesmo tipo de recepção me esperou praticamente em todos os esportes que tentei praticar naquela etapa da vida. Insisti um pouco mais com o basquete, mas também sem êxito. Só fui conseguir praticar esportes depois de ter emagrecido, quando tinha uns 16-17 anos. Fato é que o que escutamos na infância nos marca para o resto da vida.

E não apenas nas quadras e recreios fui discriminado. E muito menos apenas por meus colegas. Uma das piores lembranças que tenho é a de um apelido mais que pejorativo que eu e outros dois colegas de sala – também obesos – recebemos de um professor. E como assim éramos chamados em clima de descontração, nós três acabávamos rindo também. Mas só eu sei o que se passava dentro de mim. E o quanto me incomoda o fato de nada ter feito í  época. Mas eu era criança e deveria ser protegida. E não atacada.

Em virtude do que sofri procuro e quero criar meus filhos de forma que sejam pessoas que não se deixem abalar por crí­ticas e piadas jocosas que eventualmente possam vir a sofrer no futuro. Também sei que tenho a responsabilidade de criá-los para que jamais sejam capazes deste tipo de atitude. Eles precisam entender que sofrer preconceito é algo que proporciona consequências impossí­veis de mensurar. Eles precisam conhecer e entender o que é a empatia, o que é sofrer uma agressão psicológica, uma agressão fí­sica.

É por causa desta minha história que me incomoda muito o fato de que – em pleno 2013 – ainda presenciemos o preconceito e a discriminação (por qualquer motivo que seja) acontecer em escolas. Talvez eu não deveria ter aceitado aquele tratamento. Mas era algo que nem se cogitava contrariar. Chamar um garoto gordo de gordo em 1987 era algo que não se encarava como um problema. Infelizmente.

Ainda bem que hoje as coisas são um pouco diferentes.

Nunca é excessivo ensinar sobre tolerância e respeito. E não se resume a algo que deva ser abordado esporadicamente numa famí­lia. É um esforço diário e quase hercúleo. Um verdadeiro desafio que precisamos enfrentar, uma vez que vários comportamentos preconceituosos estão arraigados na sociedade. Quem não se enquadra no padrão esperado que passe a vez. Ainda é assim.

Embora não proporcione uma solução direta e imediata para o problema (como disse, acredito que o caminho para nos vermos livres do preconceito é longo e tortuoso) tratar o tema de forma constante, aberta e direta é o que podemos fazer de mais eficiente. Por isso resolvi falar do assunto aqui. Quem sabe compartilhando esta história colaboro para que os comportamentos preconceituosos diminuam?

Não podemos deixar de tentar.

Sem açúcar e com muito afeto

Legumes assados (2) Pêras e bananas assadas  (1) Pratinho dos gêmeos de 2 anos

Já postei várias vezes sobre como cuidamos da alimentação de nossos filhos. Não sou especialista, mas tenho tido alguns cuidados dignos… E digo eu, assim na primeira pessoa, com muito orgulho. Faço todas as compras e cozinho para a casa toda. É óbvio que sem Ele aprovando o que faço nada seria do mesmo jeito. Imagine se o marido não gostasse dos hábitos que tenho tentado cultivar. Seria um caos. Mas Ele aprova e gosta.

Nada de açúcar para as crianças e pouco para os adultos. Quase nada de industrializados para todos. Congelados apenas em casos de extrema necessidade. Sem refrigerantes. Sem frituras. O que temos em casa são frutas, legumes, verduras, pães, queijos,  grãos, carnes magras. E aí­ eu vou inventando e reinventando receitas.

Asso muitos legumes. Vario os grãos. Faço ervilha, feijões diversos, grão de bico, soja.. Uso muito músculo, porco magro, peito de frango de formas variadas (ninguém suporta bife de peito de frango grelhado). Peco por não fazer peixe com frequência. Faço às vezes, mas não sou muito boa neste prato.

Faço sucos com folhas variadas e quando pinta vontade de comer doce, asso frutas. Na terceira foto vocês podem ver peras e bananas caturras cobertas com farinha de castanha de caju que foram assadas. E, logo depois, mais um exemplo do que meus filhos, com dois anos e um mês, comem com alegria:  arroz, frango refogado, feijão, abobrinha refogada com alho, cenoura e brócolis, o legume preferido.

Deixo bem claro que não tenho nada de santa quando se trata de comida. Sou uma comilona inveterada. Gosto de tudo, em grandes quantidades. E eu digo isto para mostrar que tudo o que faço no dia-a-dia é fruto de muito esforço e comprometimento. Não sou (nunca fui) daquelas que beliscam comida,  cujos pratos pesam 200/300 gramas. Muito pelo contrário: sou a amante de rodí­zios, amante de doces e frituras, amante da fartura. Só que eu sei o que é bom pra mim, para Ele e para meus filhos. Sei que se eu continuasse a comer apenas como o instinto e a gula mandam eu prejudicaria não só a mim como a toda a famí­lia. E como sou eu quem comanda a comida da casa resolvi ser racional, consciente.

Muito ou quase tudo do que faço vem dos ensinamentos passados nas reuniões dos Vigilantes do Peso. Lá (ainda na década de 90) aprendi o que é comer bem e faço questão de perpetuar esta ideia dentro de casa. É mais que claro que a quantidade de comida fornecida às crianças não é limitada. Mesmo porque ambos são magros. O que proibimos (por enquanto) e limitamos são os alimentos nocivos. Sabendo, claro, que mais cedo ou mais tarde eles conhecerão as balas, biscoitos recheados e as frituras. E serão fortemente atraí­dos.

O que vale ressaltar  é que é mais do que provado que retardar o fornecimento deste tipo de comida à  criança é benéfico. Primeiramente evita-se a obesidade, as doenças correlatas e a falta de nutrição. E depois, mas não menos importante, favorece-se o paladar. É que os alimentos perniciosos são maldosamente deliciosos, cheios de sal, açúcar e gorduras. E com eles nossas papilas gustativas ficam nitidamente obnubiladas. Ou seja, alimentos mais naturais, menos saturados, fazem naturalmente que nosso sensor fique mais apurado. E desta forma é muito mais fácil sentir o sabor de um legume, de uma verdura, de uma fruta.

E não é só isso. A gente já nasce gostando do sabor doce. Então é muito importante criarmos o hábito com o salgado, o azedo, o amargo.. E este hábito só será possí­vel se a mãe ou responsável oferecer (e insistir) ao seu pequeno, desde cedo, alimentos bem variados. Tem a questão do exemplo, sempre falada por todos, mas nem sempre respeitada. Como eu posso ofertar à  criança um alimento que eu mesma não como? Aqui em casa nós nunca tivemos este problema, já que legumes, verduras e frutas sempre estiveram presentes em nossas casas de origem. Mas não custa lembrar. Muita gente quer que a criança coma, mas não faz a sua parte.

Um conselho que eu dou aos pais que tem crianças que nada comem é que respeitem os horários das refeições e deixem que seus filhos saibam o que é ter fome. Um pouquinho de fome já na hora do almoço é mais do que saudável. Na verdade os lanches precisam sim existir, mas devem ser mais leves e neles devem sempre ser inseridas frutas. O suco é bem vindo, mas a fruta in natura é ainda melhor. Iogurtes (Danoninho não, ok?) sem açúcar também são boas pedidas. Depende do dia e do agito, né? Neste friozinho eu costumo dar, no lanche da tarde, uma fruta e também um pãozinho com requeijão.

Para guardar de lembrança:  hoje levamos os meninos para a primeira consulta de rotina ao dentista e ficamos mais uma vez felizes por obter total aprovação médica em relação à  postergação de oferta de açúcar. Os dentes também agradecem.

Sopa de alho poró com batata doce e salsão

Ingredientes:

  • 350 g de alho-poró (somente a parte branca) picadinho
  • 400 g de batata doce em cubinhos
  • 100 g de brotos de salsão
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • sal a gosto
  • cebola, alho
  • pimenta-do-reino a gosto
  • água para cobrir os ingredientes

Modo de Preparo:

Numa panela , coloque o azeite, o alho e a cebola para dourar.

Acrescente o alho-poró, a batata, o salsão e tempere com sal e pimenta; coloque a água, tampe e deixe cozinhar. Leve ao liquidificador e bata até obter uma mistura cremosa.

Mesinhas pé palito

Não são umas gracinhas estas mesinhas de pé palito?

Estão na minha lista de desejos. Estas aí­ eu fotografei no Ponteio Lar Shopping, na loja Progetto Speciali. Belo Horizonte.

Tomates e beringela/berinjela à milanesa – assados

Tomates assados Tomates e beringela

Olha que prato leve e gostoso: arroz branco, ervilha refogada, tomate assado, beringela í  milanesa e alface.

Apenas tire a pontinha do tomate e preencha com um macinho de manjericão. Descasque as beringelas, fatie (não muito fino), passe na maionese e depois na farinha de pão. Feito isto é só assar. Lembre-se que o tempo de forno dos tomates é bem maior.

Regue os tomates com um fio de azeite e voilá.

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