um blog sobre todas as coisas em geral

Mês: maio 2012

Pipoca de microondas no saco de pão

Descobri a pipoca de microondas no saco de pão. E achei fabuloso. Não precisa colocar óleo nem manteiga nem nada.

É só colocar um bocado de milho de pipoca no fundo de um saco de pão, fechar cuidadosamente a boca, fazendo umas três dobras para a pipoca não saltar fora e colocar no microondas por 3 minutos mais ou menos.

Cuidado com a potência do seu forno. Se o milho parar de estourar antes dos 3 minutos é porque a pipoca já está pronta. Não vá deixar o milho queimar.

😉

Kibe vegetariano delicioso

A receita deste kibe é fácil, muito fácil. E ele fica delicioso, além de super leve. Recomendo a todos, mesmo aos que amam carne, testá-la. Serve tanto para o almoço quanto para o lanche. Acompanha salada.

Vamos aos ingredientes da massa:

1 xí­cara de proteí­na de soja texturizada
1 xí­cara de trigo para kibe
1 tomate sem pele
2 ovos
2 colheres de farinha de trigo
1 tablete de caldo de legumes (ou carne ou galinha)
Temperos a gosto: salsa, cebola, alho, sal, pimenta.. o que tiver em casa.
1/2 de xí­cara de hortelã fresca

Ingredientes do recheio:

1 tomate, uma abobrinha pequena, palmito a gosto, azeite e sal

Modo de preparo:

Hidrate a proteí­na de soja em 2 xí­caras de água fervente. Deixe por 20 min e depois lave bem. Escorra a água e passe a soja por uma peneira, retirando o excesso de água. Deixe também, separadamente, o trigo para kibe de molho por 20 minutos.

Bata todos os temperos no liquidificador com o tomate, o hortelã, a cebola e o caldo dissolvido em um pouquinho de água quente. Reserve.

Escorra também o trigo, apertando com a mão para retirar toda a água. Junte í  soja em um refratário, acrescentando o resto dos ingredientes e o tempero preparado no liquidificador. Misture bem e regule o sal.

Preencha com o kibe a metade de uma fôrma untada com azeite, coloque o recheio (todos os ingredientes picados, crus) e complete com o resto da massa. Regue com um pouco de azeite e leve para assar em fogo médio baixo por cerca de 30 min.

Se quiser, cubra a massa com queijo. Detalhes: fiz a receita dobrada para completar este pirex grande da foto. E.. no recheio vale tudo. Dê asas í  imaginação.

Frio não combina com neném..

Eu sempre amei o frio.

Mas agora, com dois bebês em casa, tem como gostar da estação das gripes? Porque gripe de bebê não é uma gripe qualquer.

Bebê não sabe assoar o nariz. Não sabe que o soro é um simples soro. Não sabe que é preciso se hidratar mais. Não entende que o mal estar vai passar.

E aí­ temos os dois Bolotas com narizinhos entupidos,  escorrendo, corpinhos com mal estar.

Sábado mesmo nossa Menina dormiu a noite inteira no Bebê Conforto, para aliviar a congestão nasal. E mesmo assim passou a noite acordando, afogadinha. E o pior é que a Bichinha não aceita o soro sem um dramalhão daqueles. Ela se debate, grita, chora.  Tem como não sofrer junto?

Se pudéssemos livrá-los de todo o mal o farí­amos sem pensar duas vezes. Mas como não podemos, vamos driblando a situação.

E dá-lhe janelas abertas, passeios ao ar livre, água de côco, soro fisiológico e muita paciência. Até a gripe passar.

Somos todas Vadias – Marcha das Vadias em BH – 05/12

“Ser chamada de vadia é uma condição machista.  Os homens dizem que a gente é vadia quando dizemos ‘sim’ para eles e também quando dizemos ‘não”.  Julia Zamboni

Amanhã, sábado, dia 26 de maio de 2012, será realizada mais uma Marcha das Vadias em Belo Horizonte. A concentração ocorrerá a partir das 13 hs, na Praça da Rodoviária e a passeata toma o rumo da Praça da Estação.

A primeira Marcha das Vadias ocorreu no Canadá, em protesto í s declarações machistas de um policial que investigava estupros em uma universidade de Toronto. O policial teria dito que as mulheres deveriam evitar se vestirem como vadias. Após este ocorrido houve um protesto que levou mais de 3000 pessoas í s ruas da cidade. E desde então a Marcha vem tomando seu espaço pelo mundo.

Parece brincadeira, mas bem antes de a Marcha das Vadias ser levada a sério eu dizia a Ele que as mulheres precisavam se reunir e todas, em alto e em bom som, gritar a todos os ventos que somos livres, donas de nossos corpos, nossas vontades e que nos impingir a pecha de vagabundas nada significaria.

Então, quando vi pela primeira vez na TV a Marcha das Vadias fiquei muito feliz. E tive vontade de estar ali.

Porque somos livres.

E, se ser livre é ser vadia, somos todas vadias.

Filhos gêmeos – quem precisa de babá? Ou mãe de gêmeos x babá, um relacionamento necessário

Quando nossos bebês saí­ram da UTI Ele ainda tinha uma semana de férias. Como eu já estava sem trabalhar, pudemos ficar os dois, a sós, por sete dias, cuidando dos meninos. Apanhamos um pouco nos primeiros momentos. Parecia que não darí­amos conta, especialmente em razão da prematuriedade. Ambos estavam com quase 2 meses de nascidos e pesando apenas 2 quilos.

Durante esta semana comecei a procurar alguém que pudesse me ajudar e uma conhecida me indicou uma sra, que começou a ser a babá dos gêmeos exatamente na segunda-feira em que Ele retornou ao trabalho.

Nossa babá tem sido um grande apoio na lida com os bebês desde então. Meu estranhamento com a situação é que eu não tive e não tenho ainda, pelo menos nos dias úteis, aquela privacidade, aquela liberdade, que toda mãe deseja ter com seu bebê.  Já no iní­cio me sentia muito incomodada quando ia amamentar as crianças e havia alguém sempre ali. Claro que eu me recolhia, saí­a de perto da babá e buscava meu conforto. Mas a pessoa continua ali, dentro de sua casa, sabendo de seus horários, de suas manias, de suas implicâncias.

E, por mais que ela seja  gente boa, não é da famí­lia. Talvez outras mães tenham ou tiveram melhores experiências e conseguiram um laço de intimidade com sua babá. Eu não. Ela continua sendo uma estranha, com a qual não gosto de compartilhar muitas coisas.

í“bvio que ela sempre foi e é boa com meus bebês. Eu estou 100% do tempo em casa e vejo isto. Se não fosse não estaria mais comigo. Os meninos gostam quando ela chega; ficam felizes. É uma relação bacana.

Aí­ eu acho que o problema mora exatamente no fato de eu estar constantemente presente. Vejo mães que  trabalham fora e não se incomodam tanto com suas babás. Mas eu não. Eu acompanho tudo o que ela faz e aí­.. claro… sempre acho que eu faria melhor.

Alguém, então, poderia se questionar: “porquê, se tanto te incomoda, você não cuida sozinha de seus filhotes?”

Olha, mães de gêmeos, em geral, dependem de ajuda, principalmente nos primeiros meses. São dois bebês com fraldas sujas, dois bebês com fome, dois bebês com sono, precisando de banho.. Quase sempre ao mesmo tempo. E aí­, se você tem um pouco de condição, vai querer uma ajudante. Eu até já li  alguns depoimentos de mulheres que fazem questão de ficarem a sós com os bebês. Para estas eu tiro o chapéu, pois uma criança só já nos consome bastante. Imagine duas da mesma idade.

Um agravante no nosso caso é que moramos em prédio sem elevador. Então não é nada viável sair para um passeio sozinha com dois bebês. O carrinho de gêmeos também não entra confortavelmente em qualquer elevador ou passa em qualquer corredor de prédio. Enfim, sempre é necessário alguém para ajudar com as crianças.

Pode parecer bobagem para quem não passou pela situação, mas é muito, muito chato, estar com seus filhos no colo e não ser independente, não ser livre para o que der e vier.

O bom é que o perí­odo de maior dependência é relativamente curto, ou seja, até que os gêmeos  possam caminhar com firmeza.  O trabalho (logicamente)  não será menor, mas pelo menos poderemos os três sairmos de casa sem precisar de ajuda, o que já vai ser muito bom.

Enfim… quando falamos em filhos, desde a gravidez surgem questões práticas (í s vezes muito chatas)  com as quais temos que lidar e, nestes casos, normalmente cabe a máxima do “vai passar..”.

E passa mesmo.

Pinceladas no céu de Belo Horizonte

Frio, muito frio.

Caminhadas na Praça JK

Onze meses depois do nascimento dos bebês resolvi criar vergonha na cara e começar a caminhar para perder os muitos quilos a mais que eu acumulei. Não tá fácil, viu?

Você conhece o Mega Matte?

Fiquei bem curiosa o dia em que conheci o MegaMatte aqui em BH, na rua Espí­rito Santo, Centro.

Seria esta lanchonete uma cópia do Rei do Mate? Ou seria ainda mais antiga e eu comi banana?

Porque o visual das lojas são idênticas, os produtos idênticos, tudo idêntico.

Como eu apenas experimentei da Mega Matte o mate comum, com limão, não poderei comparar com as delí­cias do Rei do Mate, mas me parece que os produtos são tão bons quanto. Quando eu tiver a chance de prová-los conto por aqui.

O defeito até agora? Tão cara quanto o Rei do Mate!

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