Eu não resisto a esta torta. Faço sempre que me lembro. É gostosa, saudável, boa quente ou fria. E o mais legal: meus pequenos amam.
Veja a receita aqui.
Eu não resisto a esta torta. Faço sempre que me lembro. É gostosa, saudável, boa quente ou fria. E o mais legal: meus pequenos amam.
Veja a receita aqui.
Como já dissemos anteriormente, temos assistido a muitas séries. Os meninos caem no sono e a gente se aboleta na cama para ver os episódios. Taí uma coisa que Ele me ensinou mesmo: a amar séries. Antes de eu conhecê-lo tinha um pouco de preguiça, não conhecia como a coisa funcionava e tals. Mas agora é tudo diferente.
🙂
Pois bem, Banshee é o  nome de uma pequena cidade americana da Pensilvânia, local onde existem algumas comunidades amish e palco da série.
O protagonista é um homem que, depois de passar 15 anos preso por roubar diamantes do gangster ucraniano Mr. Rabbit, viaja para Banshee para encontrar sua cúmplice e amada Anastasia. Quando ele a encontra descobre que ela está casada, é mãe de dois filhos e agora se chama Carrie Hopewell.
Coincidentemente um novo xerife está para chegar na cidade, é morto por este ex-presidiário, que assume sua identidade, a de Lucas Hood.
O falso Lucas Hood, então, ex amante de Anastasia, se torna o xerife de Banshee, passando a confrontar os problemas locais, dentre eles as maquinações de Kai Proctor, o rei do crime do pedaço.
A série é bem produzida, bem escrita, capta nossa atenção desde o primeiro episódio. O final de temporada também foi bem instigante. Ficamos bem animados com a próxima.
Acabamos de assistir í primeira temporada de The Following.
Para quem não conhece, é uma série de televisão norte-americana protagonizada por Kevin Bacon, também contando com James Purefoy, Shawn Ashmore e Natalie Zea no elenco.
A série é basicamente sobre um agente do FBI, Ryan Hardy, que investiga um escritor e professor de literatura que sustenta uma seita de serial killers.
Interessante, nos prendeu a atenção desde o primeiro episódio. Só não sei se o final da temporada foi bacana o suficiente para segurar uma segunda, que será transmitida ano que vem. Â Espero poder conferir!
Não tenho a menor simpatia pelo Diogo Mainardi. Não gosto de seus textos, não gosto da revista para a qual ele trabalhava.
Mas ganhei da sogra o livro A queda e, livrando-me de meus preconceitos, resolvi lê-lo.
O estilo do texto me incomodou. Frases e ideias repetidas são usadas para garantir o impacto que o autor deseja. Em alguns momentos as  relações entre fatos históricos e fatos de sua  vida me pareceram desnecessárias.
Contudo, o livro nos abre as portas do que é ter um filho com deficiência (Tito teve paralisia cerebral em razão de erro médico – parto mal realizado), de como seria esta dor  e de como o carinho e dedicação que a família sempre dispensou ao garotinho colaboraram em seu desenvolvimento.
É um livro interessante para quem é pai, mesmo que não tenha que se envolver a  uma deficiência específica do filho. Afinal, quem é perfeito?
É uma massagem na empatia e um ânimo a quem se desanima por pouco ou nada.
E para quem precisa lidar com algum problema de saúde, um bom reforço de que um filho com deficiência é apenas um filho. Amado simplesmente. Não existe um senão, não existe um porém.
Com meus olhos de mãe me solidarizo com Mainardi. Que seu filho tenha a melhor vida que possa ter.
Já o próprio Mainardi, que pare de ser o babaca que é.
Nesta minha procura por doces sem açúcar processado encontrei muitas dicas fenomenais. Uma delas é de que existe uma espécie de massa básica para quem quer fazer bolos e tortas recheadas e cobertas com frutas frescas processadas.
A ideia é processar para cada copo de amendoim 1/2 xícara de passas. Na verdade, você pode usar qualquer castanha e qualquer fruta seca, mas estas aí mencionadas são as mais baratas. Vá variando e experimentando.
Depois de feita a base, que pode ser pressionada em uma fôrma de fundo solto, cubra com sua fruta preferida batida.
Depois de ler as HQ´s, assistir a todas as temporadas de The Walking Dead e ler A ascensão do Governador, não podia deixar passar em branco O caminho para Woodbury.
Este livro relata a trajetória de alguns personagens (desconhecidos da série de TV) até a cidade de Woodbury. E lá eles chegam exatamente no momento em que o Governador começa a se impor como o chefe do pedaço, dominando tudo e todos com sua fúria insana.
Apesar dos zumbis destroçados, dos pedaços de gente pipocando para todo o lado, é uma leitura leve. Quero dizer, perfeito para ler na bicicleta da academia (meu caso), na espera do médico, na fila…
Divertido, vale a pena. Especialmente se você for fã do Rick e sua galera.
Este doce de damasco sem açúcar ficou muito bom. Triturei damascos secos, castanha do pará e coco. Enrolei e passei no coco ralado.
Triture 1 xícara de damascos, 1 xícara de castanhas do pará e 1/2 xícara de coco ralado.
Os ingredientes podem variar na qualidade. Logo, se ficar um pouco seco, acrescente umas gotinhas d´água. Mas com cuidado, para não desandar.
Fazer um doce sem açúcar parece difícil, mas não é. Se você usar frutas secas terá resultados incríveis. Esta mousse, por exemplo, foi apreciada por 100% das minhas cobaias. Houve até choro quando a mousse acabou.
E é tão fácil que dá até dó.
Bata no liquidificador 250 gramas de tâmaras secas e 2 vidros de leite de coco (400 ml). Só isso. Leve í geladeira e pronto. É só degustar.
É incrível como o gosto da mistura é diferente. Nem as tâmaras nem o leite de coco sobressaem. Só experimentando, ok? 🙂
Nem tenho foto, mas gostaria de compartilhar a receita não aprovada de docinho sem açúcar.
Ela leva amendoim cru, damasco e mel. Tudo triturado.
O gosto ficou indefinido, incômodo. Ruim.
Só não foi todo pro lixo porque Ele foi bravo e comeu tudo. 🙂
Mais uma receita de doce saudável, próprio para a família toda, inclusive suas crianças. Posso dizer que este foi muito aprovado, especialmente para acompanhar um cafezinho – também sem açúcar.
É só processar:
2 xícaras de uvas passas levemente hidratadas,
1 + 1/2 xícara de nozes ou castanhas de caju (eu usei castanha de cajú),
1/2 xícara de cacau em pó sem açúcar.
Triture tudo e enrole. Eu passei alguns no cacau e outros na farinha de castanha. Faça de acordo com o seu gosto.
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