Experimentando o vinho

Como Ela já disse, a viní­cula é bastante bonita; mas… a coisa é bastante, digamos, pasteurizada. O guia te leva a um vinhedo bem próximo í  sede e te serve uma taça de vinho. De cara ele te diz que aquela taça é sua (que bom, afinal a entrada é um tanto quanto salgada). Depois disso, ele te leva a uma espécie de pátio e serve outro vinho, repetindo uma explicação bem rasteira sobre a qualidade da uva e o tipo do vinho.

Barris

Por último, você entra com uma turma para o local de armazenamento dos vinhos com rótulo Casillero del Diablo. Um climinha sombrio é montado e você ouve a explicação do mito em torno daquele tipo especí­fico de vinho. Quando esta parte termina, você vê onde o suposto diabo está aprisionado (uma coisa bem interessante, porém, como disse, pasteurizada) e é só. Próximo passo? A lojinha!

O veredito da visita é: Vale a pena? Em termos. Não espere muito e procure ir de carro, pois se você explorar os arredores da viní­cula, conhecerá paisagens de cair o queixo. De van numa excursão ou no tal trem do vinho, isso não acontece. É aquele tipo de coisa que você faz para não voltar para casa dizendo que não fez. Bem semelhante ao mercado central… Mas este fica para outro post.