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Categoria: Onde ir/comer em BH Page 6 of 7

Comida tailandesa no Tatame

Tábua de carne no Tatame

Já tem um tempo que conhecemos o Tatame mas nunca haví­amos tido a oportunidade de entrar e experimentar algo. Até que outro dia acabamos parando lá depois de uma frustrada tentativa de ir até o Café Viena, que estava lotado (em uma segunda tentativa conseguimos, mas fica pra outro post). Acabou que o infortúnio de não conseguirmos uma mesa na primeira opção nos levou a este agradável local onde pudemos experimentar um pouco de comida tailandesa.

A foto do post é de um dos pratos que comemos naquela noite. Uma tábua de carne com legumes, diversos molhos e condimentos. Alguns meio batidos como o agridoce e o de soja, mas alguns potinhos daqueles reservavam surpresas apimentadas e cheias de sabor; muito amendoim, canela, curry e pimenta!

A experiência valeu a pena. A porção é farta e a comida bem bacana.

O mico do Outback

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Outro dia fomos comemorar uma data especial no Outback. Na verdade querí­amos experimentar o restaurante há tempos, mas só tivemos a oportunidade na semana passada.

Pedimos dois pratos cujos preços variam entre 38 e 39 Reais. Um era o Strip Steak (o meu) acompanhado de legumes no vapor. O outro era um Outback Special, acompanhado de fritas (o dEla). As fotos dos pratos ilustram este post.

Fizemos questão – é bom frisar – de tirar as fotos antes de iniciar a comilança (que durou pouco, deve-se dizer); tamanha a nossa surpresa com a dispariedade entre o preço pago e o tamanho da porção. Pelas imagens já dá para dizer que não vale o quanto custa.

Não que estivéssemos esperando algo semelhante a um rodí­zio (embora o preço seja até superior a um), mas é que nem nos restaurantes mais gourmets que fomos a comida era tão… como dizer?  Já sei: “mirrada”. Deu a impressão que iria fazer falta colocar mais um pouquinho de brócolis ou abobrinha para cozinhar no vapor.

Sem mencionar que pedimos as carnes ao ponto, enfatizando que não querí­amos nada sangrando em nosso prato. Ainda assim o miolo estava lá, tão ensanguentado que mais parecia um filme de terror.

Imagino que alguns possam argumentar que deverí­amos ter pedido os tais pratos tradicionais. Desconfiamos disso na hora que os nossos chegaram, mas já era tarde. Ainda assim, questionamos: se eles servem os pratos tradicionais de forma farta, porque não o fazem com os pratos que não são os tradicionais? Sem mencionar que os tais pratos tradicionais nada lembram a Austrália…

Enfim, ficamos chateados. Da próxima, vamos pra um outro lugar que sirva porções com preços mais adequados. Desrecomendamos, portanto, a visita a este local.

Toca do Açaí – BH

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Não podí­amos ficar sem falar na Toca do Açaí­, onde lanchamos outro dia um delicioso wrap. O lugar é bem montado e  nos surpreendeu positivamente.  O wrap servido foi bem levinho, como prometido, mas farto, do jeito que gostamos.

Nós dois pedimos o lanche sem carne. O Dele tinha verduras, legumes e cogumelos; o meu, além dos legumes e verduras, tomates secos e mussarela light. Muito bom mesmo. Retornaremos.

O lugar, que fica alí­ na Savassi (Rua Tomé de Souza entre Sergipe e Cristóvão Colombo) serve, além destes wraps, açaí­ nas suas mais variadas formas e pratos executivos. Um dia a gente experimenta as outras coisas; especialmente os calóricos pratos de Açaí­.

Verificamos, agora em julho de 2010, que a Toca do Açaí­ não se encontra mais no endereço que indicamos. Vamos procurar saber o que houve e postamos por aqui.

Sugestões de almoço e jantar leves/BH

Ontem almoçamos no Pátio Savassi. Comemos uma salada na Camarão & Cia. Eu pedi a salada caprese e Ele camarões com legumes no vapor.

O prato feito no vapor demorou um pouco a ficar pronto, o que é compreensí­vel, ou seja, nada que prejudicasse o serviço. Fato é que gostamos bastante e recomendamos. Achei  bem legal que no cardápio tenha  informações calóricas de algumas saladas e, lógico, que o prato seja bem servido.

í€ noite jantamos no NiHao, um restaurante self serviçe de comida japonesa no Bairro Santo Antônio, na Rua Carangola quase com Congonhas. Também recomedamos. Boa comida, servida em lugar bastante agradável.

Pastelaria Marília de Dirceu bagunçou nossa festa

Era para ser uma festa surpresa. Um aniversário bem importante. Foram convidadas quase 40 pessoas de diferentes cidades e tomadas todas as providências para que o aniversariante não desconfiasse de nada. Procuramos encomendar o máximo de coisas e nos certificamos que tudo chegaria numa hora combinada para não levantar suspeitas.

Fizemos as encomendas com antecedência e tomamos o cuidado de certificar com todos os fornecedores que tudo seria entregue na data e hora especificada para que a festa acontecesse da maneira planejada.

Na hora e data combinados, estavam todos lá. Os convidados, o aniversariante, as bebidas, o bolo e tudo o mais…. Só faltou o principal: os 700 salgados encomendados junto í  Pastelaria Marí­lia de Dirceu.

A festa, que deveria começar í s 19:30, só ficou completa í s 20:30, quando os salgados atrasados chegaram… A surpresa foi estragada e o clima da festa foi afetado, pois os convidados e nós – que ajudamos a organizar a coisa – não gostamos nada de ficar uma hora e meia na expectativa da chegada dos salgados só tomando refrigerante.Ficamos literalmente no escuro com relação aos salgados, uma vez que não conseguí­amos contactar a empresa.

Vale dizer que o local da festa fica distante apenas seis quarteirões da pastelaria; mas o telefone não atendia mais depois das 19:30 (conseguimos falar com eles í s 19:15, quando o atraso era de 15 minutos e eles disseram que estavam “um pouco atrasados”).

Nem precisa dizer que já estávamos cogitando sair e comprar esfirras do Habibs quando os salgados chegaram í s 20:30. A chegada dos salgados foi motivo de celebração por parte dos convidados. Ainda assim, ficamos muito decepcionados cos serviços da Pastelaria Marí­lia de Dirceu.

Obviamente o juri da Veja, que elegeu o referido estabelecimento como o melhor da cidade, nunca precisou usar o serviço de delivery deles.

Fica o recado: Evite a todo custo (pelo menos o delivery da)a pastelaria Marilia de Dirceu. Nós evitaremos.

Sushinaka, o melhor japonês de BH

Se você gosta de comida japonesa, não pode deixar de conhecer o Sushinaka, em Belo Horizonte. O restaurante lembra uma cantina italiana, é simples, mas prima, desde sempre, pela qualidade da comida servida. O rodí­zio é um dos poucos que não perde a qualidade do a la carte e o esquema da foto é muito bacana. É uma refeição composta de  pratos diversos, dentre eles o salmão grelhado e o tempura, como visto. Além destes, várias iguarias diferentes são servidas em pequenos potes de porcelana. Há cogumelos, raí­zes e outras delí­cias incomuns que valem a ida ao Sushinaka. Fato é que, quando não queremos errar, vamos ao Sushinaka, o melhor restaurante japonês de Belo Horizonte.

Rodízio Japonês no Yukai

Bem, o último final de semana foi cheio. Um dia fomos ao cinema e no outro, a um rodí­zio de comida japonesa no Yukai, que fica no Sion, em BH.

Sabemos que um rodí­zio (da mesma forma que os self-services – qualquer que sejam) é por natureza inferior – tanto no serviço quanto na qualidade da comida – ao que encontramos em restaurantes tradicionais como o Sushi Naka (o melhor de BH em nossa opinião) ou o Hokkaido, por exemplo. Ainda assim, este tipo de opção é recomendada em diversas ocasiões. E assim foi no nosso final de semana.

Fomos, então, ao Yukai.

Casa lotada, o que é relativamente um bom sinal (reconhecimento popular). Entretanto, logo de cara, uma decepção: O que nos atraiu í  casa foi a promoção de um desconto numa categoria de rodí­zio especí­fica para assinantes do Estado de Minas (temos o cartão do clube de assinantes e adoramos aproveitar as vantagens). Chegando lá fomos informados que a tal vantagem não era bem uma vantagem, visto que a modalidade de rodí­zio em questão era bem inferior. Optamos pelo rodí­zio mais completo.

O atendimento deixou um pouco a desejar. Não sabemos se em função da casa estar lotada ou se foi um ‘golpe do joão-sem-braço’ por parte do restaurante, mas o fato foi o seguinte: o rodí­zio funciona com cartelas, onde o cliente escolhe o que vai querer e entrega ao garçom que traz o pedido. Haví­amos recebido dois tipos de cartela, que representam diferentes pratos. No meio do processo, sentimos falta de alguns pratos que não estavam listados nas cartelas para que pudéssemos escolher. Ao comentar com o garçom ele “se lembrou” e nos deu o terceiro tipo de cartela, numa quantidade menor – óbvio – pois era o tipo de cartela que listava os pratos diferenciais (motivo que nos fez optar por aquela modalidade de rodí­zio).

Aí­ sim, lá pela terceira ou quarta rodada de pratos, pudemos experimentar as iguarias diferenciais. Outra decepção: um risoto de camarão que não passava de um arroz chop-suey e um tempura que consistia em batata e cenoura em tiras fritas. Bem fraco. Experimentamos o guiosa. Estes estavam gostosos, embora excessivamente pequenos.

Voltamos para os sushis que estavam muito bem feitos e bem gostosos. Este tipo de prato fez com que a nossa experiência valesse a pena.

Resumindo, recomendamos o Yukai para você que quer comer bastante sushi mas não está a fim de pagar caro num restaurante tradicional e nem num self-service. Para esta situação, o restaurante vale muito a pena.

Frutos do cerrado brasileiro

Bom, pelo menos por enquanto, este é nosso último post sobre a Chapada dos Veadeiros e, claro, sobre o cerrado brasileiro. Nele gostarí­amos de apresentar para quem ainda não conhece a Sorveteria Frutos do Cerrado e uma pequena frutinha prima do caju, o cajuí­.

Bom, sobre a Frutos do Cerrado, a vimos pela primeira vez na cidade de Coromandel. Mas, por uma série de fatores, não tivemos tempo nem oportunidade de ir experimentar os sorvetes. Depois, passamos por Brasí­lia, mas também lá não a encontramos.

Foi com surpresa que, em razão do tal Encontro Multicultural que ocorria em São Jorge, nos deparamos com uma barraquinha improvisada da sorveteria e, claro, experimentamos alguns sorvetes.

Como podem ver, tomamos (e aprovamos) os sorvetes de jaca, pequi, cajamanga e araticum. Eu achei o de jaca um pouquinho enjoativo, apesar de gostar da fruta. O de pequi é bem especial e o de cajamanga é delicioso, bem azedinho.

O sorvete de araticum, por sua vez, é bem saboroso. É como se você estivesse comendo os pedacinhos da fruta que, no cerrado mineiro, também é conhecida por “cabeça de nêgo”.

Adoramos tudo o que provamos, só lamentando que não tivemos tempo de testar os inúmeros outros sabores. Ao retornarmos a BH, todavia, tivemos nossa tristeza aplacada, pois soubemos que aqui também há  Frutos do Cerrado. Pois é, estávamos desatualizados em relação a isto, o que é inadmissí­vel! 🙂

Enfim, ainda não tivemos oportunidade de visitar a nossa Frutos do Cerrado, mas avisaremos quando o fizermos.

Neste post também mostramos o cajuí­, um fruto que apresenta as mesmas caracterí­sticas do caju velho de guerra. A diferença está mesmo no tamanho e no fato de que o delicado cajuzinho é, como milhares de outros alimentos, um fruto do cerrado,  a segunda mais rica formação vegetal brasileira em variedade biológica.

Estes cajuí­s margeavam nossa trilha por dentro do Parque da Chapada dos Veadeiros e foram, obviamente, deixados em seu devido lugar.

(Fuja do) Tosco Burguer. Tosco em todos os sentidos

Bem, como vocês devem ter lido no post abaixo, voltamos a BH. Nossa jornada de volta da Chapada dos Veadeiros (GO) foi um tanto quanto longa; afinal, são quase 1500 KM. Aguarde as fotos e o relato da viagem. Valeu muito a pena.

Voltando ao tema deste post… Quando chegamos a BH, a fome apertava. Muito. Resolvemos, então, experimentar o Tosco Burguer, uma lanchonete daqui de BH que é famosa pelos desafios que oferece. Aparentemente trata-se de um local onde você come sanduí­ches grandes e é desafiado a comer uma quantidade quase absurda de comida em um determinado tempo e ganhar dinheiro (e fama) com isso.

Enfim, como a fama do local é de oferecer sanduí­ches, digamos, “bem servidos”, resolvemos matar nossa fome de viajantes com as iguarias do local. Eu encarei um TOSCO IV e Ela, um TOSCO I. Minha intenção inicial era até participar do tal desafio, que consistia em comer dois sanduí­ches, beber dois refrigerantes e duas taças de sorvete em duas horas. Em troca, receberia R$ 30,00 em crédito e não pagaria pela refeição. Ainda bem que Ela me alertou que primeiro testasse o sanduí­che e, numa segunda oportunidade, participasse do desafio. Ainda bem mesmo.

Digo isso pois a única coisa boa lá é o refrigerante, que é industrializado e vem direto da Antarctica. De resto, os sanduí­ches são muito ruins. Parece que eles se esforçam para fazer a coisa ser realmente desafiadora. O pão é ruim, os hambúrgueres são de terceira e a batata palha é sofrí­vel. Na verdade, todos os ingredientes são de qualidade inferior. Nem o catchup salva.

Ou seja, você não precisa entrar num desafio de comer uma quantidade enorme de comida para sentir o drama. O desafio é terminar de comer um único sanduí­che.

Saí­mos do local com aquela impressão de que desperdiçamos espaço em nossas barrigas. Teria sido muito mais válido comer um treiler de sanduí­ches comum ou até mesmo encarar uma pizza. Valeu pela experiência. Desmistificou o local e serviu para que construí­ssemos nossa (péssima) impressão sobre o Tosco Buguer. Se BH fosse uma cidade turí­stica, o local poderia ser considerado como uma daquelas armadilhas básicas para pegar os incautos.

Se você quer comer bons sanduí­ches made in BH, há excelentes opções: Xodó (no estilo fast-food) e Eddie (no estilo americano).

Sugestões para o dia dos namorados em BH – II (Maharaj)

Dando seqí¼ência í s sugestões para comemoração do dia dos namorados em BH, indico o Maharaj. Embora BH também conte com o Jay Rama, acredito que o Maharaj é uma opção mais completa para uma comemoração. O Jay Rama tem mais cara de almoço rápido e o ambiente não inspira uma comemoração í  altura da ocasião (a não ser que você seja altamente descolado, pois não quer dizer que o ambiente do Jay Rama seja ruim; ele é apenas muito informal).

Mas falemos do Maharaj. O ambiente é algo que – por si só – já vale a visita. O restaurante é todo decorado com peças indianas de excelente gosto. As instalações são aconchegantes e requintadas. A localização ajuda (o restaurante fica na rua Paraí­ba; próximo í  praça Tiradentes) bastante e, lá dentro, não há como não se surpreender com as imagens dos deuses indus e com os móveis, gravuras e por aí­ vai.

Além do ambiente, é importante falar da cozinha indiana. Temperos mil e sabores acentuados. Variações de “carga” de pimenta que vão do suave até o mais repleto teor picante. Tudo é muito bem explicado e os mais sensí­veis para pimenta – como eu – não se sentem desamparados e, portanto, não precisam ficar desesperados.

É uma recomendação de lugar que serve – inclusive – para alertar a importância de se experimentar algo novo. No Maharaj eu experimentei um prato í  base de cordeiro – coisa que eu nunca havia comido – e gostei muito. Muito legal para ver o que há de diferente nos pratos daquele paí­s e, de quebra, impressionar-se com as novidades.

Sobre a comida, como disse, recomendo os pratos í  base de cordeiro. Há dois muito legais: o que é complementado com curry e castanha de caju e o que tem creme de leite e espinafre; o segundo é mais apimentado que o primeiro. As sobremesas í  base de sorvete e manga (com direito a sorvete de manga) são muito gostosas. Até eu que não sou nada fã da fruta, me deliciei.

Vinhos? A carta é repleta de boas opções; os preços não são salgados e você recebe auxí­lio para fazer uma escolha que seja apropriada ao prato que vai comer.

Quanto se gasta? Entre 150 e 200 Reais para um casal (ref: 2008).

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