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Comida tailandesa no Tatame

Tábua de carne no Tatame

Já tem um tempo que conhecemos o Tatame mas nunca haví­amos tido a oportunidade de entrar e experimentar algo. Até que outro dia acabamos parando lá depois de uma frustrada tentativa de ir até o Café Viena, que estava lotado (em uma segunda tentativa conseguimos, mas fica pra outro post). Acabou que o infortúnio de não conseguirmos uma mesa na primeira opção nos levou a este agradável local onde pudemos experimentar um pouco de comida tailandesa.

A foto do post é de um dos pratos que comemos naquela noite. Uma tábua de carne com legumes, diversos molhos e condimentos. Alguns meio batidos como o agridoce e o de soja, mas alguns potinhos daqueles reservavam surpresas apimentadas e cheias de sabor; muito amendoim, canela, curry e pimenta!

A experiência valeu a pena. A porção é farta e a comida bem bacana.

Em busca de uma varanda fresquinha

Sinceramente, acho que é coisa de mineiro acostumado com roça, com bolinho e pães-de-queijo saindo do forno a lenha. Ou talvez seja apenas saudosismo barato, mas hoje me deu vontade de passar a tarde largada numa varanda ou cozinha de fazenda. Na verdade, acho que o desejo é um sinal indicando que estamos no caminho certo com nosso plano de cobrir parte da varanda com telhas convencionais de cerâmica.

É que neste mês de março, neste calorão infernal, decidimos fazer uma cobertura em parte de nossa área aberta. E aí­ começaram as idéias e dúvidas. Colocamos um toldo de lona, policarbonato ou telha convencional? A telha de cerâmica, sem dúvida, é mais fresquinha, mas exige mão de obra mais demorada e complicada. Um toldo de lona seria rápido e mais barato, mas e o calor? Policarbonato faria com que nossa casa ficasse 5 graus mais quente que o inferno e a themotelha não nos dá uma estética bacana. A dúvida persiste, mas estamos bastante inclinados a usar cerâmica e madeira mesmo.

Estamos dando um passo hoje, em que teremos pedreiro fazendo um armário na dita varanda/área que será fechada. O resto será decidido em alguns dias e acho que conseguiremos um espaço bem gostoso, com muitas plantas, uma rede e, o mais importante, fresco, viável de se permanecer agradavelmente.

A área que vai ser coberta é esta abaixo. Ela era assim:

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Hoje está assim, pronta pra receber o pedreiro man.

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Detalhe para as coitadas das alamandas, que sofreram muito com a mudança de vasos e de lugar. A amarela, ainda assim, dá um show com suas flores.

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Estabanada, eu?

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Nunca perdi o ponto de equilí­brio ao fazer compras. Não tenho cartão de crédito, não sonho em trocar meu pc todo iní­cio de ano nem perco o sono por “aquele” vestidinho da vitrine.

Mas, como qualquer um, também me apaixono por alguns objetos, úteis ou inúteis, em alguma época da vida. Foi assim com o menininho e  com este abajour da foto.

Ele é, sem dúvidas, o meu xodó e outro dia quase pari uma jaca quando, ao fazer uma faxina, deixei que ele batesse na parede e, claro, se quebrasse. Tive tanta raiva do meu estouvamento que nem sei. A sorte foi que, apesar de ele ser de vidro (e muito pesado), não se quebrou ao meio. Conseguimos colar os pedaços soltos com Super Bonder e preenchemos com silicone incolor algumas partes cujo vidro original virara farelo.

No fim nosso trabalho como restauradores até que deu certo. A foto acima foi tirada após o acidente. E viva a parede.
😉

Orquídeas

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Contrariando as primeiras expectativas, uma de nossas orquí­deas continua florindo. É que, infelizmente, o clima não anda nada favorável a elas, que, como nós, somos fãs de sombra e tempo fresco.

Foto para comemorar este gostoso dia 15!

Presentes bacanas

Presentes

Em nossa viagem ao Chile, no ano passado, tivemos a oportunidade de conhecer lugares muito legais e experimentar coisas novas. Usamos bastante o guia do pessoal dO Viajante sobre o paí­s. O livro é muito bom, como falamos aqui; pena que algumas pessoas não conseguem achá-lo facilmente para comprar… Entretanto, foi justamente esta dificuldade em comprar o guia que fez com que uma leitora de nosso blog nos procurasse em busca de uma cópia. De imediato nos prontificamos a ajudá-la. Infelizmente, não pudemos doar nosso livro original, por estar faltando páginas e com muitos rabiscos pessoais, mas conseguimos outra cópia e  despachamos para ela.

Sua viagem foi, pelo relato, muito bacana. Ela passou pela Argentina, Chile e Uruguai. Vimos as fotos e ficamos com a maior saudade de Santiago e ainda com mais vontade de conhecer o sul do paí­s (em nossa viagem, optamos pelo norte). Já estávamos muito felizes em poder ter ajudado alguém em sua viagem; mas isso ainda não estaria finalizado… Poucos dias depois de vermos as fotos da nossa leitora na web ela nos enviou dois presentes bem bacanas, direto do Ushuaia; é a foto deles que ilustra este post.

Saldo final: ficamos ainda mais felizes em poder colaborar… 🙂

Hermanoteu na terra de Godah

Ontem fomos ver Hermanoteu na terra de Godah e gostamos bastante. Os trechos que assistimos no youtube acabaram não sendo tão divertidos ao vivo, pois, claro, não foram inéditos. Mas a peça tem partes muito engraçadas; Ele, por exemplo, adorou o diabo, interpretado pelo mesmo ator que faz o Josef Climber.

Achamos que a voz do Chico Aní­sio, como deus, deixa um pouco a desejar, mas que as piadas locais, bem como as piadas religiosas caí­ram muito bem. Realmente não dá pra ser politicamente correto o tempo todo. Ainda bem.

Livros de janeiro e fevereiro

Janeiro e fevereiro foram meses de relativo descanso e muita leitura.

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Gostei bastante de ler, em janeiro, o livro “Uma breve história do mundo“.

O texto é simples e bem direto. Informa sem ser profundo ou cientí­fico demais. Leitura agradável para descobrir  coisas que achávamos que sabí­amos mas, quando lemos, vemos que não foram bem assim durante o desenvolvimento da humanidade.

Bem interessante o destaque dado no livro ao desenvolvimento das navegações e da formação das potências que conhecemos hoje.

Uma das coisas que eu achava que sabia mas fiquei sabendo de verdade foi a origem de vários alimentos e sobre as caracterí­sticas das civilizaçí²es romana, grega e também sobre os astecas, maias e incas. Enfim, leitura bem interessante que me envolveu durante o primeiro mês do ano.

Em fevereiro a leitura foi a do “Ensaio sobre a cegueira“, do Saramago. Foi o primeiro livro que li do autor; confesso que comecei a leitura com certa preguiça, em virtude da minha experiência com o filme. Novamente, confirmou-se o óbvio: o filme é uma droga e o livro é bacana. Tive muito menos impressões chatas do livro, se comparadas í s impressões que tive do filme. No livro, é bem mais fácil entender o que acontece com aquelas personagens, em especial a mulher do médico. Bem interessante, embora torne a leitura chata de quando em vez, ver os artifí­cios do autor de escrever sem dar nomes í s personagens e usando um esquema de organização do texto diferente. Interessante ressaltar que muito mais coisa acontece com a rapariga de óculos escuros, o velho e o médico do que é mostrado no filme. Além disso, as partes onde há a troca de alimento por sexo com as mulheres, embora extensivamente descritas no livro, são menos nojentas do que no filme. Ou seja: foi uma boa leitura.

Para março, já iniciei a leitura de “Uma breve história do século XX“; que tem mostrado o Geoffrey Blainey interesante e mais leve / simples / palatável que o já lido (por mais de uma ocasião) “Era dos extremos“, do Hobsbawn.

O mico do Outback

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Outro dia fomos comemorar uma data especial no Outback. Na verdade querí­amos experimentar o restaurante há tempos, mas só tivemos a oportunidade na semana passada.

Pedimos dois pratos cujos preços variam entre 38 e 39 Reais. Um era o Strip Steak (o meu) acompanhado de legumes no vapor. O outro era um Outback Special, acompanhado de fritas (o dEla). As fotos dos pratos ilustram este post.

Fizemos questão – é bom frisar – de tirar as fotos antes de iniciar a comilança (que durou pouco, deve-se dizer); tamanha a nossa surpresa com a dispariedade entre o preço pago e o tamanho da porção. Pelas imagens já dá para dizer que não vale o quanto custa.

Não que estivéssemos esperando algo semelhante a um rodí­zio (embora o preço seja até superior a um), mas é que nem nos restaurantes mais gourmets que fomos a comida era tão… como dizer?  Já sei: “mirrada”. Deu a impressão que iria fazer falta colocar mais um pouquinho de brócolis ou abobrinha para cozinhar no vapor.

Sem mencionar que pedimos as carnes ao ponto, enfatizando que não querí­amos nada sangrando em nosso prato. Ainda assim o miolo estava lá, tão ensanguentado que mais parecia um filme de terror.

Imagino que alguns possam argumentar que deverí­amos ter pedido os tais pratos tradicionais. Desconfiamos disso na hora que os nossos chegaram, mas já era tarde. Ainda assim, questionamos: se eles servem os pratos tradicionais de forma farta, porque não o fazem com os pratos que não são os tradicionais? Sem mencionar que os tais pratos tradicionais nada lembram a Austrália…

Enfim, ficamos chateados. Da próxima, vamos pra um outro lugar que sirva porções com preços mais adequados. Desrecomendamos, portanto, a visita a este local.

Filmes na TV

Neste último fim de semana assistimos a dois filmes água-com-açúcar na TV. Vestida para casar e PS. Eu te amo.

Bacaninhas. O Vestida para casar é, digamos assim, um pouco mais infantil, mas é boa diversão. Tira um pouco de onda com as fantasias femininas acerca da cerimônia do casamento, mas acaba por defendê-la acima de tudo.

O PS. Eu te amo cutuca um pouco mais, relembrando a transitoriedade da vida e a necessidade de viver o presente sem expectativas maiores que as necessárias.

É claro que ambos não fogem de alguns clichês, mas tudo dentro da normalidade.  Notas 3 e 3,5 respectivamente.

Um verão de trovoadas em BH

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Belo Horizonte tem sofrido, neste verão, com chuvas bastante fortes e ventos assustadores. Eu mesma já postei algumas fotos do céu negro, prenunciando mais uma tragédia para muitos moradores.

Outro dia, passeando pela Savassi, entre as ruas Antônio de Albuquerque e Sergipe, logo após um temporal, vi este arco-í­ris. A máquina, claro, não pôde captar sua real beleza; as cores vivas chamavam a atenção de todos na rua.

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