Falei do vaso de flores de saião e agora mostro onde o vimos, voltando de nossa viagem no 07 de setembro. Lugar charmoso, onde comemos tilápia e lasanha de beringela/berinjela bem gostosas.
Ao fundo, o lago de Furnas.
Falei do vaso de flores de saião e agora mostro onde o vimos, voltando de nossa viagem no 07 de setembro. Lugar charmoso, onde comemos tilápia e lasanha de beringela/berinjela bem gostosas.
Ao fundo, o lago de Furnas.
Este saião apareceu “do nada” no ficus que veio da casa da sogra. Eu nem sabia que era saião, na verdade, apesar de sempre ter escutado este nome e que seu chá seria eficaz contra tosses. Sei de gente que dele faz uso constante. Medicando crianças, inclusive.
Pois então, apesar de o saião não ter uma folhagem tão bela assim, fiquei com pena e o deixei crescer. Foi quando, ao ver suas flores nascerem, me apaixonei. E fiquei me perguntando, ano após ano, porque ninguém daria atenção a seus cachinhos.
Aí, não é que voltando de viagem neste último feriado, em um restaurante na beira da estrada, vimos um vaso de cerâmica cheinho de flores de saião? A foto, infelizmente, não ficou boa, mas dá pra ter ideia de como é o arranjo e de como é simples enfeitar a casa com pouca grana. Basta um pouco de criatividade. E eu posso garantir que o vaso ficou muito interessante, principalmente pela proposta do lugar, de ser rústico e elegante.
Nesta cerâmica foram usadas flores ainda numa fase inicial, como na segunda foto do post. Fico imaginando quando forem trocadas pelas já rosadas e abertas, como estão as minhas agora (fotos seguintes). O vaso vai ficar ainda mais exótico e bonito.
Bom, as flores de saião normalmente começam a aparecer em agosto e não duram muito tempo; apenas o suficiente para eu querer que as minhas plantas fiquem mais fortes e viçosas a cada ano. Só não sei se terei coragem de cortá-las para usar as flores como enfeite. Quem sabe se eu fizer mais algumas mudinhas… aí.. talvez..
🙂
Observação importante: jamais medique ninguém ou se automedique sem ter conhecimento do que você está tomando. Aqui nunca usamos essa folha para fazer chás; tenho medo de usar um tipo indevido e tals..ok?
Uma leitora disse que a planta não é saião. Alguém sabe nos dizer mais detalhes?
No dia em que estivemos na exposição da Casa Fiat de Cultura demos uma passadinha na padaria Monte Cristo, no Belvedere. Estávamos em ir no Graciliano, mas resolvemos experimentar um novo lugar.
Pois bem, o lugar é bonito, bem decorado, tem um ótimo atendimento. O preço é mais alto que em outras regiões da cidade (claro, estamos falando do bairro Belvedere), mas não foi nada assustador.
Fato é que – pelo menos no sábado – havia uma grande variedade de guloseimas (doces e salgadas ) servidas em uma mesa de madeira de demolição. O próprio cliente se serve das delícias e come ali mesmo, nas mesinhas da padaria. Paga-se pelo quilo.
Vale dizer que os quitutes são feitos com bons ingredientes, mas não são os mais finos que já vimos na vida. Quero dizer, são bem gostosos, porém mais normais do que excepcionais, se é que me entendem. De toda forma, nós gostamos da experiência e indicamos. A propósito, também experimentamos nesta padaria um tchai indiano que já vem pronto no saquinho, industrializado, bastando adicionar água quente. Bem gostoso e pode ser levado pra casa.
A padaria fica na av. Luiz Paulo Franco, n. 415, a mais movimentada avenida do Belvedere, bem pertinho do BH Shopping.
Cerveja belga que experimentamos outro dia. Detalhe para o teor alcóolico e o alerta na embalagem.
Gostosa, bem diferente das tradicionais cervejas brasileiras. Para beber como o fazemos aqui em casa: com bastante moderação.
Pode ser encontrada no Supermercado Verdemar.
Não resisti e vim postar sobre uma palavra que acabei de ler: abroquelar. Nunca a tinha visto e, confesso, não consegui entender seu significado pelo sentido do texto.
Olhei no wikcionário e quer dizer proteger. Ou cobrir com broquel, como melhor lhe aprouver. E o broquel, por sua vez, é uma espécie de escudo, mais especificamente aquele redondinho usado na idade média, que podia ser seguro nas mãos ou encaixado no antebraço.
A propósito, neste site pode ser visto não só o broquel como os outros armamentos utilizados na época mencionada; bem interessante, vale a pena a visita.
Realmente não existem palavras estéreis.
Estivemos dia destes na Casa Fiat de Cultura , situada no Bairro Belvedere. A exposição atual é das obras de Rodin e Chagall. Recomendamos.
Se houver possibilidade, vá nos dias de semana para ver as obras com mais conforto. Nos sábados e domingos, como é normal de acontecer, o local fica um pouquinho cheio.
Há estacionamento gratuito, como também o é entrada na exposição. Só não se esqueça de levar um agasalho, pois o ar condicionado é bastante forte. Abaixo, vista da fachada da Casa Fiat e do café aberto aos frequentadores da Casa.
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