Mês: novembro 2009 Page 1 of 2
Sei que o vasinho não ficou dos mais belos; o fato é que eu não consegui usá-lo como bebedouro para pássaros. Ele possui algum furinho – imperceptível – que deixa ir embora toda a água que eu servia.
O “jeito” mesmo foi fazê-lo de vaso. Por enquanto fica aí esta muda de suculenta, mas ajeitarei uma outa, mais simpática.
E o casalzinho – olha aí – cada dia mais apaixonado. Só tem olhos um para o outro. 😉
Janeiro e novembro de 2009.
Agosto e novembro de 2009.
O que são quatro meses, hã? Muito tempo, pouco tempo? Esta “pele-de-sapo”, ou melhor, esta kalanchoe tubiflora, tem algo a dizer. A primeira foto é de agosto. As demais são de ontem, domingo, 22 de novembro.
O detalhe das pontinhas repolhudas são para mostrar de onde vem a maioria dos brotos desta planta. Estas folhinhas soltam-se facilmente e, encontrando terra, já começam a brotar.
Tivemos uma bela floração desta planta em julho deste ano. Veremos se se repete agora em dezembro.
A propósito, percebam na segunda foto, no canto esquerdo, Â uma kalanchoe luciae ainda verde.
No último dia 08 de novembro fomos conferir ao vivo uma de nossas bandas favoritas. O show só não foi melhor porquê sentimos falta de algumas músicas que fizeram sucesso na década de 90. Mas tudo bem: dentre outras, “Surprise, you are dead”, “The real thing”, “Epic”, “Ashes to ashes” e “Last cup of sorrow” fizeram a festa da galera.
O Faith no More durou de 88 a 98, quando Mike Patton se envolveu em projetos paralelos como Mr. Bungle, Fantomas e Peeping Tom. E agora resolveu reatar a banda para uma turnê mata saudade.
Concordo com o Narotadorock que alguém podia avisar ao Mike Patton que bossa nova (eca) não é legal, mas foi realmente engraçado ouvi-lo (tentar) cantar “Ela é carioca”. A propósito, está ótimo o relato deles sobre o show e a vinda a BH. Vale conferir.
É isso: foi bacana demais o show. Total revival.
E eu ainda tenho a metideza de dizer (desculpa aí) que este foi meu segundo show do FNM, pois estive no Mineirinho em 1991.
😉
E por falar em tapioca, falemos de quem realmente entende do assunto. Vamos lá: há poucos dias fomos conhecer a lanchonete O Rei da Tapioca, situada na rua Sergipe, 1437 – Savassi.
É um lugar bem interessante, que serve tapiocas feitas na hora, com recheios doces ou salgados. Achamos bastante apropriado para aquele lanche no meio do expediente ou então outra ocasião menos formal e rápida.
Também muito gostoso para um sábado í tarde, como foi nosso caso. Aproveite e experimente os deliciosos sorvetes da Arte e Manha (nossa conhecida de outra época).
Excelente opção para matarmos as saudades tanto da tapioca do nordeste quanto dos sorvetes do interior de MG.
Gostamos muito e recomendamos.
Enfim… motivos não faltam para você também conhecer O Rei da Tapioca:
- lá dá para experimentar um quitute que muitos mineiros ainda não conhecem;
- é um bom lugar para fazer um lanche leve, sem fritura ou a famigerada “massa podre”;
- ótimo lugar para conhecer os sorvetes da Arte e Manha sem precisar viajar;
- você vai fazer um lanche gostoso e pagar um preço justo e;
- será bem atendido.
Vale a pena.
Sim, claro, este post não é sério. Nem esta é uma receita séria. Portanto, não tente fazê-la, a menos que seja como nós, glutões assumidos.
Porquê, desde que fomos a Recife e experimentamos uma tapioca divina, fiquei me perguntando se não seria simples fazer o quitute. Então, busquei a receita em alguns sites. Todos ensinavam – a grosso modo – que era só umedecer um pouco o polvilho e salpicá-lo na frigideira quente.
Pois lá fomos nós: a primeira tentativa foi risível. Coloquei o polvilho muito seco na frigideira e a coisa saiu mais ridícula do que imaginas, levando-me a despejar todo o “pó” na pia. Foi quando perdi um pouco a paciência com a brincadeira e o polvilho quase virou uma massa de bolo.
Mesmo assim, fiz as panquecas azedas e borrachudas tapiocas e as recheamos com presunto e queijo.
Como eu e Ele somos “boa boca”, não deixamos por menos, mas prometo que ainda vou conseguir uma boa tapioca e quando este dia chegar compartilharei com os leitores do Emgeral, passo a passo.
😉
obs: escrevo agora, direito de 2019, e posso dizer que agora temos a tapioca hidratada em todos os supermercados de BH. Mas, quando deste post, tapioca mesmo só comíamos no nordeste. Ainda bem que esta maravilha chegou a Minas. Adoro!Â
Há mais de um ano estávamos em Lagoa Santa, na Gruta da Lapinha, quando vimos uma grande árvore coalhadinha desta plantinha aí. Estava tão repleta que sequer estava bonita; parecia ter sido tomada por alguma erva daninha. Curiosa, tirei uma mudinha e a plantei aos pés de um ficus pra ver no que ia dar.
Passados mais de 12 meses a muda se desenvolveu bastante, não deu nenhuma flor, mas continuou a me intrigar: quem seria aquela que vivia abraçada aos galhos de uma gameleira? Lembrava-me apenas das orquídeas e nunca das… bromélias.
Pois é, buscando pela net sobre plantas epífitas encontrei este site. Acho que a planta apresentada por eles não é bem a planta que tenho em casa, mas me aventuro a dizer que a minha é também uma epífita bromélia.
Vivendo e aprendendo..
Nossas alamandas sempre são motivo para post. Primeiro porque são floridas ao extremo e deixam a casa linda linda. Segundo porque suas sementes se desenvolvem dentro de exóticas bolinhas espinhentas, que deixam a todos curiosos. E terceiro porque suas sementes germinam, nascendo mudinhas pra lá de fofas. 🙂
Olha esta aí, que me surpreendeu outro dia. Quando já nem dava fé mais que eu conseguiria uma muda. E, claro, como não poderia deixar de ser, vou acompanhar seu desenvolvimento e postá-lo aqui.
Porquê é primavera, os pássaros se acasalam, as flores desabrocham e a vida se renova.