Este conto de Tolstoi foi um presente no dia das mães e eu gostei muito. É a personificação do “quem tudo quer, tudo perde.” Mencionar o provérbio dá um spoilerzinho, eu sei, mas a grandeza do conto só pode perceber quem o lê. Então…
O posfácio também é digno de nota. Porque as conclusões do autor em seu texto não foram bem aceitas por outros famosos escritores russos da época, que divergiram de suas ilações. Então vale conferir também. E dá pano pra manga, dá coisa pra pensar…
Enfim, Tolstoi, como sempre, uma boa surpresa. Leia.
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