Sim, claro, este post não é sério. Nem esta é uma receita séria. Portanto, não tente fazê-la, a menos que seja como nós, glutões assumidos.
Porquê, desde que fomos a Recife e experimentamos uma tapioca divina, fiquei me perguntando se não seria simples fazer o quitute. Então, busquei a receita em alguns sites. Todos ensinavam – a grosso modo – que era só umedecer um pouco o polvilho e salpicá-lo na frigideira quente.
Pois lá fomos nós: a primeira tentativa foi risível. Coloquei o polvilho muito seco na frigideira e a coisa saiu mais ridícula do que imaginas, levando-me a despejar todo o “pó” na pia. Foi quando perdi um pouco a paciência com a brincadeira e o polvilho quase virou uma massa de bolo.
Mesmo assim, fiz as panquecas azedas e borrachudas tapiocas e as recheamos com presunto e queijo.
Como eu e Ele somos “boa boca”, não deixamos por menos, mas prometo que ainda vou conseguir uma boa tapioca e quando este dia chegar compartilharei com os leitores do Emgeral, passo a passo.
😉
obs: escrevo agora, direito de 2019, e posso dizer que agora temos a tapioca hidratada em todos os supermercados de BH. Mas, quando deste post, tapioca mesmo só comíamos no nordeste. Ainda bem que esta maravilha chegou a Minas. Adoro!Â
Ana
Vi uma bahiana fazendo essa tapioca uma vez. Lembro que ela peneira a farinha sobre a frigideira aquecida.
Ela
Pois é, Ana, o polvilho tem que estar seco, né? Ou melhor, apenas um pouco úmido… vixe, que confusão…. 🙂