- 2 latas de milho verde (sem a água)
- 1 garrafinha (200ml) de leite de coco light
- 2/3 de Tal e Qual (adoçante de Fôrno e Fogão)
- 4 ovos
- 25g (meio pacote) de queijo parmesão ralado
- 4 colheres (sopa) de farinha de trigo
Categoria: Gastronomia Page 22 of 34
Maravilhosa, perfeita.
- 2 latas de milho verde (sem a água)
- 1 garrafinha (200ml) de leite de coco
- 2 xícaras de açúcar de 180 ml
- 4 ovos
- 25g (meio pacote) de queijo parmesão ralado
- 4 colheres (sopa) de farinha de trigo
Meu pai chamava esta fruta do cerrado brasileiro de araticum, araticum-cagão ou cabeça de nêgo. Trazia para casa umas enormes, cheirosas, suculentas. E “de vez em sempre” resolvia fazer doce delas.
Cuidadosamente separava gomo por gomo, lavava tudo, raspava a areia que fica entre a polpa e a casa. Depois coava a água da lavação em pano próprio e com ela mesmo fazia uma calda translúcida.
Os gomos eram deitados na calda e ferviam até cozinhar. A casa toda rescendia a araticum e era nítido quem, naquela hora, pilotava o fogão.
Muito gostosa a fruta, muito gostoso o doce dela. Daqueles de família, outro cheirinho de infância.
Não sei mais de onde tirei esta receita, mas é bem interessante para aqueles dias em que você quer fazer uma “gracinha” na cozinha e não tem quase nada em casa. Bom, neste caso específico você vai ter que ter um daqueles pacotes de Rap 10, já viu nos supermercados? Vai precisar também de molho de tomates, creme de leite, queijo e algo que sirva de recheio para as panquecas.
Pois então: é super facinho. Faça um creme de molho de tomate com creme de leite, forre um refratário e nele vá colocando os  rolinhos de Rap 10 feitos com seus ingredientes preferidos. Eu usei, como podem ver, presunto, queijo, milho e requeijão, mas quem manda neste quesito é sua imaginação. Use o que quiser, o que tiver em mãos. O importante é usar um bom molho de tomates e ter queijo para por por cima de tudo!!
Depois de feitos os rolinhos, cubra com mais molho e queijo e leve para gratinar.
Não guardei as quantidades dos ingredientes, mas não tem erro não. Pode fazer tudo no olhômetro que vai dar certo.
A facilidade do prato está aí, em ser bem rápido no forno. Você monta tudo em 15 minutinhos e gratina em 10. Em 30 minutos você tem um prato gostosinho e vistoso. Sirva com arroz e salada verde!
Não sei como é em sua cidade, mas aqui em Belo Horizonte ainda encontramos vários vendedores de bijus nos sinais de trânsito.
Eu adoro. Porquê eles tem cheirinho de infância. Meu pai sempre trazia uns pacotinhos quando encontrava. E a gente devorava tudo rapidinho, naquela gulodice só.
O sabor levemente adocicado e sua textura fina, delicada, me deixa encantada. Quando meus meninos estiverem maiorzinhos, comendo açúcar (moderadamente), farei com que provem. Tenho certeza que vão gostar.
A propósito, procurando pela net, quase não achei material sobre estes bijus. Espero que este quitutezinho tradicional não desapareça tão cedo.
Algumas opções:
- Beringela/berinjela com azeite e orégano;
- Batata, abobrinha e abóbora vermelha com suco de laranja e alecrim;
- Abóbora vermelha e batata-doce branca e roxa com manteiga e gengibre raladinho.
Acrescente aí arroz, feijão, carne magra e um prato de verduras. Excelentes ideias para o dia-a-dia.
Fiz novamente a abóbora assada no creme de azeitonas secas. E desta vez ainda juntei mais azeitonas ao forno, para assar junto. Delícia, delícia, delícia.
Receita aqui no blog Emgeral e em sua origem, no MenuVegano.
Mais uma dica de sobremesa gostosa e saudável para a família toda.
Simplesmente bata no liquidificador 250 gramas de ameixas secas sem caroço  e 2 vidros de leite de coco e leve í geladeira.
A textura é de mousse, o cheiro é de um perfume só e o paladar é mais azedinho da ameixa.
Quem quiser mais doce pode trocar um pouquinho de ameixa por tâmaras secas, que são mais doces. Mas ficou perfeita assim, perfeita também para ser usada como recheio de bolo.
A ideia veio deste ótimo blog – Fale com a nutricionista – e eu aprovei!
Faça você também! Vamos abandonar a ideia de que o açúcar comum, de mesa, é indispensável na vida da gente. Só temos a ganhar.
Nós não somos vegetarianos, mas também não somos daqueles carnívoros inveterados que só ficam satisfeitos se em seu prato há um pedaço de carne.
Aqui em casa temos todos os alimentos como alimentos do dia-a-dia. A carne é só mais um deles.
Como os vegetarianos não utilizam a carne (ou mesmo nenhum item de origem animal – os veganos) são mais propensos a procurarem e aceitarem  alternativas. Alimentos pouco ou nunca usados pelos carnívoros.
Um prato cheio para nós, que adoramos novidades alimentares e temos pouco ou nenhum preconceito.
Pois então, há pouco tempo um carrinho de lanches e refeições vegetarianas começou a estacionar ali na Praça Mendes Júnior, em frente ao Palácio dos Despachos, pertinho da Praça da Liberdade.
São vendidas quentinhas de macarrão bolonhesa, feijão tropeiro, nhoque.. salgadinhos fritos e assados. Â Nós já estivemos lá por 3 vezes e tudo o que experimentamos estava gostoso e bem feitinho.
O tropeiro, preciso dizer, estava um pouquinho seco, mas bem gostoso. Em compensação, a “bacalhoada” da segunda foto estava deliciosa. Deliciosa mesmo. Por fim, o preço é muito justo. A quentinha do macarrão, por exemplo, foi R$ 5,00 e a do tropeiro, se não me engano, R$ 7,00. A bacalhoada foi R$ 8,00.
Me perdoem se errei algum preço; Â não me lembro com exatidão. Apenas para vocês terem ideia de que não é caro, de que valem muito a visita e experiência.
obs: o carrinho fechou permanentemente, o que foi uma pena.
Foi uma pena eu ter me esquecido de tirar a foto do yakissoba pronto, mas mesmo assim resolvi postar as fotos da preparação como inspiração para quem quiser fazer este prato sem carne.
Usei brócolis, cenoura, salsão, cebola, funghi seco e bastante shitake fresco. Os cogumelos deram o gosto ao prato, mesmo porque usei na receita a água que hidratou o funghi seco (cogumelo de sabor forte).
Quanto ao modus operandi, acho que nem preciso me explicar muito. Primeiro passei o shitake picado em tiras em uma frigideira com manteiga e reservei. Depois refoguei todos os ingredientes (incluso o shitake) em bastante cebola; temperei com shoyo mais uma pitadinha de gengibre ralado e, por fim, Â juntei tudo ao macarrão.
Ficou bom, bom demais.














