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Você já parou pra pensar em quanta comida desperdiçamos todos os dias? Frutas e legumes que se perdem, comida que se estraga na geladeira e pães mofados. Na nossa casa combatemos o desperdício ao máximo, mas não é raro que ele aconteça em um grande número de lares.
Agora, você já parou pra observar os pratos nos restaurantes, nas pizzarias, nas lanchonetes? Eu e Ele ficamos bobos com tanta sobra, com tanta comida boa indo para o lixo. São pedaços inteiros de lasanha, de pizza, arroz… os legumes, então, coitados, sobram que é uma beleza. Quando se trata de comida no peso a coisa melhora um pouco, já que a pessoa consegue vislumbrar melhor que pagou por aquilo.
Mas, ainda assim, normalmente ficamos revoltados com a atitude das pessoas. Porque não pedem menos, porque não dividem porções? Parece que a grande maioria se diverte com as sobras. E também que dinheiro nasce em árvore, pois comida fora de casa é cara, muito cara.
Isso aí, desperdiçar comida, seja em casa, seja na rua, não é nada legal. Comida não é lixo e não deve ser tratada como tal.
O vídeo abaixo é um exemplo de que você não precisa ter muito bom senso (ou mesmo conhecimento) para ser professor de uma universidade federal. Ao menos no departamento de Direito da UFMG parece ser assim. Trata-se de uma entrevista onde um professor da instituição é entrevistado na TV universitária da própria UFMG e fala sobre como seria interessante se os cães da raça PittBull fossem exterminados (de acordo com ele, explodidos). Assista e indigne-se como nós.
É engraçado que até a apresentadora fica sem graça com a falta de senso do entrevistado. Imagino que falta-lhe conhecimento acerca do que está falando e sua posição como professor deveria ser repensada. Imagine só… dar um choque (ou até mesmo explodir) se a adrenalina do cão subir! Já pensou o seu cão levando um choque ou explodindo quando estiver excitado e alegre ao te encontrar (e com a adrenalina em alta neste momento) depois de você ficar fora durante a manhã? Nem num momento de ataque isso seria algo plausível, certo?
Certamente este professor deveria repensar muita coisa em sua vida.
É lamentável. A humanidade não deixa de me surpreender.

Nós do Emgeral.com levamos muito a sério a proibição de se ter animais silvestres em casa. Nunca, jamais, alimente o comércio ilegal de animais. Por mais inofensiva sua atitude possa parecer.
Então, nossa arara parece de verdade, mas é feita de espuma. Ganhamos de presente e achamos uma graça. Quase sempre surpreende quem a vê num relance. 🙂
Amanhã, dia 22 de setembro, será o dia mundial sem carro, relembrando as pessoas do manifesto/reflexão sobre os gigantescos problemas causados pelo uso intenso de automóveis como forma de deslocamento, sobretudo nos grandes centros urbanos.
Fica o convite a todos, portanto, ao uso de meios de transporte sustentáveis – entre os quais se destaca a bicicleta.
Farei a minha parte.
Estive ontem em um Carrefour Bairro e achei uma oferta de queijo parmesão. R$ 9,90 o kilo. Tratei logo de comprar alguns pedaços, mas fiquei bem receosa quanto í qualidade do produto. Afinal, ele estava naquelas embalagens misteriosas – típicas de mercadoria que está por vencer ou vencida – sem referência alguma í marca.
Experimentei hoje e, se a promoção se mantiver, comprarei um pouco mais, para congelar, pois o queijo é uma delícia. Quem tiver a oportunidade de encontrá-lo, vá em frente, é bom.
Não resisti e vim postar sobre uma palavra que acabei de ler: abroquelar. Nunca a tinha visto e, confesso, não consegui entender seu significado pelo sentido do texto.
Olhei no wikcionário e quer dizer proteger. Ou cobrir com broquel, como melhor lhe aprouver. E o broquel, por sua vez, é uma espécie de escudo, mais especificamente aquele redondinho usado na idade média, que podia ser seguro nas mãos ou encaixado no antebraço.
A propósito, neste site pode ser visto não só o broquel como os outros armamentos utilizados na época mencionada; bem interessante, vale a pena a visita.
Realmente não existem palavras estéreis.

Estivemos dia destes na Casa Fiat de Cultura , situada no Bairro Belvedere. A exposição atual é das obras de Rodin e Chagall. Recomendamos.
Se houver possibilidade, vá nos dias de semana para ver as obras com mais conforto. Nos sábados e domingos, como é normal de acontecer, o local fica um pouquinho cheio.
Há estacionamento gratuito, como também o é entrada na exposição. Só não se esqueça de levar um agasalho, pois o ar condicionado é bastante forte. Abaixo, vista da fachada da Casa Fiat e do café aberto aos frequentadores da Casa.
Uma lembrança bem bacana que trouxemos da Bahia foi este côco verde trabalhado. Na verdade, foi comprado na primeira vez em que fomos na Praia do Forte – em uma daquelas feirinhas típicas – e, porque não dizer, foi amor a primeira vista.
O artesão retirou a casca do côco e trabalhou as fibras, esculpindo-as em forma de pássaros. O bico é de madeira e os olhinhos dos passarinhos são de sementes. Fico boba com a criatividade e a habilidade de certas pessoas.
Pode ser usado como vasinho de planta ou bebedouro/comedouro para pássaros, mas eu ainda não sei o que fazer com o meu. Por enquanto está em baixo da jabuticabeira, cheio d’água, mas acho que não vou deixá-lo assim. Ou vou colocar um pouquinho de alpiste ou uma das minhas suculentas preferidas.
É uma graça, não?
De acordo com o regulamento desta campanha, a cada visualização registrada do vídeo abaixo a empresa doará uma refeição a um cão que necessita. Vale a pena, né?