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Categoria: Literatura

A Cidade do Sol

Inicio hoje a leitura de A Cidade do Sol, de Khaled Hosseini. Não há quem não saiba que ele é também o autor de O caçador de pipas.

Como não li este último livro – apenas vi o filme – não tenho nenhuma referência direta do escritor, apenas boas expectativas. Tive a notí­cia de que também já foram vendidos os direitos de filmagem deste novo romance; vamos ver no que vai dar.

Edir Macedo – a biografia

Gostaria muito de descobrir se o Edir Macedo realmente acredita no que prega.

De qualquer forma, terminei a leitura de sua biografia e dela extraí­ algumas frases que poderiam ter saí­do da minha boca. Ei-las:

– Tem gente fumando aí­! Eu não aguento cigarro,“ esbraveja, abanando o ar com as mãos. (Edir Macedo, fls. 26);

– E as pessoas que fazem romaria, as pessoas que acreditam em outro tipo de santo, também não estão sendo ví­timas de charlatanismo? (o bispo, fls. 41 “ detalhe para o também.)

– Eu enfrento o diabo, mas não enfrento uma barata. (Edir Macedo, fls. 89);

– Assim é o Brasil. Tudo na base do troca troca. (Honorilton Gonçalves, sobre a compra da Record; fls 145);

Hahahha……

Não aguento este senhor..

A menina que roubava livros – impressão final

Como disse num post anterior, estava em dúvidas sobre o livro, se estava ou não me agradando.

Bem, a história até dá um bom filme, destino de muitos dos best sellers atuais. É dramática, forte, apelativa. Mas só isso. A linguagem é arrastada demais e os personagens são muito insossos. De 0 a 5, vai ficar com apenas 2. E que fique bem claro que os 2 pontos são para a esperteza do autor em utilizar-se da segunda guerra para encher os bolsos de tutu. Não me convenceu.

Passo agora í  leitura da biografia do Edir Macedo – O Bispo, a história revelada. Sei que vou passar raiva, mas beleza.

A menina que roubava livros

Estou lendo “A menina que roubava livros”, de Markus Zusak. A primeira impressão não foi muito boa. Frases curtas, impactantes, em um estilo que a mim incomoda um pouco, não sei o porquê.

Com o correr da história, no entanto, o livro foi ficando mais interessante e, í s vezes, me transporto a uma cozinha alemã cheirando a sopa de ervilha e a medo do hitlerismo.

Ao contrário de muitos leitores (dei uma olhada em alguns sites), a vida de Liesel não me impressiona mais que a do alemão Hans Hubermann. Este sim, conhecedor dos riscos, deu abrigo a um judeu e, por ele, sacrificou-se em nome de uma promessa. Hans, em outros episódios, se mostra repleto de compaixão, indo de encontro ao espí­rito do homem médio da época e lugar.

Liesel é uma criança interessante, mas até agora não me comoveu. Sua paixão por livros me parece mais um oportunismo do autor do que qualquer outra coisa. Ter a morte como narradora também me soa conveniente.

Gosto das expressões alemãs intercaladas no texto. Dá vontade de correr ao Goethe Institut!

De qualquer maneira, estas são as impressões iniciais. Deixo o veredicto final para daqui a poucos dias.

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