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Categoria: Plantas Page 2 of 8

Flor de Callisia Fragrans

Foto das 11:30 da manhã do dia 21/06/20
Foto í s 16:30 do dia 21/06/20
Vasinho que fiz no dia 04/06/20 (publiquei depois da data original do post)

Ganhei uma mudinha dessa planta e quando assustei a bichinha estava com várias mudas. Então, durante a quarentena, de forma muito rápida, ela floresceu e eu fiquei encantada.

Eu não sabia o nome dela e procurei no Google “planta que parece uma bromélia“. Pra minha surpresa eu a descobri de imediato, pois, realmente, ela parece uma bromélia, mas não é.. 😀

Em inglês, além do nome Callisia Fragrans, é conhecida como Basket Plant e Inch Plant e é, na verdade, uma suculenta!

Encontrei um site excelente, que te dará muitas dicas de como plantar, cuidar, fazer mudas… anota aí­: Minijardim e Cia. Não deixe de visitar.

Lá você vai saber tudo o que precisa para tratar sua Callisia Fragrans, que tem esse nome, suponho, por suas flores ter um perfume adocidado. De fácil cultivo, pode ser tratada dentro ou fora de casa. É nativa do México e de outras regiões da América do Sul.

Ah, as flores tem floração bem curta. Veja as fotos. A foto em que há florezinhas abertas é das 11:30 da manhã. A outra foto, com botões fechados, são da parte da tarde do mesmo dia. Não sei se caí­ram ou se apenas se fecharam! A pesquisar.

A Wikipedia também tem informações excelentes; vá lá!

Veludo Branco, a Tradescantia Sillamontana

Surpresa na nossa Tradescantia Sillamontana ou Veludo Branco, uma xerófita que eu adoro. Xerófitas são plantas adaptadas para viverem em regiões de climas semiárido e desértico (árido).

Adoro. E adoro ainda mais quando surgem estas belezinhas.

Flores solitárias, terminais, pequenas, de três pétalas, de cor rosa-arrocheadas, muito vistosas. Surgem nos meses de verão e outono.

Plantinhas novas em casa

Flor de cera
Asplenium Osaka Crespo
Aphelandra
Novas suculentas que serão replantadas

Passei um tempo desanimada com planta e as minhas ficaram í  mingua. Agora parecem florescer e verdejar com mais alegria, vou investir.

Como estarão em um ou dois anos? Tenho plantas que estão comigo há 13 anos e é bem legal ver o desenvolvimento das bichinhas. Aguardemos.

Flores de feijão preto e carioca

Plantei vários grãozinhos de feijão para os meninos verem o crescimento das vagens e dos feijões propriamente ditos e fiquei surpresa ao ver brotarem flores de cores diferentes. Usei feijão preto e carioca, mas não sei qual deles produziu qual flor. Fiz uma breve pesquisa e me parece que o feijão preto dá flores rosas, mas não sei se é sempre assim.

Meus filhos sempre foram estimulados a cuidar das plantas aqui em casa e acho que ambos gostam de passar um tempo nesta tarefa. Eu adoro. Não sou grande conhecedora do assunto ou muito prática, mas gosto e me divirto.

Mais adiante farei outra plantação, desta vez separando os feijões.

Flores de cactus

Plantei alho!

Há umas 3 ou 4 semanas deixei 3 dentes de alho brotar e há 1 semana transferi os brotos para o vasinho.

Será que vão dar certo? Quero ver se de 3 dentes consigo 3 cabeças. 😀

Cachepot de cachorrinho

Vejam que gracinha este cachepot em forma de daschhund da Clí­nica Veterinária São Francisco de Assis. Me apaixonei por ele. Ainda mais com estas lindas suculentas. Quero!

Você já comeu capuchinha?

Achei uma beleza experimentar estas flores. Estas especificamente vieram do canteiro da casa de minha irmã, minha fiel fornecedora de couve, rúcula e espinafre. O sabor parece o da rúcula, bem ardidinha ao final. Ficam lindas em saladas, ainda mais se se considerar que existem de várias cores, até mesmo violeta!

Se você ainda não conhece, saiba que são vendidas no Verdemar. De vez em quando eu vejo umas embalagens de florezinhas por lá. Tenho a impressão de que o preço é salgado, mas quem sabe você mesmo (a) não as planta? Vale a experiência.

Araticum

foto 2

foto 3

Meu pai chamava esta fruta do cerrado brasileiro de araticum, araticum-cagão ou cabeça de nêgo. Trazia para casa umas enormes, cheirosas, suculentas. E “de vez em sempre” resolvia fazer doce delas.

Cuidadosamente separava gomo por gomo, lavava tudo, raspava a areia que fica entre a polpa e a casa. Depois coava a água da lavação em pano próprio e com ela mesmo fazia uma calda translúcida.

Os gomos eram deitados na calda e ferviam até cozinhar. A casa toda rescendia a araticum e era ní­tido quem, naquela hora, pilotava o fogão.

Muito gostosa a fruta, muito gostoso o doce dela. Daqueles de famí­lia, outro cheirinho de infância.

Temos um pezinho de couve!

E não é que agora temos um pezinho de couve?

Singelo, mas que já rendeu para os meninos um caldinho verde. Deixa só eu me animar que planto mais coisa!

🙂

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