Antes e depois. Aos poucos a gente chega lá.
Jabuticaba em 2007
Jabuticaba em 2009
Jardineira em 2007
Jardineira em 2009
Imbé e ficus em 2007
Imbé e ficus em 2009
Mexerica em 2007
Mexerica em 2009
Vista geral em 2007
Vista geral em 2009
Antes e depois. Aos poucos a gente chega lá.
Jabuticaba em 2007
Jabuticaba em 2009
Jardineira em 2007
Jardineira em 2009
Imbé e ficus em 2007
Imbé e ficus em 2009
Mexerica em 2007
Mexerica em 2009
Vista geral em 2007
Vista geral em 2009
Sinceramente, acho que é coisa de mineiro acostumado com roça, com bolinho e pães-de-queijo saindo do forno a lenha. Ou talvez seja apenas saudosismo barato, mas hoje me deu vontade de passar a tarde largada numa varanda ou cozinha de fazenda. Na verdade, acho que o desejo é um sinal indicando que estamos no caminho certo com nosso plano de cobrir parte da varanda com telhas convencionais de cerâmica.
É que neste mês de março, neste calorão infernal, decidimos fazer uma cobertura em parte de nossa área aberta. E aí começaram as idéias e dúvidas. Colocamos um toldo de lona, policarbonato ou telha convencional? A telha de cerâmica, sem dúvida, é mais fresquinha, mas exige mão de obra mais demorada e complicada. Um toldo de lona seria rápido e mais barato, mas e o calor? Policarbonato faria com que nossa casa ficasse 5 graus mais quente que o inferno e a themotelha não nos dá uma estética bacana. A dúvida persiste, mas estamos bastante inclinados a usar cerâmica e madeira mesmo.
Estamos dando um passo hoje, em que teremos pedreiro fazendo um armário na dita varanda/área que será fechada. O resto será decidido em alguns dias e acho que conseguiremos um espaço bem gostoso, com muitas plantas, uma rede e, o mais importante, fresco, viável de se permanecer agradavelmente.
A área que vai ser coberta é esta abaixo. Ela era assim:
Hoje está assim, pronta pra receber o pedreiro man.
Detalhe para as coitadas das alamandas, que sofreram muito com a mudança de vasos e de lugar. A amarela, ainda assim, dá um show com suas flores.
Contrariando as primeiras expectativas, uma de nossas orquídeas continua florindo. É que, infelizmente, o clima não anda nada favorável a elas, que, como nós, somos fãs de sombra e tempo fresco.
Foto para comemorar este gostoso dia 15!
Pelo visto as azaléias são bastante fãs do tempo quente. As nossas estão lindas e nem o sol de rachar quebra-lhes o desejo de desabrochar. Só que bebem muito também; é preciso lembrar.
🙂
Flores de cactus são sempre surpreendentes. Eu sempre me pergunto como pode uma flor tão delicada (e efêmera) surgir dentre tantos espinhos. Esta aí, então, como não bastasse a sutileza, ainda põe-se a dormir quando a noite chega.
Tivemos vários vasos de beijinho ou maria-sem-vergonha. Gosto demais desta planta, pois flore o ano todo, o tempo todo. O problema é que tanto suas folhas como flores são muito pouco duradouras.
E, como moramos em uma cobertura, tudo o que delas caía ia direto para nosso ralo, me causando muita preocupação. Vai que venta, chove muito, as florezinhas boicotam nosso ralo, e a água invade nosso apartamento?
Pensando nisso, fui obrigada a me ver livre delas, mas não sem sentir muito. As fotos acima foram tiradas antes do adeus.
Foto de nossa alamanda rosa em janeiro de 2008.
Na nossa varanda tentamos ter um pouquinho de tudo quanto é planta. Temos algumas frutíferas, algumas flores, várias suculentas, algumas orquídeas… Apesar de ser, sim, bastante trabalhoso mantê-las, pois diariamente precisam de cuidados e são constantemente acometidas por pragas, o prazer de vê-las se desenvolvendo e o sem-número de insetos e pássaros que atraem valem todo o esforço.
Todos os dias vários pardais, bem-te-vis e beija-flores vem ao encontro de nossas plantas, frutas e flores, alimentando-se na jabuticabeira, beijando nossas alamandas ou simplesmente limpando seus bicos nos galhos da trepadeira. Outras visitantes são as joaninhas, com suas costas vermelhas e pintadinhas.
Egoístas que somos, gostamos das joaninhas por serem predadoras de pragas, mas a verdade é que as bichinhas são verdadeiramente simpáticas. Uma pena não serem mais comuns hoje em dia.
PS: as joaninhas das duas primeiras fotos são de verdade 😉
Quando compramos esta alamanda, em maio deste ano (primeira foto), assumimos o compromisso de mostrá-la um ano depois, para ver como a bichinha estava se desenvolvendo. Não aguentei, todavia, e aqui estou, apenas 6 meses depois do plantio, falando a respeito.
É que a planta realmente nos surpreendeu. De maio até outubro, mais ou menos, não notamos quase nenhum desenvolvimento. Eu estava encucada e até meio decepcionada, pois, ao contrário da alamanda de flores amarelas, esta aí parecia estagnada. E pior. Nenhum botão de flor abria. Ele aparecia, mas caía antes de abrir.
Cheguei a achar que o indivíduo plantado aqui em casa pudesse ter desenvolvimento mais retardado que seus iguais. Enfim, meio desiludida, adubei o vaso e esperei mais um pouco, tendo sido surpreendida por inúmeras flores e galhos novos no fim do mês de outubro. Agora em novembro, então, são flores e mais flores cor de carne.
Eu planejei esperar até maio de 2009 para falar sobre esta alamanda, mas um comentário feito no blog fez com que eu me animasse e escrevesse antecipadamente. É que uma leitora reclamou de um pó branco que não dá trégua para sua planta. E eu, imaginando ser uma infestação de cochonilhas, a aconselhei a utilizar um veneno específico. Se é também este o seu problema, veja os comentários neste post.
Bom, de toda forma, quando a alamanda-rosa fizer um ano aqui em casa, em maio de 2009, terá mais 15 minutinhos de fama, com fotos de corpo inteiro.
🙂
Dentre as inúmeras espécies da flora do cerrado brasileiro, esta bela planta de flor lilás nos impressionou. As pétalas coloridas reinavam quase que absolutas dentro do Parque da Chapada dos Veadeiros; caminhávamos um pouco e, ôpa, lá estavam mais algumas dezenas delas.
Nosso guia nos mostrou, outrossim, que o seu caule libera uma seiva que entra facilmente em combustão. Esta resina é vista com facilidade na planta: é grossa, escura e, infelizmente, faz com que as queimadas se propaguem com facilidade na região.
Brincou o guia que os garimpeiros tiram uma onda com a resina do candombá, dizendo que ela é o seu filtro solar. Imagine só.
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