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Lanches da semana – 16

Na semana dos dias 02 ao 06 de setembro (hoje) tentei enviar alguns lanchinhos diferentes para os meninos. Não tão diferentes, na verdade, porque acho um pouco difí­cil variar respeitando opções saudáveis e de fácil transporte. Mas teve bolinho de batata doce, bolo de banana caprichado nas castanhas, tomatinhos que eles amam.. enfim..

Segunda-feira: pãozinho de batata recheado com requeijão, presunto e alface, tomatinhos e suco de maça 100% integral.

Terça-feira: salada de frutas (pra Ele banana, já que não gosta de salada de frutas), bolo de batata doce, cacau, nozes e suco de goiaba sem adição de açúcar.

Quarta-feira: Suco de laranja integral, pão de queijo e tomatinhos.

Quinta-feira: bisnaguinhas sem nada (a pedidos), iogurte lí­quido de ameixa, morangos e barrinha de cereais sabor banana (sei que tem muito açúcar, mas é só de vez em quando).

Sexta-feira: bolo de banana, suco de laranja integral, queijo parmesão e castanhas de caju.

Não tenho postado lanches com muita frequência porque tenho variado dentre o que já postei anteriormente. Então, quando estou meio sem criatividade, corro aqui no blog e copio as ideias que fizeram sucesso. Faça o mesmo!

Testes de Biscoitinhos de nata

Estes aí­ foram meus testes com a receita de biscoito de nata. Na verdade eu tinha um pouco de nata e fui inventando um biscoito, baseado em receitas tradicionais. Funcionou? Não. Inicialmente eu deixei a massa muito rala e o biscoito virou um bolo. Estava ótimo, porém era um bolo fininho.

Adicionei maisena e ainda usei forminhas untadas nas próximas fornadas. Ficaram saborosos, mas nada parecidos com o biscoito raiz. Delicados, suaves, porém lembrando brevidade e não biscoito de nata. Com certeza obra do amido de milho.

Valeu a experiência. Hoje não vou fornecer receita. Fica só a lembrança de nós duas – mãe e filha – na cozinha. Ela comendo tudo o que podia e adorando participar da bagunça. O pequeno estava fora de casa, com o pai.

Pão de queijo recheado

Recebi uma amiga em casa, para um café, e ela gentilmente me trouxe estes pães de queijo recheados com abacaxi e provolone. Achei gostosos. O recheio não é enjoativo, é mesmo um toque dos sabores combinados.

Achei bacana a dica da embalagem:

Para o pão de queijo crescer a temperatura não pode estar baixa e o produto não pode estar descongelado antes de assar. Para que o pão de queijo não queime a temperatura não pode ficar acima de 180 graus durante o assamento nem o tempo de assamento pode ser excessivo. Por fim, para o pão de queijo não murchar a porta do forno não pode ser aberta durante o assamento, a temperatura não pode ficar abaixo de 180 graus e o tempo de assamento não pode ficar aquém do necessário. Simples assim. 😀

Dia dos pais

Para os dias dos Pais fizemos um bolo muito gostoso para o papai. Ela me ajudou a bater a massa e cobriu sozinha o bolo de amendoim com uma farta camada de ganache. Enquanto isso Ele foi com o pai buscar o avô para um almoço gostoso no restaurante chinês.

Ainda sobre o bolo, ficou muito gostoso, ainda mais servido com uma bola de sorvete de creme. Papai amou.

Ragu de carne

Fizemos dia destes um ragu de boi que ficou muito gostoso. Foi inspirado no molho de um macarrão que comemos na rua e, olha, não deixou nada a desejar daquele lá. Se você nunca fez ragu, saiba que é fácil pra caramba.

Vou postar a receita de um tradicional, que combina carne moí­da de boi e carne de porco em pedaços. No meu caso, usei o que eu tinha no dia, o que seja: carne de boi picada e bacon em pedacinhos. No lugar do vinho, usei cachaça. No mais, usei todos os outros ingredientes. Você também pode inovar, penso que não tem como ficar ruim.

Ingredientes

  • 1 cebola grande picada
  • 1/2 xí­cara de chá de azeite
  • 2 talos de salsão
  • 1 cenoura pequena picada
  • 4 dentes de alho
  • 300 grs de carne moí­da de boa qualidade
  • 300 grs de lombo ou pernil picadas
  • 1 colher de chá de sal
  • 1 colher de chá de pimenta calabresa
  • 1 colher de chá de páprica doce
  • 1 colher de chá de noz moscada
  • 2 folhas de louro
  • 4 folhas de manjericão
  • 1 xí­cara de chá de salsinha
  • 1 quilo de tomates sem semente
  • 1 lata pequena de extrato de tomates
  • 1/2 xí­cara de chá de vinho branco
  • 2 cubos de caldo de carne (não usei)

Então: refogue o alho e a cebola no azeite, deixe dourar. Depois junte as carnes picadas, deixe dar uma seladinha nos pedaços. Junte o vinho (ou a pinga), deixe cozinhar mais um pouco, junte os temperos, os tomates, o extrato e todos os demais ingredientes.

Agora é só deixar cozinhar bastante até que as carnes estejam bastante macias, desfiando ao mexer. O caldo não é ralo e sim grosso, bastante encorpado. Acerte o sal.

Nós comemos este ragu com angu, mas você pode utilizar em uma boa massa, comer com pão, com arroz, batatas.. fica tudo delicioso.

Férias

Nestas férias aproveitamos para fazer todas as coisas que ficamos impossibilitados de fazer durante o primeiro semestre em razão da minha queda e quebra do joelho. Fomos aos médicos necessários: pediatra, oftalmologista, dentista..

Fizemos também muitos passeios divertidos. Almoçamos bastante fora, fomos a rodí­zio de pizza, caldos e petiscos, fomos ao clube várias vezes… Pela primeira vez a Pequena dormiu na casa da avó por dois dias seguidos apenas com a prima e ele ficou conosco. Fomos também í  feirinha de comidas do bairro, ao cinema, papai fez hambúrguer, pipoca e brigadeiro de panela. Jogamos alguns jogos, montamos quebra-cabeças…

Também pela primeira vez levei apenas minha filha ao teatro, enquanto o filhote foi com pai a uma festinha de colega. Ela queria muito ir ao Teatro Francisco Nunes ouvir histórias da cultura Pataxó, contada por um legí­timo Pataxó e ele não se interessou. Então fomos nós duas ao teatro – que foi muito bacana, diferente e interessante – e depois encontramos os rapazes na festa.

Enfim, entre compromissos e prazeres, foram férias gostosas e divertidas, embora curtas, de apenas 15 dias. Agora só em dezembro e eles já as estão aguardando, assim como os adultos da casa.



Cenas da casa – 8

Leite da roça deixando a casa perfumada… e os Ets que foram feitos durante a colônia de férias. Um mês de julho frio e muito gostoso.

Seyit e Shura, de Nermin Bezmen

Em 2018 acompanhei pelo Netflix a série Seyit e Shura, um romance daqueles impossí­veis, em que as famí­lias dos respectivos amantes não aprovam a união. No caso, na época dos acontecimentos, o amor entre um turco de famí­lia muçulmana e uma russa cristã não era cogitado, principalmente pelos turcos mais conservadores.

Depois de um tempo descobri que a série foi baseada em uma história real, contada pela neta de Kurt Seyit e me interessei em ler o livro. E é bacana, um livro de quase 3 décadas de existência, a propósito. Além do relato da paixão intensa dos protagonistas, Nermin Bezmen conta um pouco da Revolução Russa e dos conflitos existentes na região da Turquia das décadas de 20/30. Ela fez um pesquisa intensa de sua própria famí­lia e também conseguiu relatos de familiares da russa Shura, conseguindo dados impressionantes do que foi a vida dos dois namorados.

Como não quero dar spoilers vou ficando por aqui, deixando mesmo apenas um registro de mais esta leitura. Fique com o suspense de como o casal passou pelas agruras da Revolução Russa, o que aconteceu com cada um e como foi o destino de ambos. Ficaram juntos? 😉

Ribeirinhos

E o mês mais gostoso do ano também é o mês das prendas familiares. Enfeite para a festa junina feito a 8 mãos, com muito gosto.

Risoto de cogumelos

Delí­cia de risoto com este cogumelo Yanomami. Fiz da forma tradicional, porém usei uma cachacinha no lugar do vinho branco. Mais a mais, cozinhei o riso no caldo de legumes, juntei os cogumelos já refogados na manteiga e cebola e finalizei com manteiga e parmesão. Todos aprovaram, inclusive os dois pequenos, que amam uma boa comida. 🙂

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