Novamente me surpreendo com esta suculenta. Agora são dois cachos ao mesmo tempo e o que veio primeiro está mais viçoso que o único do ano passado.
Vistas do vaso inteiro, do broto do segundo cacho e um zoom das flores.






Novamente me surpreendo com esta suculenta. Agora são dois cachos ao mesmo tempo e o que veio primeiro está mais viçoso que o único do ano passado.
Vistas do vaso inteiro, do broto do segundo cacho e um zoom das flores.






Na verdade não sei se esta planta é realmente uma suculenta. Me parece uma, porém posso estar enganada.
De toda sorte, esta planta brotou em um bonsai nosso de romã. O bonsai se foi e ela, firme e forte, está imensa. A primeira foto é de uma muda que fiz, para que os leitores do blog possam bem identifica-la. A segunda é a da planta-mãe, que já virou uma quase-árvore. A foto não contribui muito, mas ela já passou de um metro de altura.
As demais fotos são dos cachos que se formaram em sua extremidade. Desconfio que sejam flores. Estou de olho.




Pois é, no momento estamos acertados com os pedreiros que eles começarão a reforma de nossa varanda no dia 15 de junho, segunda-feira. Amanhã nós os receberemos em casa e faremos um contratinho neste sentido.
A previsão é que em 15 dias corridos tudo se resolva. O mais complicado, no nosso entender, será fazer o telhado, pois, como nossas paredes são de light steel frame, o telhado será, na verdade, um pergolado, ou seja, ele se sustentará sozinho, não terá apoio de nenhuma parede construída.
Tirando isto, haverá alguma manutenção do que já se deteriorou desde quando nos mudamos, como pintura, recolocação de pastilhinhas que se soltaram e tal, o que é normal. Também, até que enfim, fecharemos o armário desta área, o que já vem sendo planejado há muito tempo.
Enfim, agora só falta chegar o dia 15 para começarmos a batalha reforma e, se tudo der certo, teremos em breve um espacinho para as tão sonhadas redes.
Pia – março de 2009. Até então nossa bancada servia basicamente para hospedar minhas suculentas.

Nossas mesas de ferro indo embora em abril – trocaremos por algo mais leve. De qualquer maneira, foram muito úteis enquanto nos serviram.

Armário mal feito em abril, que será reformado agora. O antigo pedreiro não deixou espaço para a pingadeira.

Vista geral da varanda em maio de 2009. O sol forte, o vento forte e a chuva impossibilitam um pouco a estadia no local.


Desenho do projeto – a ideia ficou muito boa. Agora é esperar pra ver o resultado.

Realmente não tem jeito. É só chegar a época da seca para que toda espécie e sorte de pragas começe a aparecer. Cochonilhas, lagartas, formigas, todas de uma vez só e cada uma delas com sua característica peculiar destruindo plantinhas tratadas com o maior carinho.
Primeiro fomos cruelmente atacados por uma lagarta listrada, cujo bumbum traz uma espécie de rabo ou ferrão, sei lá. Apesar de bonita, a bichinha fez o maior estrago nas nossas alamandas, que antes lindas e floridas agora sustentam meia dúzia de galhos desfalcados.

Catamos várias lagartas, lavei bastante a planta e nada. Apenas fiquei livre delas quando me enchi de vez e usei um veneno chamado Malathion. É bom lembrar que este inseticida não é próprio para lagartas, mas era o que eu tinha í mão na hora da fúria.
Uma semana depois encontro outro tipo de lagarta, agora na jabuticaba, que já teve uma centena de folhas destruídas. É esta aí da foto de baixo, parecendo um poodle apricot.


No mesmo dia, vistoriando outras plantas, fui surpreendida pelas famigeradas cochonilhas.
Confesso que estas aí são as que me causam mais agonia. Primeiro porque, pelo menos quanto í s suculentas, podem ir matando a planta aos poucos, de forma pouco visível. Ficam escondidas entre as folhas ou vão adoecendo a raiz. Quando são percebidas já é tarde demais. Segundo porque, ainda que estejam bem aparentes, são de difícil combate. Há como catá-las, lavar a planta e tudo o mais. Porém, se a infestação for intensa, fica bem difícil; elas são bastante resistentes.


Então: mais uma vez me enfezei e usei inseticida. Desta vez o Diazitop PM, de uso veterinário, que ainda não deu conta de todo o recado. Continuo no combate das cochonilhas, portanto.
De qualquer forma, já que falei sobre estes dois venenos, é bom esclarecer que sempre fazemos todo o possível para usar produtos naturais – ou menos agressivos – no combate das pragas. Uso água de fumo, óleo mineral e sabão de côco. Só quando a coisa fica feia é que parto para a ignorância. Até porque os inseticidas, claro, não atingirão somente as pragas, mas também insetos como abelhas e joaninhas, muito bem vindos.
Lembro ainda a quem estiver lendo o post que não somos técnicos nem muito experientes com plantas. Ainda estamos aprendendo sobre o assunto, de modo que os nomes dos venenos foram mencionados não como indicação, mas até para receber dicas, informações e críticas de quem tiver conhecimento do assunto.
Pois é, como já havíamos falado há alguns posts, estamos em processo de reforma de nossa pequena área externa. Mas a gente realmente não sabe o que é mais difícil em todo o processo. Inicialmente é preciso decidir o que fazer, que rumo tomar. Depois, decidir se um profissional da área da arquitetura ou decoração deve ser chamado; afinal, sempre rola um medo de inventarmos da própria cuca uma moda meio louca. Enfim, as primeiras decisões devem ser tomadas.
O processo posterior não é menos complicado: escolher os profissionais via indicação e torcer, rezar, fazer macumba, para que eles não te proporcionem muito sofrimento. É nesta fase que estamos. Já escolhemos uma decoradora, ela já nos indicou uma bom mestre de obras e este, claro, já nos passou um orçamento fura-olho. Estamos no processo de negociação.
De qualquer forma, fica o desabafo, pois creio que nossos problemas sejam os mesmos de 100% das pessoas que iniciam obra em casa.
Já há alguns dias acompanho a chegada das flores de duas das nossas suculentas. São lindas e extremamente delicadas.
A propósito, visitem este blog. As fotos são belíssimas.


Será que este ano também teremos cachos como este?





Fiquei anos procurando o nome desta planta. Só agora, em 2017, via Facebook, consegui descobrir que ela se chama Kalanchoe Rhombopilosa, conhecida em inglês como Pies from Heaven.
Plantinha delicada, bela, oriunda de Madagascar. Ganhei uma mudinha do moço que me vendia suculentas lá na feira de flores perto do Colégio Arnaldo Em Belo Horizonte.


Tudo bem que eu seja um pouco insistente com estes meus posts que mostram a evolução das plantas. Mas não resisto quando uma muda dá certo ou quando brota uma nova flor. Não há nada o que fazer além de documentar.
Fotos de janeiro e maio, respectivamente. 🙂




Só não pode ser ralo, velho ou com adoçante.
No mais, pode ser comum, espresso, quentinho, capuccino, batido frio, sem açucar, com açucar, no leite, no sorvete, no bolo, no pudim, no chocolate, em doces, em coquetéis, com leite em pó, em balas, em pavês e em várias outras receitas. Café é bom demais.
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