Acabei mais um livro de Marco Simas, o Resistência. Já tinha lido Identidade e gostado demais. Com esse não foi diferente.
Antes de Identidade, Marco havia publicado Bárbara não quer perdão e O último trem, dois primeiros volumes da trilogia †Aqui estamos nósâ€.
Resistência continua Identidade e é, da mesma forma, um thriller muito bacana. Se Identidade diz muito da corrupção na política brasileira, de prostituição e disputa pelo poder, Resistência foca mais na corrupção policial. O autor cutuca também o mundo das socialites carioca e, de certa forma, elogia o trabalho independente de agências de jornalismo.
Eu vejo o Marco Simas como o Stieg Larsson mineiro. Não sei se ele gostaria da comparação, mas, como adoro o autor sueco, faço-o como um elogio.
Um tique na lista deste ano! 🙂
1 Pingback