1. Resistência, do Marco Simas;
  2. A grande história da evolução, do Dawkins;
  3. Os demônios, de Dostoiévski;
  4. Irmãos Karamazov, de Dostoiévski;
  5. Fantasmas no cérebro, de Ramachandran;
  6. Clube da Luta, de Chuck Palahniuk;
  7. Sócrates Brasileiro: Minha vida ao lado do maior torcedor do Brasil;
  8. Cuide de seus pais antes que seja tarde, de Fabrí­cio Carpinejar.
  9. Kurt Seyit & Murka, de Nermin Bezmen;
  10. A morte de Ivan Ilitch, de Tolstói;
  11. E se fosse você? Manuela D´ávila.
  12. Harry Potter, A pedra filosofal, de JK Rowling;
  13. Harry Potter e a Câmara Secreta, de JK Rowling.

Li livros intensos e livros simples. Livros clássicos ou não. Cada um deles me proporcionou – cada um a seu modo – momentos de diversão, distração, sensações diferentes e mais vontade de aprender.

Com certeza foram bons aliados pra mim nessa quarentena, como o foram para meus filhos, que me mataram de orgulho ao lerem avidamente a saga Harry Potter e me inspiraram a ler também. Mãe coruja…

Enfim, não consegui cumprir com a lista toda ao deixar A grande história da evolução, do Dawkins e Irmãos Karamazov, de Dostoiévski de fora. São dois livros de leitura pesada, precisam de atenção, tranquilidade, e esse ano não foi um ano muito favorável. De qualquer forma, consegui ler Os demônios e fico feliz por isso. 😀

Até o ano que vem!