Dentre as minhas resoluções de ano novo está o desejo de ler mais. Hoje as redes sociais, especialmente o Twitter no meu caso, tomam muito de nosso tempo livre. Afinal, a leitura é uma atividade bem mais ativa e difícil que ficar rolando timeline. Mas também, vamos, venhamos e convenhamos, bem mais produtiva e benéfica para a cabeça.
Pois então resolvi fazer uma lista de livros que pretendo ler neste ano. Um por mês, considerando que alguns deles são densos e volumosos. Se vou conseguir ler, não sei.. não tenho obrigações. São apenas planos de diversão garantida. 🙂
- Uma breve história da humanidade, do Harari;
- A grande história da evolução, do Dawkins;
- Os demônios, de Dostoiévski;
- Crime e castigo, de Dostoiévski;
- Irmãos Karamazov, de Dostoiévski;
- Uma breve história do mundo, de Geoffrey Blainey;
- Uma breve história do século XX, de Geoffrey Blainey;
- Fantasmas no cérebro, de Ramachandran;
- As aventuras de Sherlock Holmes, de Conan Doyle;
- Baltimore Blues, de Laura Lippman;
- Clube da Luta, de Chuck Palahniuk e
- Praticamente Inofensiva, de Douglas Adams.
Li oportunamente também…
- Vagina, de Naomi Wolf;
- Luis Inácio Lula da Silva, a verdade vencerá;Â
- Istambul, Memória e Cidade, de Orhan Pamuk;
- Um Estudo de A Chave do Tamanho, de Thiago Alves Valente;
E vamos í leitura! Sempre incentivando as crianças também. ♥Â
Então… 2018 praticamente acabou. Faço uma edição nesta postagem para dizer que hoje é 29 de dezembro e que, dos apenas 12 livros pretendidos para o ano, só consegui ler 08. Li alguns que não estavam na lista e tudo bem. O que eu queria era sair um pouco das redes sociais e retornar í literatura, única solução para me distrair um pouco do que vem acontecendo no país. Li muito menos do que desejava e estou certa de que a “culpa” é, sim, das redes sociais. A leitura fácil e simples das postagens de poucos caracteres nos pegam de jeito, seja em casa, seja na fila da padaria, seja na casa da sogra. Vou tomar algumas atitudes neste novo ano, como retirar o celular da beirada da cama e ver como a dinâmica funciona. Há uma escravidão nestas redes. E não gosto nada disso.
Bora enfrentar 2019.Â
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