Sexta-feira.. friozinho.. resolvi fazer canjiquinha doce: canjica de canjiquinha. É isso.
Cozinhei a canjiquinha (1/5 do pacote, mais ou menos) em um pouco de água, depois fui adicionando leite, açúcar e deixando apurar e ficar bem cozidinha. Tudo no olho, fui provando! Ao final juntei um pouco de leite de côco.
Gostoso? Sim. Mas ainda prefiro a canjiquinha salgada e a canjica tradicional!
93 dias de quarentena. Só um risotinho de cogumelos pra dar aquele cheirinho na casa, abrir os apetites e esquentar a alma. Tá frio; frio e chato. Mas a comida gostosa transforma alguns momentos.
Vou fazer um aparte na receita pra lembrar que uma das coisas que minha filha mais gosta é de ficar í mesa conversando. í€s vezes a gente come rápido e vai levantando (o pai é quem mais faz isso) e ela pede: “podemos ficar mais um pouco aqui conversando”? É uma graça.
Ela faz isso mais no jantar e nas refeições dos finais de semana, já que nos demais momentos precisamos correr para dar conta do dia. Ela adora uma mesa, um bolo e um papo. Gostaria de passar com ela (com todos, claro) uns tempos numa roça, a família reunida e a gente só nos quitutes.
Então: hoje, mesmo sendo quinta-feira, resolvi fazer esse risoto. A diferença é que, no lugar do vinho, usei uma lata de cerveja preta.
Minhas fotos não estão legais, mas a ideia é essa, lembrar do quão corridos tem sido esses dias.. não consigo sequer tirar a comida da panela antes de levar í mesa.. relevem.. 😀
Ingredientes:
1 cebola picadinha;
manteiga (ou azeite);
2 dentes de alho;
500 gramas de arroz arbório (para nós 4 foi uma boa quantidade);
1 lata de cerveja preta (Malzbier);
caldo de galinha;
1 bandeja de cogumelos picados (qualquer um).
parmesão a gosto.
Faça assim:
Refogue a cebola e o alho na manteiga ou azeite até que a cebola fique transparente. Junte o arroz e refogue. Junte a cerveja preta aos poucos, mexendo sempre. Quando a cerveja secar, junte o caldo de galinha (ou de legumes, na quantidade que dê pra cozinhar o arroz). Quando o arroz estiver cozido, mas ainda ao dente, junte o cogumelos (os meus já estavam refogados na manteiga). Vá vendo o cozimento do arroz. No risoto ele não deve ficar excessivamente cozido.
Quando desligar a panela junte um pouco de manteiga, o parmesão e acerte o sal. Bom demais.
Mais uma receitinha do Léo Paixão, pra fazer num lanche de tarde de sábado ou pela manhã no fim de semana. Fica maravilhoso com um cafezinho. Ela rende muito e se colocada em vidro bem fechado dura uns dias, mas fica mole (eu gosto), diferente de como fica no dia de assada, crocante e sequinha.
Você vai precisar de:
4 ovos;
1 xícara de óleo;
1/2 xícara de água morna;
1 colher de chá de sal;
3 xícaras de polvilho (usei o doce);
queijo a gosto (eu usei parmesão).
Faça assim:
Bata todos os ingredientes no liquidificador, menos o queijo. Bata primeiro os líquidos e depois vá juntando o polvilho aos poucos. Unte uma assadeira com óleo, despeje a massa e polvilhe com queijo a gosto. Asse em forno pré-aquecido.
Eu gostei bastante dessa receita. Me lembra aquelas receitas de roça, feitas quando tem uma pá de gente pra lanchar. 🙂
Não costumo comprar salsicha, mas comprei essa aí só pra brincar com os meninos. Coloquei os dois para fazer o “macarrão doidão” e eles se divertiram.
Obviamente que fiz também um molho com tomates pelados e tomates frescos que estavam bem madurinhos, temperado com manjericão da casa. O que fiz foi usar a técnica do Léo Paixão de fritar o macarrão e deixar que ele cozinhe no próprio molho. Isso fica bom de um tanto…
Depois da massa, que estava bem gostosa, demos aquela relaxada e mais í noite tivemos brincadeira de mímica com a pequena. 🙂
Hoje Ele pediu uma comida muito gostosa no restaurante Olga. Gostei de tudo, muito. Tem sido bons dias, muitas comemorações, muitas homenagens nesse mês de junho.
O país vive, sim, um péssimo momento. Mas não podemos deixar de celebrar que estamos em paz e saudáveis.
Eu agradeço todos os dias por ter uma família tão boa. Mãe, irmãos, marido, filhos, sobrinhos… Todos tão imensamente queridos.
A foto em destaque é do almoço dos adultos; pratos pedidos na Vila írabe e que estavam muito gostosos (e fartos).
O pedido dele foi, claro, de comida japonesa e o dela um sanduba de queijo do Black Beef: um pão tipo brioche com um hamburguer de queijo brie, creme de parmesão e geleia de pimenta (VEGETARIANO).
Primeiro você vai picar fininho o peito de frango (ou em cubinhos) e temperar com shoyu. Pode deixar na geladeira de um dia para o outro.
Depois, em uma panela grande, você vai refogar o macarrão cru, colocar cebola, alho, e, ao adicionar um pouco de água, vai juntar repolho (qualquer tipo), pimentão, cheiro verde e todos os temperos que você gosta usualmente.
í€ parte pegue o frango já temperado, passe na farinha de trigo e frite na airfrier (borrifado de óleo) ou na frigideira, sem ser na imersão, ok?
Quando o macarrão estiver cozido junte o frango já pronto, misture, e junte algumas gotas de óleo de gergelim.
Não tem quantidades definidas; faça no olhômetro mesmo, dá certo. Pode trocar o frango por porco ou boi. Pode incluir outros legumes. Recomendo, de qualquer forma, que mantenha o repolho e o óleo de gergelim.