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Categoria: Gastronomia Page 30 of 34

Desopilando, parte 2

Rúcula, tomates, alface e suco de abacaxi com bastante hortelã. Preparando o ano para novas aventuras. Mas sem rodí­zio, por favor.

Desopilando

Fim das festas e da comilança. Época de desintoxicar. Arroz,  muita taioba e chá de casca de abacaxi. 🙂

Beringela/berinjela para o Natal: ainda dá tempo!

Todo ano sou “obrigada” a fazer esta beringela para o Natal. Quem experimenta gosta, pode acreditar. É ideal para servir de entrada na ceia (com pão sí­rio ou torradas) ou mesmo junto com uma boa salada verde.

Então, vamos logo a ela, pois ainda dá tempo de prepará-la para hoje í  noite. São 4 beringelas médias, 2 cebolas grandes, 150 gramas de passas, 300 gramas de castanhas do pará picadas, um copo de azeitonas picadas, um copo de vinagre, um copo de azeite, 2 colheres de sopa bem cheias de orégano e uma colher de sal.

É só picar tudo, espalhar de preferência num tabuleiro mais fundo, para o azeite aderir bem í  receita e cobrir com papel laminado. Leve ao forno e espere o cheiro delicioso invadir a casa. O tempo vai depender muito do forno; logo, retire o assado apenas quando a  beringela estiver bem cozidinha. Daí­ é só servir quando estiver fria.

Esta receita dura bastante tempo na geladeira e quanto mais tempo curtida melhor. Fica divina num pão sí­rio besuntado de pasta de grão de bico, requeijão, tabule e tudo quanto mais você desejar. A minha está pronta desde segunda-feira e estou me segurando para não comê-la toda.

Bolo de cappuccino

Bolo

Pedaço

O bolo sobre o qual falei ontem ficou muito gostoso.

Mas, no caso, achei que acrescentar nozes na massa deixa o sabor do capuccino um pouco em segundo plano. Então, pelo menos na primeira vez em que você estiver usando esta mistura, faça a receita da forma tradicional,  para que você possa conhecer de fato seu sabor.

Depois, inove acrescentando noz moscasda, nozes, castanha do pará, calda de chocolate. Fica gostoso quase de tudo quanto é jeito.

Bolo de cappuccino da Fleischmann

Gosto muito de eu mesma fazer os bolos daqui de casa. Tenho tantas receitas fáceis e gostosas que quase nunca compro misturas prontas. Quase nunca, pois abro  exceção quando se trata da mistura para bolo de cappuccino da Fleischmann.

O bolo é realmente delicioso e, claro, fácil de fazer. Eles dizem que esta mistura faz parte da linha premium e eu não duvido, pois a receita pronta  parece mesmo caseira. O difí­cil é comer uma fatia só, ainda mais para quem é fissurado pelo sabor do café.

Bom, estou com um no forno e o cheirinho já está tomando conta da casa. Desta vez aproveitei e juntei í  massa uma boa quantidade de nozes picadas.

Será que vai ficar bom, hã? 🙂

Tapioca mineira

Tapioca mineira

Sim, claro, este post não é sério. Nem esta é uma receita séria. Portanto, não tente fazê-la, a menos que seja como nós, glutões assumidos.

Porquê, desde que fomos a Recife e experimentamos uma tapioca divina,  fiquei me perguntando se não seria simples fazer o quitute. Então, busquei a receita em alguns sites. Todos ensinavam – a grosso modo – que era só umedecer um pouco o polvilho e salpicá-lo na frigideira quente.

Pois lá fomos nós: a primeira tentativa foi risí­vel. Coloquei o polvilho muito  seco na frigideira e a coisa saiu mais ridí­cula do que imaginas, levando-me a despejar todo o “pó” na pia. Foi quando perdi um pouco a paciência com a brincadeira e o polvilho quase virou uma massa de bolo.

Mesmo assim, fiz as panquecas azedas e borrachudas tapiocas e as recheamos com presunto e queijo.

Como eu e Ele somos “boa boca”, não deixamos por menos, mas  prometo que ainda vou conseguir uma boa tapioca e quando este dia chegar compartilharei com os leitores do Emgeral, passo a passo.

😉

obs: escrevo agora, direito de 2019, e posso dizer que agora temos a tapioca hidratada em todos os supermercados de BH. Mas, quando deste post, tapioca mesmo só comí­amos no nordeste. Ainda bem que esta maravilha chegou a Minas. Adoro! 

Bolo de banana de liquidificador – fácil e perfeito

Este bolo é fací­limo e delicioso. Fiz semana passada e ficamos fãs. É só bater todos os ingredientes no liquidificador e assar em forma untada com óleo e polvilhada com farinha de rosca.

Ingredientes: 5 bananas nanicas, 3 ovos, 1 colher de sopa de canela, 1 xí­cara de óleo, 1 xí­cara de farinha de rosca, 1 colher de sopa de fermento em pó, 1 xí­cara de açúcar e uma pitada de sal.

Depois de batida a massa, junte nozes ou castanhas do pará picadas e, se quiser, passas sem sementes.

Perfeito com café, leite ou sorvete.

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La Victoria – Jardim Canadá

Estivemos no restaurante La Victoria, no Jardim Canadá, saí­da de BH para o Rio de Janeiro, há duas semanas. A casa é bem bonita; no site dizem  que sugere uma legí­tima fazenda mineira que se funde a elementos contemporâneos.

Bem, acredite nisto se você estiver acostumado a frequentar chiquérrimas fazendas mineiras, pois as que eu vi a vida inteira não chegavam aos pés daquilo ali. Enfim, como já perceberam, eu acho a casa lindí­ssima. É rústica, mas bastante elegante. Aconchegante e chique na medida.

Na verdade, esta foi a segunda vez que estivemos lá. Na primeira, há uns três anos, experimentei um prato que deixou saudades. Foi uma polenta mole ao funghi e ragu de linguiça: simplesmente  inesquecí­vel. Desta vez, há 15 dias,  eu fiquei bastante decepcionada. Eu pedi  gnocchi de batata com ragu de ossobuco de vitelo e funghi e amaldiçoei minha escolha. Não senti gosto do funghi e não achei que o ragu de ossobuco estivesse muito bem feito. Enfim, o gnocchi ficou insosso.

O prato Dele foi bem mais gostoso. Foi um filet mignon ao molho de cogumelos frescos e porcini com gratin de batatas. O tal gratin estava muito bom e a carne muito saborosa. Realmente, também não posso falar mal das entradas pedidas por nossos amigos.  Os cogumelos portobello a provençal estavam divinos, como também estava ótimo o presunto de parma com queijo parmigiano.

De toda forma, o La Victoria é um restaurante para se conhecer. Apesar da minha decepção com o último prato pedido, acho que a casa tem um charme delicioso para comemorações, principalmente a dois.

Apesar de eu não ter nenhuma paciência com lugares frescolinos, em que  os garçons ficam te vigiando a todo momento, o atendimento é bom, o que não pode ser falado do preço. Os pratos são caros, muito caros. Mas valem de vez em quando, quando se quer variar e gastar um pouco.

Souflé de chuchu

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Muitos o dizem sem graça, sem sabor etc etc. Mas a verdade é que dá pra fazer o chuchu ficar gostoso, muito gostoso. No meu caso, gosto de fazê-lo refogado no azeite, com orégano ou alho. O que importa é caprichar nos temperos.

Este souflezinho aí­ ficou ótimo. Foram dois  chuchus cozidos, dois ovos, mais ou menos 1/8 de queijo minas, um pão francês duro e um pouco de leite. Meu queijo era bem salgado; então nem sal acrescentei. Ah, também usei um pouco de orégano, pra dar um saborzinho. Foi só bater tudo no liquidificador e despejar em forma untada.

Como este ficou um pouco mole, comemos com torradas e salada. Mas querendo um souflé para cortar, é só juntar mais um pãozinho.

Sorvetes Haagen Dazs e La Basque

Nossa busca pelo melhor sorvete tem nos rendido boas experiências ultimamente. Dias atrás experimentamos sorvetes da La Basque e Hí¤agen Dazs para compararmos estas deliciosas iguarias.

Fizemos esta peripécia porque, ao comentarmos com uma pessoa sobre como são caros estes sorvetes, recebemos em resposta o argumento de que, se comparados aos sorvetes premium vendidos a peso, eles (os Hí¤agen Dazs) acabam sendo mais baratos.

E assim fizemos para… Você sabe… Tirar esta terrí­vel dúvida… 🙂

Primeiro foi a vez da La Basque; uma sorveteria bem tradicional, com origem no interior de São Paulo, que tem uma loja na Savassi (rua Paraí­ba, entre Santa Rita Durão e Inconfidentes) há tempos. A loja é um luxo só. Além dos sorvetes, tomamos um delicioso café espresso. Escolhi o de chocolate crocante e Ela o de chocolate com amêndoas. A cremosidade e o sabor fazem com que este sorvete se destaque dos demais. Muito gostoso mesmo. Mas igualmente caro. O quilo custa mais de sessenta reais.

No dia seguinte, procuramos pelo Hí¤agen Dazs. Escolhemos os potinhos de de doce de leite e de macadâmia e, confesso, adoramos com quase igual intensidade ao da La Basque. Cada potinho custou perto de sete reais em uma loja da Blockbuster (Americanas Express). Os potinhos já vêm com colherinhas e a embalagem é muito bonita. A experiência só não foi mais completa porque faltou a ambientação que curtimos tanto na La Basque. Da próxima vez, compraremos este sorvete no Pátio Savassi ou no Diamond Mall, onde há quiosques da marca.

A conclusão da experiência não poderia ter sido melhor. Duas variedades novas em nosso cardápio de sorvetes tradicionais de luxo. Dá para dizer que – vez ou outra (em função do preço) vale muito í  pena esta pequena indulgência…

Bônus!
Antes de finalizar este post sobre sorvetes, vale lembrar que estão disponí­veis em BH os deliciosos sabores exóticos da Arte e Manha (nossa sorveteria preferida). Recebemos um recado que eles podem ser deliciados na loja do Rei da Tapioca que fica na rua Sergipe, perto da esquina com a Fernandes Tourinho, na Savassi. A loja fica embaixo de um apart-hotel. Assim que matarmos as saudades do sorvete de abacaxi com cardamomo, reportaremos a experiência aqui… Enquanto isso, ficam estas três dicas de sorvetes legais em BH.

O La Basque estava fechado da última vez que passamos por sua porta, agora em julho de 2010. Esperamos que não seja definitivo.

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