Primeiro bata a manteiga (em temperatura ambiente) com o leite em pó e o açúcar. Quando estiver uniforme, adicione o requeijão e bata até incorporar bem.
Deixe na geladeira até firmar e depois decore o que desejar!
Mas foi ótimo. Preparamos café da manhã especial para o papai, depois fizemos um almoço bacana, com direito a brigadeirão e tudo o mais.
Você sabe fazer brigadeirão?
São só 3 ovos, 1 lata de creme de leite, 1 lata de leite condensado, 1/2 xícara de chocolate em pó (usei cacau 100%) batidos no liquidificador e assado no microondas por 8/9 minutos. Eu dobrei a receita e coloquei granulado por cima. Ficou bom demais.
Você sabe deixar o bife ancho macio?
Derreta um pouco de manteiga e reserve. Na mesma frigideira – já quente – coloque o bife por 2:30m. Vire e deixe mais 2:30. Regue com a manteiga e polvilhe sal. O bife ancho é grosso, não se esqueça disso. 🙂 A casa fica pura fumaça, mas vale a pena.
O dia dos Pais foi ótimo. Meninos mimando o papai.. podia ser assim todos os dias. Tem gente por aqui respondão que ele só.. mas faz parte.
Há exatamente um ano eu estava terminando a leitura do livro Kurt Seyit e Shura. Dá uma conferidinha no texto que postei e saiba como se dá o início da história do livro da vez, Kurt Seyit e Murka.
Então.. desta vez preciso dar um spoiler sobre o romance da russa Shura e do turco Kurt Seyit. Eles não acabam juntos. A tradição de que turco se casa com turco (ainda é, assista ao canal do Youtube Sobrevivendo na Turquia) foi mais forte e Kurt Seyit abandona definitivamente Shura para casar-se com Murka, a avó de Nermin Bezmen, autora de ambos os romances.
Eu gostei demais desse livro também. Nermin detalha bastante o que foram as várias décadas de relacionamento do casal: ela descreve com muita clareza o que foi para Murka viver apaixonadamente ao lado de um homem que – pelo menos nos primeiros anos de casado – não a queria.
Seyit, apesar de (digamos assim) ter escolhido Murka, não se esquecia de Shura. Então vivia aquele eterno desgosto de estar em uma rotina e companhia que não lhe satisfaziam.
Traía Murka a torto e a direito, sumia de casa sem aviso… e a pobre sofria.. ah, como sofria.. como casou-se muito menina, cresceu na marra e na base da angústia.
Somado ao sofrimento emocional dos personagens, o livro descreve as mudanças históricas (passam por guerras e perseguições), sociais e econômicas que ocorreram na Turquia da época. Depois a história ainda encontra Ataturk e os personagens vivenciam mudanças muito significativas no país.
Há muitos relatos sobre as perseguições realizadas por Stalin na Crimeia também, tudo muito triste e inimaginável. É preciso ver que a autora conta sob o ponto de vista de quem era perseguido por ele, ou seja, por quem tinha os alemães nazistas como salvadores de suas almas.
Para uns a Crimeia foi liberta dos exércitos da Alemanha e de seus aliados; outros tantos ainda revivem o trauma da deportação por Stalin. Não é necessário entrar nesse mérito, enfim…
O importante aqui é ver a transformação dos personagens, talvez tentar entender seus atos e reações aos fatos da vida e perceber como histórias podem se transformar a partir de decisões errôneas.
Ao final da vida, Seyit demonstrava gostar de Murka, mas nunca foi verdadeiramente feliz a seu lado.
A trajetória da vida do casal é muito interessante e eu indico a leitura. Apesar de triste, a história é cativante. O texto te faz refletir sobre a diversidade de culturas; te marca e inspira. Leia!
Faça assim: bata os primeiros 7 ingredientes (até o ovo, inclusive) no liquidificador.
Numa vasilha í parte misture os demais ingredientes. Depois junte todos a massa batida aos secos.
Asse em forma untada. Ao desenformar, deixe esfriar, corte de acordo com sua preferência e cubra com a cobertura, feita na batedeira (basta bater todos os ingredientes).
Bem gostoso. Todos aprovaram.
A cor do meu bolo ficou muito mais escura do que a do Léo Paixão, mas acho que foi porque usei cacau 100%, que é ainda mais escuro do que o que ele usou.
2 colheres de sopa de semente de linhaça (pode ser 2 ovos no lugar pra quem não é vegano);
1 xícara de aveia em flocos finos;
1 xícara de farinha de trigo integral;
1 xícara de trigo;
1/4 xícara de nozes (usei castanha do pará);
noz, moscada, canela, pitada de sal e
1 colher de sopa de fermento.
Como fazer
Bata os 5 primeiros ingredientes no liquidificador. í€ parte misture as farinhas, castanha ou nozes, temperos a gosto e o sal. Junte a mistura líquida í mão (sem bater no liquidificador).
Por último junte o fermento e asse em forma untada.
O meu bolo ficou um pouquinho cru no meio e isso foi chato. Mas é que ele estava parecendo muito seco ao forno e me enganou legal. Fique de olho no seu.
Ontem í noite me aventurei a fazer esses pãezinhos de batata doce. São muito fáceis e gostosos. Mas eu vou fazer uns comentários í receita fiel que irei transcrever aqui.
Achei que o sal foi pouco. Na receita mandam colocar 1 colher de chá de sal e ficou bem sem sal mesmo. A quantidade de óleo é demais. Penso que devemos usar metade dele.
No mais, o gosto final é bem de batata doce mesmo, com aquele toque de pão de queijo por causa do polvilho. Ah, eu também recheei meus pãezinhos com queijo minas. E da próxima irei usar o queijo na massa, amassado junto com os demais ingredientes.
OU seja….. não repetirei a receita exatamente como a colocarei aqui. Farei as modificações mencionadas quando for repetir; acho que ficará melhor e mais leve. 😀
Ingredientes:
2 xícaras de batata-doce bem cozidinha e amassada;
2 xícaras de polvilho (usei doce)
1/2 xícara de óleo (é demais; pode reduzir)
1 colher de chá de sal (pode usar mais; 1 cc é pouco)
Um pouco de água se for necessário (minha batata estava bem macia e úmida, não precisei de água)
Como fazer:
Pré-aqueça o forno. Unte uma assadeira (usei tapete de silicone, não precisou untar). Amasse bem os ingredientes e faça os pãezinhos, recheando com um pedacinho de queijo de sua preferência. Pincele com gema e asse até dourar.
Ele fica bem borrachudo quando guardado. Então deve ser feito mais ou menos na medida para ser comido na hora.
Achei uma delícia esse bolo. Fofinho, com gostinho de queijo, vale a pena demais. A novidade é que não leva farinha de trigo nenhuma, ou seja, é totalmente sem glúten, o que pode beneficiar aqueles que descobriram que possuem reação imunológica í ingestão de glúten, a proteína encontrada no trigo, na cevada e no centeio. Ou seja, um bom bolo para os celíacos. 🙂
Ingredientes:
1 xícara de arroz
1 copo americano de leite
1 copo americano de açúcar
1 copo americano de óleo;
3 ovos;
1 pacote de queijo parmesão de 50 gramas;
1 colher de sopa de fermento
Obs: Um copo americanotem 190ml quando enchido até a sua borda. Essa medida vale para um copo americano tradicional (multiuso) da marca Nadir Figueiredo.
Como fazer:
Deixe o arroz de molho no leite por pelo menos 12 horas. Pode ser de um dia para o outro.
Coloque o arroz (cru mesmo, junto com o leite) no liquidificador juntamente com todos os demais ingredientes (menos o fermento) e bata muito bem.
No final junte o fermento e apenas misture. Pode ser no liquidificador mesmo, mas rapidamente.
Asse em uma forma untada (com manteiga ou óleo) por mais ou menos 30 minutos. Não precisa de nenhuma cobertura; ele é muito gostoso puro mesmo, com leite, café ou chá.
A categoria Prato do Dia me ajuda com ideias para o almoço; hoje publico para me lembrar que a marmita de salada delivery tava bem boazinha. Tudo fresco, com um molhinho suave e uma carne de hambúrguer gostosa. O entregador foi bem gente fina e nós vamos topar pedir novamente.
A situação neste momento de corona vírus não tá legal. A gente sabe que muitos restaurantes do bairro (milhares pela cidade, né?) estão penando.. Quem já vendia comida não teve que fechar as portas, mas teve que aturar uma concorrência muito grande. Impressionante como no grupo do bairro praticamente todo mundo está vendendo algum tipo de comida.
Eu costumo fazer almoço, mas quando pedimos vamos variando para ajudar a todos de alguma forma. Não tá fácil.