Recebi uma amiga em casa, para um café, e ela gentilmente me trouxe estes pães de queijo recheados com abacaxi e provolone. Achei gostosos. O recheio não é enjoativo, é mesmo um toque dos sabores combinados.
Achei bacana a dica da embalagem:
Para o pão de queijo crescer a temperatura não pode estar baixa e o produto não pode estar descongelado antes de assar. Para que o pão de queijo não queime a temperatura não pode ficar acima de 180 graus durante o assamento nem o tempo de assamento pode ser excessivo. Por fim, para o pão de queijo não murchar a porta do forno não pode ser aberta durante o assamento, a temperatura não pode ficar abaixo de 180 graus e o tempo de assamento não pode ficar aquém do necessário. Simples assim. 😀
Para os dias dos Pais fizemos um bolo muito gostoso para o papai. Ela me ajudou a bater a massa e cobriu sozinha o bolo de amendoim com uma farta camada de ganache. Enquanto isso Ele foi com o pai buscar o avô para um almoço gostoso no restaurante chinês.
Ainda sobre o bolo, ficou muito gostoso, ainda mais servido com uma bola de sorvete de creme. Papai amou.
Fizemos dia destes um ragu de boi que ficou muito gostoso. Foi inspirado no molho de um macarrão que comemos na rua e, olha, não deixou nada a desejar daquele lá. Se você nunca fez ragu, saiba que é fácil pra caramba.
Vou postar a receita de um tradicional, que combina carne moída de boi e carne de porco em pedaços. No meu caso, usei o que eu tinha no dia, o que seja: carne de boi picada e bacon em pedacinhos. No lugar do vinho, usei cachaça. No mais, usei todos os outros ingredientes. Você também pode inovar, penso que não tem como ficar ruim.
Ingredientes
1 cebola grande picada
1/2 xícara de chá de azeite
2 talos de salsão
1 cenoura pequena picada
4 dentes de alho
300 grs de carne moída de boa qualidade
300 grs de lombo ou pernil picadas
1 colher de chá de sal
1 colher de chá de pimenta calabresa
1 colher de chá de páprica doce
1 colher de chá de noz moscada
2 folhas de louro
4 folhas de manjericão
1 xícara de chá de salsinha
1 quilo de tomates sem semente
1 lata pequena de extrato de tomates
1/2 xícara de chá de vinho branco
2 cubos de caldo de carne (não usei)
Então: refogue o alho e a cebola no azeite, deixe dourar. Depois junte as carnes picadas, deixe dar uma seladinha nos pedaços. Junte o vinho (ou a pinga), deixe cozinhar mais um pouco, junte os temperos, os tomates, o extrato e todos os demais ingredientes.
Agora é só deixar cozinhar bastante até que as carnes estejam bastante macias, desfiando ao mexer. O caldo não é ralo e sim grosso, bastante encorpado. Acerte o sal.
Nós comemos este ragu com angu, mas você pode utilizar em uma boa massa, comer com pão, com arroz, batatas.. fica tudo delicioso.
Nestas férias aproveitamos para fazer todas as coisas que ficamos impossibilitados de fazer durante o primeiro semestre em razão da minha queda e quebra do joelho. Fomos aos médicos necessários: pediatra, oftalmologista, dentista..
Fizemos também muitos passeios divertidos. Almoçamos bastante fora, fomos a rodízio de pizza, caldos e petiscos, fomos ao clube várias vezes… Pela primeira vez a Pequena dormiu na casa da avó por dois dias seguidos apenas com a prima e ele ficou conosco. Fomos também í feirinha de comidas do bairro, ao cinema, papai fez hambúrguer, pipoca e brigadeiro de panela. Jogamos alguns jogos, montamos quebra-cabeças…
Também pela primeira vez levei apenas minha filha ao teatro, enquanto o filhote foi com pai a uma festinha de colega. Ela queria muito ir ao Teatro Francisco Nunes ouvir histórias da cultura Pataxó, contada por um legítimo Pataxó e ele não se interessou. Então fomos nós duas ao teatro – que foi muito bacana, diferente e interessante – e depois encontramos os rapazes na festa.
Enfim, entre compromissos e prazeres, foram férias gostosas e divertidas, embora curtas, de apenas 15 dias. Agora só em dezembro e eles já as estão aguardando, assim como os adultos da casa.
Em 2018 acompanhei pelo Netflix a série Seyit e Shura, um romance daqueles impossíveis, em que as famílias dos respectivos amantes não aprovam a união. No caso, na época dos acontecimentos, o amor entre um turco de família muçulmana e uma russa cristã não era cogitado, principalmente pelos turcos mais conservadores.
Depois de um tempo descobri que a série foi baseada em uma história real, contada pela neta de Kurt Seyit e me interessei em ler o livro. E é bacana, um livro de quase 3 décadas de existência, a propósito. Além do relato da paixão intensa dos protagonistas, Nermin Bezmen conta um pouco da Revolução Russa e dos conflitos existentes na região da Turquia das décadas de 20/30. Ela fez um pesquisa intensa de sua própria família e também conseguiu relatos de familiares da russa Shura, conseguindo dados impressionantes do que foi a vida dos dois namorados.
Como não quero dar spoilers vou ficando por aqui, deixando mesmo apenas um registro de mais esta leitura. Fique com o suspense de como o casal passou pelas agruras da Revolução Russa, o que aconteceu com cada um e como foi o destino de ambos. Ficaram juntos? 😉
Delícia de risoto com este cogumelo Yanomami. Fiz da forma tradicional, porém usei uma cachacinha no lugar do vinho branco. Mais a mais, cozinhei o riso no caldo de legumes, juntei os cogumelos já refogados na manteiga e cebola e finalizei com manteiga e parmesão. Todos aprovaram, inclusive os dois pequenos, que amam uma boa comida. 🙂
Eu adorei estes assados com abóbora. Deliciosos para comer com salada, carne ou puros mesmo. Fiz de dois tipos.
O primeiro deles, que mais gostei, levou os seguintes ingredientes: 1/2 quilo de abóbora de cabeça, 2 maças verde, 1 xícara de nozes, 150 gramas de bacon e mel.
O segundo tipo levou 1/2 quilo de abóbora de cabeça, 150 gramas de bacon, 1 xícara de passas sem sementes, 1 xícara de nozes, 1/2 xícara de azeite, páprica, noz moscada, cardamomo, sal e pimenta branca.
Não tem erro não. É só picar todos os ingredientes mais ou menos do mesmo tamanho e levar ao forno. Eu usei papel alumínio e não gostei, pois os ingredientes grudaram um pouco. Da próximo usarei o tapete de silicone. Experimentem, vale muito a pena. Receita cheirosa e saborosa.
Infelizmente me esqueci de tirar foto do prato pronto. Mas quis registrar a receita de qualquer forma, até pra me lembrar que a carne seca da marca Vapza é boa. Comprei esta caixa numa oferta e fiquei naquela dúvida se teria ou não gosto de ‘comida de caixinha’. E ó, não tem. A empresa diz que os alimentos são cozidos no vapor e embalados a vácuo; você abre o pacote e não sente cheiro nenhum de conservante. A carne também não é salgada, o que é ótimo.
Então: cozinhei mais ou menos 1 quilo de mandioca, que levei ainda quente na batedeira, com manteiga e sal, para virar um purê.
A carne eu refoguei no alho, cebola, temperos variados e depois juntei uma lata de tomates pelados picados. Deixei formar um molho e fiz as camadas. Mandioca, carne, mandioca e queijo ralado. Levei ao forno para gratinar e pronto. O prato ficou muito gostoso e prático de fazer. Recomendo e fico devendo uma foto dos finalmentes da próxima vez.