Mais uma dica de sobremesa gostosa e saudável para a família toda.
Simplesmente bata no liquidificador 250 gramas de ameixas secas sem caroço  e 2 vidros de leite de coco e leve í geladeira.
A textura é de mousse, o cheiro é de um perfume só e o paladar é mais azedinho da ameixa.
Quem quiser mais doce pode trocar um pouquinho de ameixa por tâmaras secas, que são mais doces. Mas ficou perfeita assim, perfeita também para ser usada como recheio de bolo.
A ideia veio deste ótimo blog – Fale com a nutricionista – e eu aprovei!
Faça você também! Vamos abandonar a ideia de que o açúcar comum, de mesa, é indispensável na vida da gente. Só temos a ganhar.
Nós não somos vegetarianos, mas também não somos daqueles carnívoros inveterados que só ficam satisfeitos se em seu prato há um pedaço de carne.
Aqui em casa temos todos os alimentos como alimentos do dia-a-dia. A carne é só mais um deles.
Como os vegetarianos não utilizam a carne (ou mesmo nenhum item de origem animal – os veganos) são mais propensos a procurarem e aceitarem  alternativas. Alimentos pouco ou nunca usados pelos carnívoros.
Um prato cheio para nós, que adoramos novidades alimentares e temos pouco ou nenhum preconceito.
Pois então, há pouco tempo um carrinho de lanches e refeições vegetarianas começou a estacionar ali na Praça Mendes Júnior, em frente ao Palácio dos Despachos, pertinho da Praça da Liberdade.
São vendidas quentinhas de macarrão bolonhesa, feijão tropeiro, nhoque.. salgadinhos fritos e assados. Â Nós já estivemos lá por 3 vezes e tudo o que experimentamos estava gostoso e bem feitinho.
O tropeiro, preciso dizer, estava um pouquinho seco, mas bem gostoso. Em compensação, a “bacalhoada” da segunda foto estava deliciosa. Deliciosa mesmo. Por fim, o preço é muito justo. A quentinha do macarrão, por exemplo, foi R$ 5,00 e a do tropeiro, se não me engano, R$ 7,00. A bacalhoada foi R$ 8,00.
Me perdoem se errei algum preço; Â não me lembro com exatidão. Apenas para vocês terem ideia de que não é caro, de que valem muito a visita e experiência.
obs: o carrinho fechou permanentemente, o que foi uma pena.
Quem aguenta esta mania de pregar peças nos outros no primeiro de abril? Eu sou meio mau humorada com estas coisas..
A verdade é que hoje comecei a ler a biografia do Lobão, 50 anos a mil.
O cara é um porre; reaça ‘loco’. Mas eu ganhei o livro e gosto de biografias. Então…. Â 🙂
Ps: Terminei a leitura e tenho o seguinte a comentar: o livro foi muito bacana até a metade, mais ou menos. Gostei de conhecer um pouco do que foi a família do Lobão, de sua trajetória, das músicas que compôs. Após a metade do livro comecei a achar o texto chato. Acho que coincide com a época em que ele fica afastado da mídia, não sei. Li até o fim, mas conversei com outras pessoas que acharam o mesmo.
Gostei muito destes dois livros.
Ambos são escritos por psicólogos que esmiuçam as diversas fases do crescimento de meninas e meninos. Traduzem os comportamentos muitas vezes mal interpretados pelos pais e mostram como devemos agir em diversas situações do dia a dia.
Dos dois achei o Criando meninos mais interessante. Talvez porque o mundo masculino seja mais misterioso pra mim.
Agora estou lendo o Criando filhos gêmeos, de Patrícia Malmstrom, e vou compartilhar informações interessantes com vocês.
Enfim, o que importa mesmo é que queremos muito fazer as coisas certas. E… como ninguém é perfeito… Erraremos felizes!!
😀
Rubicon é uma série de televisão americana sobre um analista de inteligência que descobre estar trabalhando com membros de uma sociedade secreta que manipula eventos mundiais em grande escala.
A série é influenciada por filmes de conspiração e realmente nos deixou ligados durante toda sua primeira e única temporada.
Homeland também é americana, baseada, porém, em uma série israelense. Cuida da história de Carrie Mathison, uma oficial de operações da CIA que descobre que um fuzileiro americano, prisioneiro de guerra da Al-Qaeda, passou para o lado inimigo e agora representa um significativo risco a segurança nacional. A série já tem duas temporadas e me parece que vai continuar a ser produzida.
Não posso falar mais em razão de spoilers.
🙂
Estas duas séries nós assistimos no ano passado, juntamente com Breaking Bad. Por agora estamos acompanhando The Walking Dead, The Following e Banshee.
Breaking Bad, The Following e Banshee merecerão posts exclusivos. As duas últimas porque são séries recentíssimas. Breaking Bad porque é, simplesmente, a melhor série de todos os tempos. Quem não está acompanhando está perdendo.
Foi uma pena eu ter me esquecido de tirar a foto do yakissoba pronto, mas mesmo assim resolvi postar as fotos da preparação como inspiração para quem quiser fazer este prato sem carne.
Usei brócolis, cenoura, salsão, cebola, funghi seco e bastante shitake fresco. Os cogumelos deram o gosto ao prato, mesmo porque usei na receita a água que hidratou o funghi seco (cogumelo de sabor forte).
Quanto ao modus operandi, acho que nem preciso me explicar muito. Primeiro passei o shitake picado em tiras em uma frigideira com manteiga e reservei. Depois refoguei todos os ingredientes (incluso o shitake) em bastante cebola; temperei com shoyo mais uma pitadinha de gengibre ralado e, por fim, Â juntei tudo ao macarrão.
Ficou bom, bom demais.
Eu amei estes cookies. Fiz na pequena temporada que passamos na casa de minha mãe. Acho que foi mesmo para matar as saudades, pois eu, quando solteira, tinha a mania de fazer biscoitos aos sábados. Com o passar dos anos, a falta de tempo, a necessidade de controlar o peso, as crianças etc etc etc deixei um pouco de lado esta prática.
🙂
Bem, a receita inicial eu tirei de uma caixinha de farinha de aveia do Carrefour. É esta aí da foto. Depois fiz mais duas fornadas, desta vez acrescentando castanhas do pará e passas. Nem preciso falar que ficaram supimpas, né?
Fato é que não há porque deixar banana caturra perdendo em casa.
Vamos aos ingredientes:
2 bananas amassadas, 1 xícará (chá) de açúcar, 1 colher (sobremesa) de canela em pó, 1 ovo batido, 1 e 1/2 xícara (chá) de aveia (em flocos ou farinha), 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo, 1 colher (sobremesa) de fermento e 1 colher de sopa de manteiga ou margarina.
Como fazer:
Misture todos os ingredientes. A massa não é para enrolar como biscoito; ela é colocada í s colheradas na forma para assar. Mas caso fique muito mole, em razão da qualidade da banana, acrescente farinha de trigo aos poucos.Enfim, vá colocando as colheradas sobre o tabuleiro untado e enfarinhado, deixando espaço entre eles. Asse em fogo baixo até corar.
Não se esqueça de que passas e castanhas de todos os tipos são super bem vindas neste tipo de biscoito. Um tico de noz moscada também não faz mal!
Abóbora assada eu sempre fiz. Tenho o hábito de assá-la com azeite, alecrim e um pouco de suco de laranja. Mas esta aí foi a primeira vez e me surpreendeu muito por um ingrediente inusitado, pelo menos pra mim: azeitona seca.
Vamos aos ingredientes:
- 01 kg de abóbora cabotiá com casca
- 60g (20 un.) de azeitona verde sem caroço
- 02 dentes de alho espremidos ou amassados
- 01 colher de sopa de creme vegetal
- 02 colheres de sopa de azeite
- cebolinha picada í gosto
- sal í gosto
- 01 ramo de alecrim fresco
A receita manda cortar as azeitonas ao meio, colocá-las sobre um papel toalha e um prato e levá-las ao microondas na potência máxima por aproximadamente 08 minutos ou até que fiquem totalmente desidratadas (parecem um torresmo e esfarela). Espere esfriar e triture-as com os dedos ou com um garfo, reserve.
Lave muito bem a casca da abóbora, corte no sentido dos gomos, em seguida corte cada gomo de aproximamente 02 cm e reserve.
Em uma vasilha pequena, misture o creme vegetal, o azeite, o alho, a azeitona desidratada, a cebolinha e o sal até formar um creme. Passe essa mistura em todas as abóboras, inclusive na casca, e coloque-as em assadeira de vidro, adicione o alecrim desgalhado.
A princípio ponha as abóboras para assar com a casca para baixo. Após 20 minutos revire as abóboras para que a polpa fique em contato com a assadeira ( recomenda-se que seja de vidro para ficarem crocantes por fora e macias por dentro). Asse por mais 20 minutos e verifique se estão macias.
A receita foi retirada daqui, do Menu Vegano. Só sugiro que você, ao secar a azeitona, não a deixe por 8 minutos diretos no microondas. As minhas, por exemplo, quase viraram carvão antes dos 6 minutos. Vá colocando aos poucos e verificando se já estão sequinhas.
A propósito, tenho me beneficiado muito do Menu Vegano. Ideias fenomenais, diferentes, criativas.. Estão de parabéns os responsáveis pelo projeto.