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Noturno, A queda e Noite Eterna

A queda

Depois de Noturno, acabei A queda e Noite Eterna, os outros dois livros da trilogia  da escuridão de Guilhermo del Toro e Chuck Hogan.

Noturno é interessante. Desde que o conhecemos, vimos que tratava-se de um livro feito para virar filme. A história é a primeira da trilogia de terror que trata do tema dos vampiros e de como eles estão conseguindo tomar conta do planeta. O texto é  bem dinâmico. Um verdadeiro e merecido best-seller que nos deixa curiosos do iní­cio ao fim. Diversão garantida com uma abordagem contemporânea bem interessante de um tema  fácil de virar cliché.  Nas mãos deles não virou, ainda bem.

Veja o book-trailer de Noturno.

A queda e Noite Eterna pecam um pouco. Aparecem os clichês, fica tudo bem repetitivo e o fechamento da trama é  bem bobinho. Não quero dar spoilers. Nós (eu e Ele) apenas achamos que estes autores poderiam ter sido mais criativos em relação ao surgimento dos seres vampirescos.

🙂

Mas tudo bem. Trilogia lida e devidamente passada para frente.

Panqueca de Rap 10

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Não sei mais de onde tirei esta receita, mas é bem interessante para aqueles dias em que você quer fazer uma “gracinha” na cozinha e não tem quase nada em casa. Bom, neste caso especí­fico você vai ter que ter um daqueles pacotes de Rap 10, já viu nos supermercados? Vai precisar também de molho de tomates, creme de leite, queijo e algo que sirva de recheio para as panquecas.

Pois então: é super facinho. Faça um creme de molho de tomate com creme de leite, forre um refratário e nele vá colocando os  rolinhos de Rap 10 feitos com seus ingredientes preferidos. Eu usei, como podem ver, presunto, queijo, milho e requeijão, mas quem manda neste quesito é sua imaginação. Use o que quiser, o que tiver em mãos. O importante é usar um bom molho de tomates e ter queijo para por por cima de tudo!!

Depois de feitos os rolinhos, cubra com mais molho e queijo e leve para gratinar.

Não guardei as quantidades dos ingredientes, mas não tem erro não. Pode fazer tudo no olhômetro que vai dar certo.

A facilidade do prato está aí­, em ser bem rápido no forno. Você monta tudo em 15 minutinhos e gratina em 10. Em 30 minutos você tem um prato gostosinho e vistoso. Sirva com arroz e salada verde!

Biju – a iguaria dos sinais de trânsito

Biju (4)

Biju (1)

Não sei como é em sua cidade, mas aqui em Belo Horizonte ainda encontramos vários vendedores de bijus nos sinais de trânsito.

Eu adoro. Porquê eles tem cheirinho de infância. Meu pai sempre trazia uns pacotinhos quando encontrava. E a gente devorava tudo rapidinho, naquela gulodice só.

O sabor levemente adocicado e sua textura fina, delicada, me deixa encantada. Quando meus meninos estiverem maiorzinhos, comendo açúcar (moderadamente), farei com que provem. Tenho certeza que vão gostar.

A propósito, procurando pela net, quase não achei material sobre estes bijus. Espero que este quitutezinho tradicional não desapareça tão cedo.

Dúvida do que fazer para o almoço? Asse legumes!

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Algumas opções:

  • Beringela/berinjela com azeite e orégano;
  • Batata, abobrinha e abóbora vermelha com suco de laranja e alecrim;
  • Abóbora vermelha e batata-doce branca e roxa com manteiga e gengibre raladinho.

Acrescente aí­ arroz, feijão, carne magra e um prato de verduras. Excelentes ideias para o dia-a-dia.

Mais abóbora assada com creme de azeitonas secas

Fiz novamente a abóbora assada no creme de azeitonas secas. E desta vez ainda juntei mais azeitonas ao forno, para assar junto. Delí­cia, delí­cia, delí­cia.

Receita aqui no blog Emgeral e em sua origem, no MenuVegano.

Quem vê entende!

Doctor Who

Mousse de ameixa e côco sem açúcar

Mais uma dica de sobremesa gostosa e saudável para a famí­lia toda.

Simplesmente bata no liquidificador 250 gramas de ameixas secas sem caroço  e 2 vidros de leite de coco e leve í  geladeira.

A textura é de mousse, o cheiro é de um perfume só e o paladar é mais azedinho da ameixa.

Quem quiser mais doce pode trocar um pouquinho de ameixa por tâmaras secas, que são mais doces. Mas ficou perfeita assim, perfeita também para ser usada como recheio de bolo.

A ideia veio deste ótimo blog – Fale com a nutricionista – e eu aprovei!

Faça você também! Vamos abandonar a ideia de que o açúcar comum, de mesa, é indispensável na vida da gente. Só temos a ganhar.

Carrinho de comida vegetariana em BH

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Nós não somos vegetarianos, mas também não somos daqueles carní­voros inveterados que só ficam satisfeitos se em seu prato há um pedaço de carne.

Aqui em casa temos todos os alimentos como alimentos do dia-a-dia. A carne é só mais um deles.

Como os vegetarianos não utilizam a carne (ou mesmo nenhum item de origem animal – os veganos) são mais propensos a procurarem e aceitarem  alternativas. Alimentos pouco ou nunca usados pelos carní­voros.

Um prato cheio para nós, que adoramos novidades alimentares e temos pouco ou nenhum preconceito.

Pois então, há pouco tempo um carrinho de lanches e refeições vegetarianas começou a estacionar ali na Praça Mendes Júnior, em frente ao Palácio dos Despachos, pertinho da Praça da Liberdade.

São vendidas quentinhas de macarrão bolonhesa, feijão tropeiro, nhoque.. salgadinhos fritos e assados.  Nós já estivemos lá por 3 vezes e tudo o que experimentamos estava gostoso e bem feitinho.

O tropeiro, preciso dizer, estava um pouquinho seco, mas bem gostoso. Em compensação, a “bacalhoada” da segunda foto estava deliciosa. Deliciosa mesmo. Por fim, o preço é muito justo. A quentinha do macarrão, por exemplo, foi R$ 5,00 e a do tropeiro, se não me engano, R$ 7,00. A bacalhoada foi R$ 8,00.

Me perdoem se errei algum preço;  não me lembro com exatidão. Apenas para vocês terem ideia de que não é caro, de que valem muito a visita e experiência.

obs: o carrinho fechou permanentemente, o que foi uma pena.

Keep Calm

50 anos a mil no dia da mentira

Quem aguenta esta mania de pregar peças nos outros no primeiro de abril? Eu sou meio mau humorada com estas coisas..

A verdade é que hoje comecei a ler a biografia do Lobão, 50 anos a mil.

O cara é um porre; reaça ‘loco’. Mas eu ganhei o livro e gosto de biografias. Então….  🙂

Ps: Terminei a leitura e tenho o seguinte a comentar: o livro foi muito bacana até a metade, mais ou menos. Gostei de conhecer um pouco do que foi a famí­lia do Lobão, de sua trajetória, das músicas que compôs. Após a metade do livro comecei a achar o texto chato. Acho que coincide com a época em que ele fica afastado da mí­dia, não sei. Li até o fim, mas conversei com outras pessoas que acharam o mesmo.

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