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Prato do dia

Saladinha de última hora, feita correndo e com os restinhos da geladeira.

Tomates e pimentões grosseiramente picados, cogumelos fatiados, tomates secos, mussarela em cubinhos, passas e manjericão. Usei orégano, sal e um pouquinho do óleo do tomate seco como temperos.

Comemos com torradas  e não é que ficou boa? Leve e gostosa, perfeita  para este clima forninho.

Carnaval caprese

Gosto do carnaval. Gosto dos bailes, dos sambas gostosos e das marchinhas antigas. Gosto dos compactos dos desfiles, da criatividade dos carnavalescos, da alegria da galera e dos corpos bem esculpidos (exageros fora).

Chato são as bebedeiras, as drogas e o sexo indiscriminado. Os milhares de acidentes de carro, as prisões e a violência que acompanha algumas festas e pessoas. Porquê, para alguns, carnaval é carnaval e o mundo pode acabar amanhã. Como se a festa fosse um grande ritual de exorcismo de todas as ‘urucas’.

Relembrando o passado, vejo que já aproveitei demais o carnaval. Viajei muito com as amigas para Diamantina e Tiradentes. Fui a bailes em clubes do interior. Tive como destino  Ouro Preto e até Piúma, suportando a falta de estrutura,  o calor insuportável,  faltas de água, de luz, de dinheiro, de tudo. O que sobrava mesmo era um ânimo absurdo (que misteriosamente acaba na fase adulta).

Mas, enfim, a fase das “farras carnavalescas em cidades do interior” passa, mas resta-nos experiências não menos gostosas, principalmente se estamos com o namorado, o marido, os filhos… ou, para os solteiros, com os amigos e familiares queridos.

Neste carnaval farí­amos uma viagem ‘visita-famí­lia’, mas confesso que as estradas nos fizeram desistir. As pessoas são muito imprudentes, muito irresponsáveis. E depois,  ficando aqui em BH poderí­amos nos dedicar aos cinemas, aos restaurantes e aos encontros com a famí­lia, principalmente nesta época bicuda em que o tempo é nosso maior inimigo.

E está sendo muito bom ter ficado por aqui. Valeu demais pelo silêncio das ruas e pelo trânsito agradável. Não conseguimos ainda ir ao cinema, mas hoje, por exemplo, nos dedicamos aos pais e irmãos  e fizemos um almoço bacana. E com aquele gostinho de ser segunda-feira e de não ter que ir trabalhar amanhã.

Para ilustrar este post vou compartilhar com vocês o macarrão que fiz, o carnavalesco caprese. Fací­limo de fazer: você só precisa picar tomatinhos crus,  manjericão fresco e mussarela de búfala em uma vasilha. Basta temperar com azeite e sal a gosto e juntar o macarrão  ainda quente.

O calor do macarrão dá uma derretida na mussarela e faz exalar o cheirinho do manjericão; os tomatinhos dão um toque adocicado delicioso e o azeite… nem precisa falar.

Sirva com uma carne de sua preferência e agrade a todos. Afinal, é carnaval. 😉

A correria do dia-a-dia

Este ano de 2010 promete muito estudo e trabalho para nós do Emgeral. Já ingressamos fevereiro com a corda toda e, se tudo der certo, o ritmo vai se manter acelerado por todo o ano.

Janeiro já foi um mês de tarefas, mas pegamos leve. Sempre nos sobrava um tempinho para distração por estas bandas de cá. Fato é que, a partir de agora, os posts podem se tornar um pouco menos frequentes, mas não deixaremos de escrever – principalmente – sobre os livros que estivermos lendo, filmes que estivermos assistindo e, claro, lugares bacanas que tivermos a oportunidade de ir.

Enfim, faremos de tudo para não deixar a peteca cair. Nossa intenção é postar com a mesma frequência de sempre, mas nada de pânico 😉 se sumirmos um pouquinho. Logo logo estaremos de volta, com o mesmo ânimo de sempre.

Comida a quilo – Bem Natural

Adoramos almoçar em casa. Entretanto, há momentos em que precisamos tirar umas férias das manhãs na cozinha e para estas horas os restaurantes de comida a quilo são uma boa pedida.

O Bem Natural é um dos nossos preferidos neste quesito. Sempre que estamos por perto aproveitamos as delí­cias saudáveis oferecidas por lá. São pratos leves, saudáveis e muito gostosos! Dá para dar uma folga na comilança de carne (embora lá tenha muitas opções de carnes) e aproveitar uma dieta inclinada ao vegetarianismo.

O ambiente da unidade da Savassi (a que mais frequentamos) é muito bacana – apesar de próximo í  entrada ter um ponto de coleta de lixo e o cheiro não ser dos melhores. No primeiro andar há um salão enorme com muitas mesas e as bancadas onde ficam os alimentos. No segundo andar estão os banheiros (a limpeza dos banheiros mostrou-se irregular… teve ocasiões em que estavam bem limpos e outras que nem tanto) e algumas mesas numa varanda. O terceiro andar é bem legal; com ar condicionado e obras de arte.

Os pratos são vários e muito gostosos. Há saladas para todos os gostos, incluindo folhas especiais e quinoa. Os pratos quentes merecem atenção especial. Vale uma passeada pela bancada antes de fazer a escolha, senão o peso do prato vai refletir a vontade de experimentar de tudo um pouco. Sempre tem uma massa, um prato de soja ou gluten (uma delí­cia), um peixe, uma ave e um corte de boi ou frango. O tempero é bem gostoso.

Vale ressaltar a promoção dos selinhos… Cada vez que você almoça, ganha um selinho. Juntando dez selos numa cartela, uma refeição grátis está a sua espera… 🙂

Além disso, o restaurante oferece várias opções de alimentos gostosos numa banca, próxima aos caixas (na unidade savassi). Sempre compramos granola lá. Além de barata, é de boa qualidade.

Ou seja… Se você quer experimentar comida bacana num restaurante a quilo na Savassi, uma de nossas recomendações é o Bem Natural.

Mayu – um japa bem caro

Se você gosta de comida japonesa e prefere ir além dos restaurantes rodí­zio e dos mix de japonês e chinês a quilo que se alastram pela cidade, Belo Horizonte oferece algumas excelentes opções. Uma delas, mais voltada para o público que aprecia a inventividade culinária, é o Mayu; que fica no Sion (Esquina da Av. Uruguai e Rua Rubim).

Não é um restaurante barato, como o próprio tí­tulo do post diz, mas é uma experiência bem bacana para uma comemoração especial. O menu degustação é o que recomendamos. Ele permite escolher uma série de pratos (há muitas opções) repetidas vezes (não recomendamos repetir… afinal, há tanta coisa í  disposição que é melhor experimentar algo novo do que repetir um prato já escolhido). Paga-se pouco mais que setenta reais por pessoa para deliciar-se com este menu.

Em nossa passagem por este restaurante, pudemos comer ovas de peixe voador, sushis com chutney de abacaxi e haddok defumado, um sushi flambado no curaçao blue e sashimis ao sal grosso. Pratos deliciosos e inesquecí­veis.

Em nossa opinião, dois são os “poréns” deste restaurante. O primeiro é o preço (desencorajador, uma pena… embora o garçon que nos atendeu, apesar de bastante atencioso,  tratou os preços como se fossem verdadeiras barganhas); O segundo “porém”, como não poderia deixar de ser, é o suco (raramente experimentamos bons sucos em restaurantes). Caimos na besteira de pedir uma jarra de limonada suiça que não era nem jarra (a quantidade era mí­nima), não era limonada (era algo muito aquém) e muito menos suiça.

Enfim, recomendamos. Vale curtir o menu degustação com muito empenho. Afinal… pelo preço, não dá para saber se vai ser possí­vel voltar 😉

Paradiso

Já faz um tempo que fomos ao Paradiso. Trata-se de um restaurante muito bacana no bairro Santo Antônio (Rua Leopoldina, 374). Lá fizemos uma bela refeição com carne e pasta deliciosos acompanhados de uma cerveja alemã (Franziskaner) muito gostosa.

A casa passou por uma reforma e apresenta um salão principal muito bem decorado com direito a ladrilhos hidráulicos de excelente bom gosto. Para aproveitar estas noites quentes, no jardim dos fundos da casa há mesas que ficam em meio í s árvores e flores. O ambiente é bem agradável e alegre. O preço não é o mais barato mas certamente não é o mais caro para um bom jantar (como foi o nosso caso).

Não deixe de conhecer, você vai gostar.

O início de tudo

No ano passado, em agosto, mostramos a produção de sementes de nossa alamanda. Foi a  época em que a planta – excelente para coberturas, por aguentar bem o sol e o calor – já estava com as cápsulas de sementes bem maduras, já rí­gidas e começando a abrir.

Então, para completar o processo, publico a foto, tirada neste mês de janeiro, do surgimento de mais cápsulas. Por agora elas estão bem redondinhas, macias. Bem diferentes do que serão daqui a 7, 8 meses.

O interessante é que esta planta, pelo menos pelo que tenho observado, é mais um exemplo de que na natureza vários ciclos de vida respeitam o perí­odo de um ano: as cápsulas aparecem em janeiro (foto acima), amadurecem até agosto e soltam as sementes até o iní­cio da primavera, quando caem e dão lugar í s flores.  No verão, o processo se reinicia.

Quando há muitas cápsulas as flores somem  e a planta fica pouco viçosa, com reduzidas folhas, inclusive. E na época mais pungente  não há nenhuma cápsula ou elas ainda são infantes.

Bacana demais poder acompanhar todas estas etapas. Quiseramos nós ter mais espaço, mais plantas e mais bichos.

Programa para sábado

Há uns 15 dias, mais ou menos, estivemos na feira Tom Jobim (também conhecida como “a feirinha de alimentação” ou “a feirinha do colégio Arnaldo”). Ela acontece todos os sábados nos quarteirões fechados da av. Bernardo Monteiro entre a Rua Padre Rolim e a esquina com as avenidas Brasil e Carandaí­.

Na parte da manhã a feirinha é completa. Tem antiguidades e alimentação. Depois do almoço fica apenas com as comidinhas e música ao vivo. Tem quitutes para todos os gostos. Comida tí­pica de MG, bahiana,  pratos árabes e salgados  indianos (meio gorduretes, mas ok).

Pelo menos neste dia em que estivemos lá, já por volta das 15:00 hs, o movimento estava fraco, acho que em razão do final do ano, e algumas barracas, como a do sanduí­che árabe, já estavam nos finalmentes. Neste dia especí­fico não demos sorte e comemos uma torta de frango meio seca. Mas feira de rua tem destas coisas: num dia você acerta em cheio, noutro se decepciona. O bacana é ir testando cada barraca, aos poucos, até conhecer um pouquinho de cada uma e eleger a preferida.

Para quem animar e tiver tempo livre há também – no mesmo local – uma feira nas manhãs das sextas. Esta, entretanto, é apenas de flores. Pra quem gosta de plantas é excelente pedida e a dica é ir bem cedo, pois vários expositores vão embora sem mercadoria já no iní­cio da manhã.

Enfim, recomendamos a feirinha Tom Jobim (aos sábados) e a feira de flores (nas manhãs de sexta-feira) como boas opções de programa informal e descontraí­do em Belo Horizonte. Mesmo porque sempre é muito gostoso passear sob a sombra das frondosas árvores daquele quarteirão. E se for acompanhado, melhor ainda.

Praça JK – Sion

Praça JK, na Av. Bandeirantes:  um dos nossos lugares preferidos em Belo Horizonte. Aproveite, suba mais alguns quarteirões e dê um rolé aos pés da Serra do Curral. Belas paisagens e um clima gostoso. Pelo menos na sombra.

😉

Em Geral no @criticarbh

Pessoas unidas, de diversas culturas, com diversas formas de pensar e ver #BH, com objetivo único: interagir e propor idéias e soluções para termos uma Belo Horizonte cada vez melhor.

Nós do Em Geral fomos chamados para fazer parte do time de colaboradores da projeto @criticarbh.

Será um prazer contribuir com uma iniciativa que nos parece tão bacana. Ajudaremos com textos referentes a nossas experiências em BH e as viagens gastronômicas que fazemos pela cidade.

Os textos serão escritos aqui e replicados no site do projeto, para que mais gente possa ler e opinar.

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