Praticar yôga é uma das atividades mais prazerosas que conheço. A cada dia, a cada aula, a cada prática, apesar das dificuldades e as limitações do corpo, percebemos uma melhora, um avanço e a expectativa de mais superação nos reforça o caminho.

Pratico o Swásthya Yôga, mas entendo que cada pessoa deva procurar o melhor método para si. Não acho mesmo que exista uma corrente superior í s outras. Alguns professores vivem em guerra com outros, cada um puxando a sardinha para seu lado, mas, sinceramente, cada um que escolha o yôga que lhe faça mais feliz.

No meu caso, me identifiquei com o Swásthya Yôga pelos seguintes motivos: primeiramente se conceitua de uma maneira que me agrada, ou seja, é a metodologia estritamente prática que conduz ao samádhi, que é um estado de hiperconsciência.

Depois, pelo menos no meu caso, os resultados da prática foram excelentes. O corpo se torna bem mais flexí­vel, alongado, as articulações são fortalecidas, há um grande aumento de consciência corporal, isto tudo sem falar na prática da meditação, que é muito interessante.

Outra coisa que me agrada é a forma pela qual as aulas são ministradas: não há repetição nos ásanas, que formam, no conjunto, uma bela coreografia.

Ainda em relação ao conceito de swásthya yôga, vale dizer que a hiperconsciência é um estado pretendido pelo praticante, que deve dedicar-se imensamente, durante anos a fio, para alcançá-lo. Creio que muitos, dentre os quais me incluo, nunca o tocarão. Ainda assim, a busca se justifica e compensa. Bastante.

Enfim, aconselho e indico a todas as pessoas, de todos os sexos e idades.