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Mês: junho 2008

O cheiro do ralo – não perca seu tempo

Se existisse no blog a categoria ‘lixo’ o filme O Cheiro do ralo nela seria catalogado. Foi mal, mas eu não entendi a piada e não percebi a dramaticidade. E falo isto do filme pois, como não li o livro, que nem sabia existir até agorinha mesmo, dele não posso falar.

Voltando ao filme, valha-me deus, que perda de tempo; eu bem que poderia, durante sua exibição, ter tentado zerar o Mário ou, sei lá, ter lido um pouco. E só não joguei a toalha porquê, se não me engano, Ele gostou. Ou seja, fiquei firme e forte por compa (ixão) nheirismo.

Quando ouvi falar de O cheiro do ralo, diziam que agradaria sobretudo aos homens, pois a história trazia í  tona os mais í­ntimos desejos masculinos. Tá ok, as mulheres conhecem esta história, tudo bem o filme direcionar-se para um público especí­fico, mas ele poderia ser ao menos mais ou menos!

Filminho sem pé nem cabeça, pra ser discutido em rodinhas cool. 🙂

Mario Bros e as poucas habilidades manuais

Eu sei que ficou tosquinho, mas foi apenas um teste. Fiz rapidinho, em papel mole e com tesoura grande. Da próxima, vou fazê-lo colorido e caprichar.

😀

Boa literatura e cinema: poucas chances de fracasso

A propósito, o ator que interpreta Caspian (Crônicas de Nárnia) será o personagem Dorian Gray na nova adaptação da obra escrita por Oscar Wilde – O retrato de Dorian Gray. Este livro é tão bacana que eu já conto os minutos para ver o filme.

Também aguardo com ansiedade os filmes Paixão índia, Cidade do Sol e, como não poderia deixar de ser, a refilmagem de Duna, uma obra prima da literatura.

Crônicas de Nárnia 2 – O Príncipe Caspian

Vimos ontem, no Diamond Mall, “O Prí­ncipe Caspian”. Adoramos.

Quando do primeiro filme, Ele me deu “As Crônicas de Nárnia”, que li rapidinho. Fiquei encantada com as histórias, com a imaginação do autor, com a beleza dos personagens; enfim, com tudo. Senti por não ter conhecido a obra bem antes, quando era criança e a fantasia fazia ainda mais parte do meu dia-a-dia.

Pois é, C.S. Lewis publicou o “O Leão, A Feiticeira e o Guarda-roupa” em 1950. Depois se interessou em escrever outras crônicas que explicariam a origem do mundo de Nárnia. Ou seja, a ordem de publicação na coletânea é diferente da ordem em que as crônicas foram redigidas. Os filmes, por tudo o que indica, obedecerão a ordem em que as crônicas foram escritas pelo autor, que, após escrever “O Leão, A Feiticeira e o Guarda-roupa”, escreveu, em sequência, “O Prí­ncipe Caspian” e “A Viagem do Peregrino da Alvorada”, que estará em cartaz em 2010.

Apesar do alto conteúdo cristão dos escritos de C.S.Lewis, a obra não se prende a demonstrá-lo de maneira explí­cita, o que a torna ainda mais primorosa a meu sentir. Pois que Nárnia pode ser, sim, exclusivamente, um mundo de fantasia a povoar a cabeça de adultos e crianças e não um evangelho fantástico. E quem quiser que assim o seja, tudo bem.

 

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