Se você gosta de comida japonesa, não pode deixar de conhecer o Sushinaka, em Belo Horizonte. O restaurante lembra uma cantina italiana, é simples, mas prima, desde sempre, pela qualidade da comida servida. O rodízio é um dos poucos que não perde a qualidade do a la carte e o esquema da foto é muito bacana. É uma refeição composta de pratos diversos, dentre eles o salmão grelhado e o tempura, como visto. Além destes, várias iguarias diferentes são servidas em pequenos potes de porcelana. Há cogumelos, raízes e outras delícias incomuns que valem a ida ao Sushinaka. Fato é que, quando não queremos errar, vamos ao Sushinaka, o melhor restaurante japonês de Belo Horizonte.
Mês: dezembro 2008
Na nossa varanda tentamos ter um pouquinho de tudo quanto é planta. Temos algumas frutíferas, algumas flores, várias suculentas, algumas orquídeas… Apesar de ser, sim, bastante trabalhoso mantê-las, pois diariamente precisam de cuidados e são constantemente acometidas por pragas, o prazer de vê-las se desenvolvendo e o sem-número de insetos e pássaros que atraem valem todo o esforço.
Todos os dias vários pardais, bem-te-vis e beija-flores vem ao encontro de nossas plantas, frutas e flores, alimentando-se na jabuticabeira, beijando nossas alamandas ou simplesmente limpando seus bicos nos galhos da trepadeira. Outras visitantes são as joaninhas, com suas costas vermelhas e pintadinhas.
Egoístas que somos, gostamos das joaninhas por serem predadoras de pragas, mas a verdade é que as bichinhas são verdadeiramente simpáticas. Uma pena não serem mais comuns hoje em dia.
PS: as joaninhas das duas primeiras fotos são de verdade 😉
Polvilhados os tomates, leve-os ao forno por 1 hora. A temperatura deve ser a mais baixa possível e, como vocês podem ver, eu forrei os tabuleiros com papel alumínio para facilitar a limpeza.
Após 1 hora, retire os tabuleiros do forno, vire os tomates de boca pra baixo e bora lá mais 1 hora no forno. Depois destas 2 horinhas os tomates já estarão com o aspecto da terceira foto, ocasião em que voltarão ao forno, agora por mais 40 minutos, mais ou menos, de boca para cima.
Eu não costumo deixar mais do que este tempo, pois gosto dos tomates suculentos. Se preferir, pode deixá-los não por 40 minutos, mas por 1 hora mais. Eles ficarão mais secos, claro, e também deliciosos.
Terminada a secagem dos tomates, cubra-os com azeite e leve-os í geladeira. Vale lembrar que não podem ficar guardados por um longo tempo, mesmo que refrigerados. Já tivemos tomates mofados após umas duas semanas armazenados, o que foi uma pena.
Se tem uma coisa gostosa são tomates secos caseiros. Eles são maravilhosos com carne de boi, recheando um pãozinho fresco ou picadinhos numa boa macarronada. Se você nunca fez em casa, prepare-se, pois a experiência, apesar de um tiquinho trabalhosa, é bastante recompensadora.
A primeira foto acima mostra a seleção dos tomates para secagem, mais um molho de manjericão para temperar o molho que será feito com as sementes dos frutos.
Quando animo, seco uns 3 ou 4 quilos de tomates de uma vez, já que eles ficam bem reduzidos ao final, mas passarei as medidas utilizadas para 1 quilo, para facilitar. Pois bem, lave e seque 1 quilo de tomates. O tipo pode variar, dependendo de seu gosto e bolso. No caso destes aí, eu usei o tomate salada, pois estava na promoção.
Lavados os tomates, parta-os ao meio e retire as sementes, reservando-as. Faça uma mistura de uma colher de sopa de sal, mais uma de açúcar fino e salpique por cima dos tomates. Você vai ver que surge uma aguinha dentro dos tomates, mas é assim mesmo, eles já podem ir ao forno.
A propósito, outro dia, conversando com um senhor no supermercado, ele me disse que antes de salpicar sal e açúcar nos tomates, ele os leva ao ar livre, ao sol, pra dar uma secada inicial. Quem tiver espaço em casa pode fazer isto. Eu já os levo diretamente ao forno brando, inicialmente por uma hora.
Há dois meses, mais ou menos, eu e Ele temos assistido, í s terças-feiras í s 22:00hs, no Animal Planet, Cesar Milan e seus clientes problemáticos.
Para quem não o conhece, ele é autor do livro O Encantador de Cães, cuja resenha fora muito bem feita pelo pessoal da Bitcão.
Pra quem cria cães, recomendo fortemente a leitura desta obra. E os casos mostrados na tv também são bastante interessantes; ilustram muito bem os ensinamentos de Cesar.
Inicialmente, Cesar Milan conta um pouco de sua vida, relata sua trajetória como imigrante ilegal nos EUA e de como seus conhecimentos no trato com os cães fizeram com que ele caísse no gosto das celebridades americanas.
Ophra e Will Smith foram seus clientes e daí em diante as portas do sucesso se abriram para Cesar. Estou pensando se o livro pode ser incluído no ramo editorial da auto-ajuda. Bem, acho que não. É boa parte autobiográfico e, posteriormente, bate na tecla de que devemos tratar os cães como cães e não como crianças, fornecendo excelentes noções de matilha, dominância e submissão caninas.
Não são fornecidas dicas de como se deve fazer em casos concretos, ou seja, não é um livro de adestramento. Cesar pretende te fazer entender a real natureza de seu bicho de estimação e de como o animal pode ser infeliz se alijado de suas necessidades básicas.
Enfim, apesar de ser um daqueles best sellers dos quais normalmente desconfiamos, a leitura é agradável e muito, mas muito útil a quem possui cães e deseja – sem egoísmos – que os mesmos sejam apenas felizes.
E não é que, outro dia, passando por uma loja, me encantei com este menininho de madeira? Não teve jeito e ele veio parar aqui em casa. Fica lá, agachadinho na sala, com cara de quem não quer nada, só olhando, tudo e todos, com esta carinha rechonchuda.
Seu chapeuzinho lembra um garoto mexicano, mas seus olhos são orientais. Quem é esta figura, é o que me pergunto.
😉
Pois é, quando falamos que Ele passa boas horas do dia no trânsito, tendo de aguentar a linha verde e as demais palhaçadas do governo estadual e municipal ninguém acredita.
Mas olha aí. O carro foi comprado em março e a foto é do início de novembro. Foram 09 meses e 12.345 km rodados. Em sua maioria no trajeto casa/trabalho, trabalho/casa.
36 semanas de trabalho, 180 dias úteis, média de 68 km rodados por dia. Sim, pra quem mora em Brasília, Rio ou São Paulo isto é fichinha, mas comparado a mim é um absurdo.
Bem, o último final de semana foi cheio. Um dia fomos ao cinema e no outro, a um rodízio de comida japonesa no Yukai, que fica no Sion, em BH.
Sabemos que um rodízio (da mesma forma que os self-services – qualquer que sejam) é por natureza inferior – tanto no serviço quanto na qualidade da comida – ao que encontramos em restaurantes tradicionais como o Sushi Naka (o melhor de BH em nossa opinião) ou o Hokkaido, por exemplo. Ainda assim, este tipo de opção é recomendada em diversas ocasiões. E assim foi no nosso final de semana.
Fomos, então, ao Yukai.
Casa lotada, o que é relativamente um bom sinal (reconhecimento popular). Entretanto, logo de cara, uma decepção: O que nos atraiu í casa foi a promoção de um desconto numa categoria de rodízio específica para assinantes do Estado de Minas (temos o cartão do clube de assinantes e adoramos aproveitar as vantagens). Chegando lá fomos informados que a tal vantagem não era bem uma vantagem, visto que a modalidade de rodízio em questão era bem inferior. Optamos pelo rodízio mais completo.
O atendimento deixou um pouco a desejar. Não sabemos se em função da casa estar lotada ou se foi um ‘golpe do joão-sem-braço’ por parte do restaurante, mas o fato foi o seguinte: o rodízio funciona com cartelas, onde o cliente escolhe o que vai querer e entrega ao garçom que traz o pedido. Havíamos recebido dois tipos de cartela, que representam diferentes pratos. No meio do processo, sentimos falta de alguns pratos que não estavam listados nas cartelas para que pudéssemos escolher. Ao comentar com o garçom ele “se lembrou” e nos deu o terceiro tipo de cartela, numa quantidade menor – óbvio – pois era o tipo de cartela que listava os pratos diferenciais (motivo que nos fez optar por aquela modalidade de rodízio).
Aí sim, lá pela terceira ou quarta rodada de pratos, pudemos experimentar as iguarias diferenciais. Outra decepção: um risoto de camarão que não passava de um arroz chop-suey e um tempura que consistia em batata e cenoura em tiras fritas. Bem fraco. Experimentamos o guiosa. Estes estavam gostosos, embora excessivamente pequenos.
Voltamos para os sushis que estavam muito bem feitos e bem gostosos. Este tipo de prato fez com que a nossa experiência valesse a pena.
Resumindo, recomendamos o Yukai para você que quer comer bastante sushi mas não está a fim de pagar caro num restaurante tradicional e nem num self-service. Para esta situação, o restaurante vale muito a pena.
No último final de semana fomos ao cinema assistir o novo filme dos irmãos Coen: “Queime depois de ler“.
Gostamos bastante. Vale nota 4 em nosso ranking pessoal (que vai até 5).
Embora algumas coisas fiquem um pouco confusas (por exemplos: em algumas seqí¼ências da história do Osbourne Cox e também na história do Harry) o que vale é a experiência geral do filme, que funciona muito bem.
Pontos bastante positivos: a atuação do Brad Pitt é algo que vale um destaque í parte. O ator se mostra mais do que versátil; você realmente fica convencido de que aquele personal trainer é realmente daquele jeito. Outro destaque é para o George Clooney, que também está muito bacana. O presente que ele faz para a mulher é hilariante…
Enfim, o roteiro é bem legal (exceto por um acontecimento ou outro que ficam meio que sem explicação) e você nem vê o tempo passar.
Vale muito a pena.