- Resistência, do Marco Simas;
- A grande história da evolução, do Dawkins;
- Os demônios, de Dostoiévski;
- Irmãos Karamazov, de Dostoiévski;
- Fantasmas no cérebro, de Ramachandran;
- Clube da Luta, de Chuck Palahniuk;
- Sócrates Brasileiro: Minha vida ao lado do maior torcedor do Brasil;
- Cuide de seus pais antes que seja tarde, de Fabrício Carpinejar.
- Kurt Seyit & Murka, de Nermin Bezmen;
- A morte de Ivan Ilitch, de Tolstói;
- E se fosse você? Manuela D´ávila.
- Harry Potter, A pedra filosofal, de JK Rowling;
- Harry Potter e a Câmara Secreta, de JK Rowling.
Li livros intensos e livros simples. Livros clássicos ou não. Cada um deles me proporcionou – cada um a seu modo – momentos de diversão, distração, sensações diferentes e mais vontade de aprender.
Com certeza foram bons aliados pra mim nessa quarentena, como o foram para meus filhos, que me mataram de orgulho ao lerem avidamente a saga Harry Potter e me inspiraram a ler também. Mãe coruja…
Enfim, não consegui cumprir com a lista toda ao deixar A grande história da evolução, do Dawkins e Irmãos Karamazov, de Dostoiévski de fora. São dois livros de leitura pesada, precisam de atenção, tranquilidade, e esse ano não foi um ano muito favorável. De qualquer forma, consegui ler Os demônios e fico feliz por isso. 😀
Até o ano que vem!
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