Tem horas em que a gente se pergunta o que fez de errado pra ser tão fechado. Afinal de contas desde o ano passado imaginávamos passar as férias de julho na Argentina. Estivemos na Bolívia, no Chile e, desde então, estamos com muita vontade de percorrer toda a América Latina. Nestas férias iríamos í Argentina e ao Uruguai.
Eu sei que ninguém tem culpa do vírus existir (pelo menos ainda não provaram), mas é o fim da picada querer ir pra determinado lugar e chegar í conclusão de que você tem restrições – sérias restrições. Parece ficção.
Sim, estou sendo mais do que egoísta ao reclamar da gripe. Principalmente em razão das mortes já registradas. Mas meu compromisso neste momento não é ser politicamente correta, mas desabafar a frustação de ter que modificar os planos definidos há mais de um ano.
O pior é que a saída, por ora, é ir a lugares quentes, onde a chance de contrair qualquer vírus que seja se reduz um pouco. Só não sei como ficará nossa promessa de não sair de Belo Horizonte em julho para pegar calor em outros lugares. Este clima fresquinho começa a ficar raro por aqui..
rose
Verdade…Todo cuidado é pouco.Realmente parece ficção essas ondas viróticas.Primeiro a gripe aviária, agora a suÃna.Sempre achei um absurdo a tal gripe espanhola, agora vejo que nada é impossÃvel, mesmo nesta altura do nosso século e com toda tecnologia.
O jeito é mudar os rumos para as férias.
Saudades daquele frio verdadeiro de anos atrás, vc se lembra qdo o cometa Halley “passou”?Aquilo sim era época gelada, agora nem mesmo precisamos de cobertores…rsrsrsrsrs.
Bjs, e bom final de semana.