Autor: Ela Page 6 of 115
Esse mês foi meio morno; estamos esperando o início da reforma da nossa casa, ansiosos, lidando com os meninos – desanimados com a mudança – e com todas as nossas outras demandas. Mas estamos indo.
Minha ginástica foi bem meia boca, mas recomecei o projeto leitura com animação (e justamente com Os Irmãos Karamazov). Ler é um dos meus maiores prazeres. Então… espero que o mês de setembro seja bom para a leitura e para a ginástica também.
No mais, tivemos o dia dos Pais. Fomos ao restaurante chinês levando o avô paterno e nesse dia mesmo, à noite, fomos nós dois a um show standup; há muito não saíamos sozinhos para um show assim, foi legal. Que setembro seja bom.
A grande história da evolução é uma mostra da árvore genealógica da vida. O autor parte de onde estamos hoje e vai passando por 40 entroncamentos de ancestrais e peregrinos que vêm de outros ramos até chegar há 4 bilhões de anos, na origem da vida.
É uma longa narrativa, portanto, que nos leva ao ancestral comum de todos os seres vivos da Terra, em uma história complexa e, pelo menos pra mim, bem difícil.
Algumas coisas me deixaram intrigada: eu não sabia que ainda não se definiu o porque andamos sobre dois pés ou porque perdemos a cauda.. achei interessantes as informações sobre hemofilia (não sabia que existia mulher hemofílica).. eu achava que coelhos eram roedores..
Dawkins fala sobre racismo na biologia quando explica que os gorilas foram, por muito tempo, vistos como violentos (o que não condiz com a natureza desse animal) e nos mostra que somos muito, mas muito parecidos com aqueles que entendemos diferentes.
Não consegui ler o livro inteiro. Pulei algumas partes. Penso que esse livro é uma enciclopédia da vida para mais que ler e reler: consultar sempre. E, de qualquer forma, indico ler primeiro O maior espetáculo da Terra primeiro. E depois esse. Acho que a experiência fica mais completa.
Massa feita de farinha, um molho de espinafre, manteiga e sal, tudo processado e depois cozido na água, como se fosse um nhoque. Só finalizei com alho na manteiga e ainda juntei queijo parmesão.
Eu gostei. O gosto fica bem forte de espinafre e a massa é mais durinha. Mas é gostoso sim. Não tem medidas: coloquei todo o molho de espinafre no processador, um pouco de manteiga, e fui juntando a farinha até achar que estava no ponto de enrolar e cortar como nhoque.
A manteiga não estava na receita original, mas eu incluí pois achei que daria um gostinho bom.
Foram 15 dias de férias para os meninos. A segunda semana foi de colônia de férias e eles se esbaldaram. Na outra – a primeira – demos umas passeadas e nos divertimos um pouco. Mas eu não estava à toa, nem o pai… então foi meio chato. Enfim…
Dei uma leve amolecida na couve-flor, tentei partir como bifes (não deu muito certo..), depois passei as fatias num creme grosso e temperado de farinha, ovos e leite, passei na farinha de rosca e levei um pouco ao forno.
Depois cobri com um molho de tomates caseiro e, ainda, bastante parmesão ralado na hora. Forno de novo!
Uma couve-flor grande foi embora na hora do almoço; adoramos.
Duas receitinhas antigas para fazer qualquer dia desses: caçarola italiana lá do pessoal italiano do Alto Paranaíba/MG e sorvete caseiro das antigas, que pode ser feito de vários sabores… 🙂
Vou tirar muito mais fotos do caderninho de mamãe. Também farei as receitas antigas, tem muita coisa boa!
Tem como não gostar? Coloco manteiga na frigideira anti-aderente, as fatias de banana da terra, polvilho um tico de açúcar e deixo dourar. Desta feita coloquei um pouco de água para cozinhar e não queimar. Fica bom demais.
Mês bom, de comemorações, de novidades…
Ela ganhou coisinhas ligadas às artes e ele os presentes que queria, tudo relativo a futebol: bola, camisa de time.. rsrs Depois quebrou o braço de novo jogando como goleiro no feriado de Corpus Christi. Só foi tirar o gesso no dia 18 de julho, coitado, mas deu tudo certo, ainda bem. 🙂
E vamos que vamos. Tudo melhor por aqui conosco.
Olha, sinceramente, já estava com dificuldades de acabar a série. A autora realmente estendeu demais o final da história que, no meu entender, terminou cansativa. Talvez eu não seja uma fã suficiente, só sei que ouvi alguns capítulos para me ajudar a finalizar o projeto. heheheh
Mas valeu muito a pena. Fiquei satisfeita. 🙂