– Vê se pode.. Só Belo Horizonte mesmo.. num sei quantos milhões de habitantes e galinhas d´angola perambulando serelepes pela rua.
– Mas é que foi no bairro Mangabeiras..
– Ah, então tá então.
Gostaria de saber se alguém tem referências desta galera que se reuniu para fornecer serviço de faxina. Achei a ideia boa, mas fiquei cabreira por não ter nenhuma referência não-virtual.
A cada dia que passa vejo mais e mais almas-de-gato em Belo Horizonte. Já ouvi relato que eles, mansos como pombas, estariam até vindo comer pipocas ao solo.
Foto tirada na Praça da Liberdade, dia 13 de abril.
Só pra constar, estou bastante ansiosa esperando pelo show do A-ha no próximo domingo. Imagine que eu tinha 13 anos (idade crítica) quando o Morten esteve no Rio em 89. A fita com a gravação do show – que passou ao vivo na Globo – quase furou.
Depois, quando eles vieram a BH, lá estava eu no Mineirinho, com uma amiga, na maior empolgação. Neste vídeo, de 1991, vocês podem me ver aos 15 anos. Eu sou esta aí, grudada no palco, bem aos pés do Morten.
Enfim… esperando por domingo e imaginando como vai ser uma delícia reviver esta época ao lado d´Ele.
Espero ouvir, dentre outras..
Living a boy´s adventure tale
Foto tirada em 1991, na porta do Hotel Othon, quando do primeiro show do A-ha em Belo Horizonte.
Há uns 15 dias, mais ou menos, estivemos na feira Tom Jobim (também conhecida como “a feirinha de alimentação” ou “a feirinha do colégio Arnaldo”). Ela acontece todos os sábados nos quarteirões fechados da av. Bernardo Monteiro entre a Rua Padre Rolim e a esquina com as avenidas Brasil e Carandaí.
Na parte da manhã a feirinha é completa. Tem antiguidades e alimentação. Depois do almoço fica apenas com as comidinhas e música ao vivo. Tem quitutes para todos os gostos. Comida típica de MG, bahiana, pratos árabes e salgados indianos (meio gorduretes, mas ok).
Pelo menos neste dia em que estivemos lá, já por volta das 15:00 hs, o movimento estava fraco, acho que em razão do final do ano, e algumas barracas, como a do sanduíche árabe, já estavam nos finalmentes. Neste dia específico não demos sorte e comemos uma torta de frango meio seca. Mas feira de rua tem destas coisas: num dia você acerta em cheio, noutro se decepciona. O bacana é ir testando cada barraca, aos poucos, até conhecer um pouquinho de cada uma e eleger a preferida.
Para quem animar e tiver tempo livre há também – no mesmo local – uma feira nas manhãs das sextas. Esta, entretanto, é apenas de flores. Pra quem gosta de plantas é excelente pedida e a dica é ir bem cedo, pois vários expositores vão embora sem mercadoria já no início da manhã.
Enfim, recomendamos a feirinha Tom Jobim (aos sábados) e a feira de flores (nas manhãs de sexta-feira) como boas opções de programa informal e descontraído em Belo Horizonte. Mesmo porque sempre é muito gostoso passear sob a sombra das frondosas árvores daquele quarteirão. E se for acompanhado, melhor ainda.
Pessoas unidas, de diversas culturas, com diversas formas de pensar e ver #BH, com objetivo único: interagir e propor idéias e soluções para termos uma Belo Horizonte cada vez melhor.
Nós do Em Geral fomos chamados para fazer parte do time de colaboradores da projeto @criticarbh.
Será um prazer contribuir com uma iniciativa que nos parece tão bacana. Ajudaremos com textos referentes a nossas experiências em BH e as viagens gastronômicas que fazemos pela cidade.
Os textos serão escritos aqui e replicados no site do projeto, para que mais gente possa ler e opinar.
Hoje é dia 20 de dezembro, ou seja, faltam apenas 4 dias para o Natal. É certo que a grande maioria das pessoas já fez todas ou quase todas as compras para as festas, o que significa que as geladeiras e freezers supostamente estão cheios.
Então, como já esperado, uma forte chuva cai sobre a cidade e a luz se vai em alguns pontos da cidade. Vai e não volta. A chuva caiu por volta das 17 horas da tarde de sábado (dia 19 de dezembro de 2009) e deixou parte da cidade sem luz.
Neste momento, enfim, já são quase 20 horas sem luz na região da Pampulha e não haverá como indenizar quem, neste exato momento, corre em busca de gelo para resguardar o estoque de alimentos. A chuva parou na noite de sábado, a manhã do domingo está quente, seca e, no entanto, a luz não voltou.
A Cemig, acionada e questionada sobre os prejuízos que estão prestes a ocorrer, informa que o consumidor pode fazer um Boletim de Ocorrência e… estamos conversados. A Aneel só pode atender no próximo dia útil; nem reclamar podemos.
E aí, Governo de Minas? Você se satisfaz gastando os tubos de dinheiro em propaganda? Você se satisfaz por ter governados passivos? Governados que sequer cogitam cobrar os prejuízos, pois sabem que não existe uma Justiça eficiente, célere e que baterá de frente o Executivo? E o assunto, de tão batido, nem é mais de interesse da imprensa mineira.
Calam-se todos e os prejudicados que se virem. A propósito, Minas tem sido destaque no cenário nacional, por razões políticas óbvias. Será que quem está de fora sabe dos imensos problemas estruturais que sofremos? Vamos continuar propagandeando que nosso Governo é uma maravilha?
Pra quem ficou triste com a saída do sujeito da corrida presidencial, não se iluda. Por fora bela viola, por dentro pão bolorento.
Eu sei que quando alguém lê sobre “golpe” na net fica meio cabreiro e já acha que é mais uma missão para o Pulhas Virtuais. Mas este caso não é fantasioso. Eu estava lá.
Ontem, por volta das 11:30 hs, dei uma passeada pela Savassi e vi que, apesar da quantidade de policiais militares esparramados pela região, todo o cuidado com bolsas e afins é pouco.
Entrei na Emporio Body Store e as vendedoras estavam super apreensivas. É que alguém ligou dizendo-se gerente das Lojas Elmo (que fica praticamente na esquina oposta desta loja) e pedindo que alguma das moças fosse até a sapataria entregar 2 sabonetinhos, talvez para um presente de amigo-oculto, algo assim.
Afirmou que iria pagar em dinheiro e solicitou que a moça levasse troco para R$ 100,00. A moça, coitada, não foi maldosa (quem seria?) e pôs-se a caminho.
Qual não foi sua surpresa quando, ao chegar na porta da tal loja e iniciar a transação com o suposto comprador (alegadamente a mando do gerente da Elmo), teve o troco e o produto arrancados de sua mão. E o cara, claro, deu no pé, felizinho da silva com a facilidade em ter obtido a grana.
A polícia foi acionada imediatamente, mas não conseguiu pegar o sujeito, pelo menos até a hora em que fui embora da loja, morta de raiva de quem usa a imaginação para prejudicar quem levanta cedo e sai de casa para trabalhar.
E eu imagino que este pilantra (ou pilantras, mais provável) vai fazer isto com vários lojistas até o caso ficar conhecido e os comerciantes começarem a se prevenir contra este tipo de ação. Mas fica o alerta pelo menos para quem nos lê.
Por isso que sempre digo: punição para safado não é grade. É trabalho, dos pesados.
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