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Caçadas de Pedrinho

Caçadas de Pedrinho foi o nosso nono livro da coleção infantil de Monteiro Lobato. Divertido e irônico (principalmente quando se refere í s atitudes dos funcionários públicos que foram ao sí­tio recuperar o famoso paquiderme), nos trouxe bons momentos de diversão.

Os dois, como sempre, adoraram a leitura, acompanhada de algumas reflexões sobre a época em que o livro fora escrito, especialmente em razão da propriamente dita caçada da onça. 🙂 Com 07 anos eles já conseguem compreender que o mundo muda, evolui (preferencialmente) e que toda leitura precisa ser balizada e interpretada.

Daremos uma breve pausa nos livros de Monteiro Lobato e daremos iní­cio í  série de livros Diário de Pilar, indicada por amigos nossos. Parece muito interessante, já até pegamos o nosso primeiro na Biblioteca Pública.

Lista de compras feita pela pequena

Legumes, bananas, cebolas, manjericão, mel de apis melifera, maça, macarrão, alho e canela.

Detalhe que a lista dela foi realmente dela e não um ditado. O mel da apis melí­fera é preferido ao da abelha jataí­. 😀

Ajuda de minha pequena

Escrita livre da minha pequena. 🙂

 

Monteiro Lobato com as crianças

Até o fim de maio já haví­amos lido juntos alguns livros de Monteiro Lobato. Após esta data lemos O Picapau Amarelo, O Minotauro (até a metade) e A Chave do Tamanho. Estamos agora no meio de Caçadas de Pedrinho.

No Picapau Amarelo todos os personagens do mundo das fábulas decidem se mudar para o Sí­tio do Picapau Amarelo e, para conseguir acomodar todo mundo, Dona Benta compra todas as terras próximas ao sí­tio para proporcionar maior conforto os personagens. No caso do Minotauro, nós tivemos um probleminha. Acho que o livro não é muito indicado para a idade dos meninos. Na verdade foram eles mesmos que me pediram este tí­tulo, mas quando estávamos quase na metade eu percebi que o interesse estava baixo. Há muito sobre os filósofos gregos, muitos nomes de lugares históricos etc. Para eles, ainda com 7 anos de idade, ficou um pouco enfadonho. Retomaremos este livro daqui a um tempinho.

A Chave do Tamanho foi muito adorada. É um livro muito bom mesmo, inclusive para nós adultos. Vou fazer uma postagem especial sobre esta obra, pois li uma dissertação de mestrado a respeito e penso que vale resumi-la aqui.

Por ora estamos lendo Caçadas e estamos todos adorando.

Me esqueci, no post de maio, de dizer que lemos ano passado As Histórias de Tia Nastácia. Eram histórias curtas, adaptações de histórias folclóricas brasileiras, mas também de outros paí­ses como Irã e Rússia. É um livro bem diverso, mas eu, pessoalmente, não fiquei muito empolgada. Achei que muitas histórias são sem pé nem cabeça, estranhas mesmo. Acho que Lobato desejava mesmo desprezar os contos populares brasileiros. A pesquisar.

Bilhete do papai…

Para quem acorda cedo, mais cedo do que o devido, apenas para correr e ligar a TV escondido. 🙂

Escritos e desenhos livres dos pequenos

Pinturas rupestres no quarto dos fundos

Nem perguntei quem foi, já que filho feio não tem pai. 😀

Cabanas e mais cabanas

A cada dia e uma nova cabana surge pela casa.

Trouxeram os colchões lá de cima, toda sorte de almofadas… me pediram um pano… E estão lá dentro, rindo sem parar.

Nada como uma manhã de brincadeiras.

Leituras com as crianças

Até o fim de maio deste ano de 2018 já lemos juntos, além de vários outros livros infantis mais curtos, tanto nossos quanto os enviados pela escola, 5 livros de Monteiro Lobato. O primeiro foi o Reinações de Narizinho e marcou o fato de que, ao seu final, nossa menina ficou realmente chateada. Ela não queria que a leitura terminasse e este é o maior indí­cio de que foi muito prazeirosa. A convenci de que continuarí­amos as aventuras partindo para A Reforma da Natureza, o que, de fato, aconteceu.

Nosso menino, por sua vez,  estava louco pra ler O Saci e ficou bastante animado com as aventuras de Pedrinho, com quem  – claro – se identifica. O Saci é de 1921; é o primeiro livro de Monteiro Lobato, que, nesta época, trouxe í  tona um desmemoriado folclore brasileiro nas figuras do Boitatá, do Negrinho do Pastoreio, do Lobisomem, da Mula-sem-cabeça, da Cuca, da Iara e, obviamente, do Saci, a grande figura mitológica desta obra.

Depois partimos para Memórias de Emí­lia e confesso que nenhum de nós três ficou tão empolgado. Não sei se porquê este livro faz referências a acontecimentos de outras histórias de Monteiro Lobato, não sei… Mas até mesmo eu achei a leitura um tico enfadonha. O último capí­tulo salva um pouco a leitura, de toda forma.

O quinto livro de Monteiro Lobato, emprestado pela vovó materna, foi  O Garimpeiro do Rio das Garças. Leitura mais simples, mas bem divertida; nós terminamos em uma noite.

Agora estamos em um impasse: ela quer se dedicar a livros menores; deseja ler histórias diversas durante a semana. Ele quer começar Caçadas de Pedrinho.

Vamos ver como faremos este acordo. 🙂

 

Aniversário de 07 anos

Mais um ano e mais uma festinha em famí­lia. Chamamos os “de casa”. “De fora” apenas duas amiguinhas das crianças, vizinhas queridas.

Encomendei um bolo delicioso de nozes, brigadeiros e docinhos de leite ninho. Para comer, preparamos espetinhos de carne, batatas  fritas na hora (no fogão a lenha) e biscoitos de queijo assados. Além de petiscos como amendoim, pipoca…

Fiz uma mesa de bolo com os doces e esta acima, de café. Café preto com pamonha de forno e paçoquinhas. A comilança ficou na parte de fora do apê, que enfeitamos (com  a ajuda da minha sobrinha) com bandeirinhas, fogueira de papel e os indispensáveis balões.

Os meninos adoraram! Se acabaram na dança quando os convidados se foram e eu e Ele ficamos arrumando a casa!! Ano que vem tem mais.

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