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Categoria: Obras e reformas

Reformando a varanda – parte 5

Nossa varanda está começando a tomar forma. Em breve colocaremos todas as plantas novamente no lugar e, se tudo der certo, instalaremos nossas redes. Apesar dos pesares estamos confiantes.

Vista noturna da obra. 🙂

vista noturna da obra 2

vista noturna da obra 3

vista noturna da obra 4

vista noturna da obra 5

Reformando a varanda – parte 4

E agora as fotos da bagunça, no 1º, no 2º e no 8º dia de obras, respectivamente. Hoje seria o 11º dia trabalhado, mas como os pedreiros faltaram na quinta (dia 17), na sexta (dia 18) e no sábado (dia 19), estamos no 9º dia.

Mais vigas além das da terceira imagem foram levantadas e eu espero sinceramente que as próximas fotos tenham alguma forma.

1 dia

2 dia reforma

com 8 dias de reforma

Pérgula no portão

portão com pérgula 1

portão com pérgula 2

portão com pérgula 3

Neste último fim de semana estivemos fora; fomos para o interior de Minas Gerais. Ele esteve trabalhando e eu fiquei passeando, conhecendo a cidade.

Quando vi esta casa, com esta pérgula no portão, pensei logo no Emgeral e na possibilidade de fazer alguém feliz ao ver as fotos. Afinal de contas, eu vivo tendo ideias (algumas boas, outras nem tanto) olhando fotos na net.

Se alguém, portanto, estiver construindo e gostar de pérgulas – como eu gosto – pode fazer como o dono desta casa. Já prepare o portão para receber uma linda bougainville. A dona deste blog também selecionou e postou uma série de lindas pérgulas encontradas na net. Se é o que você está procurando, dê uma olhada.

Reformando a varanda – parte 3

Como não estou em casa, ou seja, não estou com meus arquivos de fotos, não vou poder postar as novas imagens da nossa obra. Mesmo assim, vamos lá com os acontecimentos, pois é claro que já estamos tendo algum aborrecimento, como não poderia deixar de ser.

Começamos a obra na terça-feira passada, ou seja, dia 09 de junho. Nesta quarta-feira í  noite – 17 de junho – fomos avisados que os pedreiros não trabalhariam quinta e sexta desta semana corrente. Primeiro disseram que um dos pedreiros estaria com a mão inchada. Depois que a madeireira entregou material a menos, o que impossibilitaria a continuidade do serviços nesta semana. A gente se sentiu simplesmente enganado, mas não houve o que fazer. Fato que estes dias não trabalhados não tem como serem compensados e nós ficamos a ver navios, já sabedouros que o atraso se avisinha.

Mas o pior não é bem isto. Quando você vê um projeto feito pela decoradora ou arquiteta tudo são mil maravilhas. O desenho sempre é bacaninha e o cliente fica animadão com a obra. Depois, quando a quebradeira começa, os problemas também dão as caras e isto ou aquilo que você queria fazer já não é tão possí­vel assim. Uns três ou quatro detalhes do projeto já foram modificados a olho pelos pedreiros, pelo mestre-de-obras e pela decoradora. E o cliente não pode fazer praticamente nada. Não adianta você insistir que façam assim ou assado: eles dizem que não dá, que não é viável e pronto. Se você não for engenheiro fica obrigado a acreditar nas palavras alheias.

A gente não sabe, de fato, o que irrita mais numa obra. Se é a poeira que a casa recebe diuturnamente, se são as conversas ininteligí­veis dos pedreiros, se é o bom humor injustificado da decoradora, se é sentir-se visita em sua própria casa… sei lá. Só sei que o stress toma conta geral e a gente precisa ter muita esperança. E vamos que vamos.

Reformando a varanda – parte 2

Pois é, no momento estamos acertados com os pedreiros que eles começarão a reforma de nossa varanda no dia 15 de junho, segunda-feira. Amanhã nós os receberemos em casa e faremos um contratinho neste sentido.

A previsão é que em 15 dias corridos tudo se resolva. O mais complicado, no nosso entender, será fazer o telhado, pois, como nossas paredes são de light steel frame, o telhado será, na verdade, um pergolado, ou seja, ele se sustentará sozinho, não terá apoio de nenhuma parede construí­da.

Tirando isto, haverá alguma manutenção do que já se deteriorou desde quando nos mudamos, como pintura, recolocação de pastilhinhas que se soltaram e tal, o que é normal. Também, até que enfim, fecharemos o armário desta área, o que já vem sendo planejado há muito tempo.

Enfim, agora só falta chegar o dia 15 para começarmos a batalha reforma e, se tudo der certo, teremos em breve um espacinho para as tão sonhadas redes.

Pia – março de 2009. Até então nossa bancada servia basicamente para hospedar minhas suculentas.

armario-em-marco

Nossas mesas de ferro indo embora em abril – trocaremos por algo mais leve. De qualquer maneira, foram muito úteis enquanto nos serviram.

mesas-indo-embora-abril

Armário mal feito em abril, que será reformado agora. O antigo pedreiro não deixou espaço para a pingadeira.

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Vista geral da varanda em maio de 2009. O sol forte, o vento forte e a chuva impossibilitam um pouco a estadia no local.

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Desenho do projeto – a ideia ficou muito boa. Agora é esperar pra ver o resultado.

planta-da-reforma

Reformando a varanda – parte 1

Pois é, como já haví­amos falado há alguns posts, estamos em processo de reforma de nossa pequena área externa. Mas a gente realmente não sabe o que é mais difí­cil em todo o processo. Inicialmente é preciso decidir o que fazer, que rumo tomar. Depois, decidir se um profissional da área da arquitetura ou decoração deve ser chamado; afinal, sempre rola um medo de inventarmos da própria cuca uma moda meio louca. Enfim, as primeiras decisões devem ser tomadas.

O processo posterior não é menos complicado: escolher os profissionais via indicação e torcer, rezar, fazer macumba, para que eles não te proporcionem muito sofrimento. É nesta fase que estamos. Já escolhemos uma decoradora, ela já nos indicou uma bom mestre de obras e este, claro, já nos passou um orçamento fura-olho. Estamos no processo de negociação.

De qualquer forma, fica o desabafo, pois creio que nossos problemas  sejam os mesmos de 100% das pessoas que iniciam obra em casa.

  • Você conhece o dia do iní­cio (do inferno), mas não conhece o dia do fim.
  • Você sabe o valor mí­nimo dos custos, mas jamais o valor total.
  • Você até se simpatiza com seus prestadores de serviço nos primeiros dias, mas depois prefere vê-los longe. Vamos ver no que vai dar.

Em busca de uma varanda fresquinha

Sinceramente, acho que é coisa de mineiro acostumado com roça, com bolinho e pães-de-queijo saindo do forno a lenha. Ou talvez seja apenas saudosismo barato, mas hoje me deu vontade de passar a tarde largada numa varanda ou cozinha de fazenda. Na verdade, acho que o desejo é um sinal indicando que estamos no caminho certo com nosso plano de cobrir parte da varanda com telhas convencionais de cerâmica.

É que neste mês de março, neste calorão infernal, decidimos fazer uma cobertura em parte de nossa área aberta. E aí­ começaram as idéias e dúvidas. Colocamos um toldo de lona, policarbonato ou telha convencional? A telha de cerâmica, sem dúvida, é mais fresquinha, mas exige mão de obra mais demorada e complicada. Um toldo de lona seria rápido e mais barato, mas e o calor? Policarbonato faria com que nossa casa ficasse 5 graus mais quente que o inferno e a themotelha não nos dá uma estética bacana. A dúvida persiste, mas estamos bastante inclinados a usar cerâmica e madeira mesmo.

Estamos dando um passo hoje, em que teremos pedreiro fazendo um armário na dita varanda/área que será fechada. O resto será decidido em alguns dias e acho que conseguiremos um espaço bem gostoso, com muitas plantas, uma rede e, o mais importante, fresco, viável de se permanecer agradavelmente.

A área que vai ser coberta é esta abaixo. Ela era assim:

ja-foi-1
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ja-foi-3
ja-foi-4

Hoje está assim, pronta pra receber o pedreiro man.

esta-1
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Detalhe para as coitadas das alamandas, que sofreram muito com a mudança de vasos e de lugar. A amarela, ainda assim, dá um show com suas flores.

ala

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