

Esta bichinha está com a corda toda: já é a terceira vez que flore este ano.
Este saião apareceu “do nada” no ficus que veio da casa da sogra. Eu nem sabia que era saião, na verdade, apesar de sempre ter escutado este nome e que seu chá seria eficaz contra tosses. Sei de gente que dele faz uso constante. Medicando crianças, inclusive.
Pois então, apesar de o saião não ter uma folhagem tão bela assim, fiquei com pena e o deixei crescer. Foi quando, ao ver suas flores nascerem, me apaixonei. E fiquei me perguntando, ano após ano, porque ninguém daria atenção a seus cachinhos.
Aí, não é que voltando de viagem neste último feriado, em um restaurante na beira da estrada, vimos um vaso de cerâmica cheinho de flores de saião? A foto, infelizmente, não ficou boa, mas dá pra ter ideia de como é o arranjo e de como é simples enfeitar a casa com pouca grana. Basta um pouco de criatividade. E eu posso garantir que o vaso ficou muito interessante, principalmente pela proposta do lugar, de ser rústico e elegante.
Nesta cerâmica foram usadas flores ainda numa fase inicial, como na segunda foto do post. Fico imaginando quando forem trocadas pelas já rosadas e abertas, como estão as minhas agora (fotos seguintes). O vaso vai ficar ainda mais exótico e bonito.
Bom, as flores de saião normalmente começam a aparecer em agosto e não duram muito tempo; apenas o suficiente para eu querer que as minhas plantas fiquem mais fortes e viçosas a cada ano. Só não sei se terei coragem de cortá-las para usar as flores como enfeite. Quem sabe se eu fizer mais algumas mudinhas… aí.. talvez..
🙂








Observação importante: jamais medique ninguém ou se automedique sem ter conhecimento do que você está tomando. Aqui nunca usamos essa folha para fazer chás; tenho medo de usar um tipo indevido e tals..ok?
Uma leitora disse que a planta não é saião. Alguém sabe nos dizer mais detalhes?
Aí estão algumas fotos de minha crassula ovata, plantinha exótica que tenho deixado sempre a sol pleno. Outro dia, entretanto, vi a orientação de que esta suculenta deve ser deixada sempre na sombra. Fiquei encucada porque quando a comprei tive justamente a informação oposta.
Mas tudo bem: a crassula da loja era de um verde lindo e as folhas estavam bem roliças. Cheguei em casa e fui reparar a minha. A ponta de cada folha está com um tom avermelhado bonito, mas as folhas estão um pouco enrugadas. Decidi, então, fazer a experiência de deixá-la na sombra pra ver o que ocorre. As fotos de hoje são de após um longo período de exposição contínua ao sol.Veremos a diferença daqui a alguns meses.
A propósito, buscando por informações na net, vi que a bichinha também é chamada de Gollum, Gollum Fingers, Gollum Jade, ET Fingers, Hobbit, Spoon Jade, Finger Jade e.. Shrek Plant!



A alamanda é esta planta aqui. Sempre lindona e viçosa. E se você está se perguntando de onde surgem suas sementes, chegou ao lugar certo.
Há mais ou menos uns 5 meses brotaram nos galhos da alamanda rosa (na amarela não demos notícia) estas bolotas espinhosas, verde clarinhas e espinhosas. Vasculhando a rede, descobri que, na verdade, tal bolota é um fruto em forma de cápsula, que, quando amadurece, torna-se rígido, escuro e abre-se em dois (bivalve), liberando um certo número de sementes. Os espinhos que também eram macios tornam-se bem rijos.
Abaixo, na primeira foto, o fruto ainda verde e na segunda e terceira fotos o fruto já aberto e algumas sementes esperando o vento e a força da gravidade atuarem. Afinal, para elas, é só o início de uma longa jornada. Se alguma delas vai encontrar ou não uma terrinha para brotar é que são elas.
As que caíram na nossa varanda, como não poderia deixar de ser, já foram agraciadas. Só não sei se vão vingar.





Algumas coisas nos causam grande surpresa. No meu caso, por exemplo, fui gratamente surpreendida por esta planta. É que ela é uma das suculentas mais sem-vergonha que conheço. Praticamente não precisa ser plantada, pois um simples pingo de terra lhe serve e ela passa a se desenvolver.
Esta aí nem convidada foi. Veio junto com um bonsai de romã que ganhei de presente. Viajamos e o bonsai não aguentou, morreu seco. E a planta, esta kalanchoe tubiflora, foi só crescendo.
E em verdade ela não é bela. Quando pequena até dá pro gasto, mas quando cresce torna-se desajeitada, vai ficando comprida e perdendo folhas. Um caule seco, coitada.
Então, a estava quase descartando quando notei estes botões dando sopa. Foi quando a menina ganhou minha atenção e até um post no Em Geral.
O tempo passou, os botões se desenvolveram, curvaram-se para baixo e, pouco depois, vieram as flores, cuja beleza compensa todo o desajeito da bicha. Isso aí, todo mundo tem um lado belo, é só dar uma segunda chance.
😉







Meus botõezinhos estão desabrochando. Notem que as cores da planta já se modificaram um pouco. O verde já deu lugar a um lilás delicado.


Então, observando atentamente esta bichinha há dias vejo que duas pintinhas pretas apareceram no que eu chamei de broto quando escrevi este post. Estou me perguntando se não seriam duas sementes ou dois repositórios de sementes, sei lá. Alguém se habilita?
Afinal, sempre é bom trocar ideias; inclusive, já que é pra pedir ajuda, já tentei saber o nome desta planta e não consegui; se alguém puder me ajudar ficarei grata.

A flor desta suculenta é muito bonita, como vocês puderam ver em vários posts nossos, mas não é que as cores do botãozinho também surpreendem? Nesta fase de desenvolvimento há um tom verde nos cabinhos do cacho, que se tornam azulados, arrocheados, quando a flor se abre.
Enquanto fechadas as cores são mesmo bem delicadas: verde bebê e rosa antigo. 😉


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