Faça assim: bata os primeiros 7 ingredientes (até o ovo, inclusive) no liquidificador.
Numa vasilha í parte misture os demais ingredientes. Depois junte todos a massa batida aos secos.
Asse em forma untada. Ao desenformar, deixe esfriar, corte de acordo com sua preferência e cubra com a cobertura, feita na batedeira (basta bater todos os ingredientes).
Bem gostoso. Todos aprovaram.
A cor do meu bolo ficou muito mais escura do que a do Léo Paixão, mas acho que foi porque usei cacau 100%, que é ainda mais escuro do que o que ele usou.
2 colheres de sopa de semente de linhaça (pode ser 2 ovos no lugar pra quem não é vegano);
1 xícara de aveia em flocos finos;
1 xícara de farinha de trigo integral;
1 xícara de trigo;
1/4 xícara de nozes (usei castanha do pará);
noz, moscada, canela, pitada de sal e
1 colher de sopa de fermento.
Como fazer
Bata os 5 primeiros ingredientes no liquidificador. í€ parte misture as farinhas, castanha ou nozes, temperos a gosto e o sal. Junte a mistura líquida í mão (sem bater no liquidificador).
Por último junte o fermento e asse em forma untada.
O meu bolo ficou um pouquinho cru no meio e isso foi chato. Mas é que ele estava parecendo muito seco ao forno e me enganou legal. Fique de olho no seu.
Ontem í noite me aventurei a fazer esses pãezinhos de batata doce. São muito fáceis e gostosos. Mas eu vou fazer uns comentários í receita fiel que irei transcrever aqui.
Achei que o sal foi pouco. Na receita mandam colocar 1 colher de chá de sal e ficou bem sem sal mesmo. A quantidade de óleo é demais. Penso que devemos usar metade dele.
No mais, o gosto final é bem de batata doce mesmo, com aquele toque de pão de queijo por causa do polvilho. Ah, eu também recheei meus pãezinhos com queijo minas. E da próxima irei usar o queijo na massa, amassado junto com os demais ingredientes.
OU seja….. não repetirei a receita exatamente como a colocarei aqui. Farei as modificações mencionadas quando for repetir; acho que ficará melhor e mais leve. 😀
Ingredientes:
2 xícaras de batata-doce bem cozidinha e amassada;
2 xícaras de polvilho (usei doce)
1/2 xícara de óleo (é demais; pode reduzir)
1 colher de chá de sal (pode usar mais; 1 cc é pouco)
Um pouco de água se for necessário (minha batata estava bem macia e úmida, não precisei de água)
Como fazer:
Pré-aqueça o forno. Unte uma assadeira (usei tapete de silicone, não precisou untar). Amasse bem os ingredientes e faça os pãezinhos, recheando com um pedacinho de queijo de sua preferência. Pincele com gema e asse até dourar.
Ele fica bem borrachudo quando guardado. Então deve ser feito mais ou menos na medida para ser comido na hora.
Achei uma delícia esse bolo. Fofinho, com gostinho de queijo, vale a pena demais. A novidade é que não leva farinha de trigo nenhuma, ou seja, é totalmente sem glúten, o que pode beneficiar aqueles que descobriram que possuem reação imunológica í ingestão de glúten, a proteína encontrada no trigo, na cevada e no centeio. Ou seja, um bom bolo para os celíacos. 🙂
Ingredientes:
1 xícara de arroz
1 copo americano de leite
1 copo americano de açúcar
1 copo americano de óleo;
3 ovos;
1 pacote de queijo parmesão de 50 gramas;
1 colher de sopa de fermento
Obs: Um copo americanotem 190ml quando enchido até a sua borda. Essa medida vale para um copo americano tradicional (multiuso) da marca Nadir Figueiredo.
Como fazer:
Deixe o arroz de molho no leite por pelo menos 12 horas. Pode ser de um dia para o outro.
Coloque o arroz (cru mesmo, junto com o leite) no liquidificador juntamente com todos os demais ingredientes (menos o fermento) e bata muito bem.
No final junte o fermento e apenas misture. Pode ser no liquidificador mesmo, mas rapidamente.
Asse em uma forma untada (com manteiga ou óleo) por mais ou menos 30 minutos. Não precisa de nenhuma cobertura; ele é muito gostoso puro mesmo, com leite, café ou chá.
A categoria Prato do Dia me ajuda com ideias para o almoço; hoje publico para me lembrar que a marmita de salada delivery tava bem boazinha. Tudo fresco, com um molhinho suave e uma carne de hambúrguer gostosa. O entregador foi bem gente fina e nós vamos topar pedir novamente.
A situação neste momento de corona vírus não tá legal. A gente sabe que muitos restaurantes do bairro (milhares pela cidade, né?) estão penando.. Quem já vendia comida não teve que fechar as portas, mas teve que aturar uma concorrência muito grande. Impressionante como no grupo do bairro praticamente todo mundo está vendendo algum tipo de comida.
Eu costumo fazer almoço, mas quando pedimos vamos variando para ajudar a todos de alguma forma. Não tá fácil.
Resolvi fazer esse post apenas para manter em nossas lembranças o dia em que um casal de saí-andorinhas entrou no quarto de minha menina e pousou em seu lustre. Isso foi no final de 2019.
Em verdade eles fizeram isso duas vezes e foi muito bonitinho. Ela me chamou, espantada e feliz, e foi uma grande pena que eu não estava com o telefone em mãos para documentar. Até parecia causo de pescador, já que esses pássaros não são muito vistos aqui no centro de BH, apesar de terem moradia constante no paredão da Serra do Cipó.
Um dia, rodando o Instagram, vi uma foto dos dois. Mal sabia eu que eram um casalzinho (com acentuado dimorfismo sexual), com certeza a procura de um lugar seguro para dar continuidade à família.
Uma peninha que não quiseram ficar. Teríamos tido todo cuidado com os dois ‘pombinhos’ e sua prole.
Terminamos ontem a leitura de Malala, a menina que queria ir para a escola, da jornalista Adriana Carranca. Eu li para os 2 durante uma semana mais ou menos, sempre í noite, depois do banho e antes de dormir.
Eu achei esse livrinho incrível. Ele é um livro pequeno, mas nem por isso raso. E até por isso mesmo demoramos uma semana inteira para finalizarmos.
A história de Malala traz um novo mundo para as crianças e aí inúmeras dúvidas surgiam o tempo todo por parte dos dois. Até penso que esse livro seja para meninas e meninos de uns 10 a 12 anos, mas resolvi ler por agora mesmo. Eles ganharam de presente e eu achei que a leitura seria legal nesse momento.
Surgiram questionamentos de todos os tipos: “porque as pessoas daquela região são assim? Porque se vestem assim? Porque desprezam as meninas? Quem são esses talibãs?”
Minha filha logo se espantou com o que fazem com as mulheres por lá: “mas mamãe, todos eles vieram de uma mulher, como podem se comportar assim?” Meu filho também achou revoltante e falou que não existem diferenças entre homens e mulheres…
Tive que explicar muita coisa sobre as pessoas daquele lado de lá do mundo: religião, cultura, hábitos diferentes.. e isso foi muito bom. Conhecer mais do mundo é um privilégio.
Eu também gostei de conhecer em maiores detalhes a história dessa moça tão forte e guerreira. Merecedora, de fato, de tudo o que conquistou até aqui. E digo isso sem deixar de dar os meus humildes parabéns ao pai dela, que soube perceber a importância da filha como ser humano tão digno de valor como os seus outros dois rapazes.