Adorei esta Ashby de trigo com laranja: o gostinho da fruta é bem nítido.
Tem pouco amargor (é mais adocicada) e dá pra sentir um gostinho de canela ao fundo também.
Teor alcóolico de 6,7%. Muito boa
Adorei esta Ashby de trigo com laranja: o gostinho da fruta é bem nítido.
Tem pouco amargor (é mais adocicada) e dá pra sentir um gostinho de canela ao fundo também.
Teor alcóolico de 6,7%. Muito boa
Continuo tentando mandar lanches legais para os meninos. Não mando – de jeito nenhum – bolos prontos, biscoitos recheados, salgados fritos. No dia a dia envio quase sempre uma fruta da estação, um suco integral sem açúcar ou leite integral e um carboidrato ou proteína interessante. Só deixo de mandar fruta quando mando um bolo de fruta, por exemplo. Aí mando a caixinha de leite integral (de 500ml, que é dividida para os dois) e um pedaço de bolo.
Quando não tenho uma fruta fresca legal mando frutas secas. Em relação a carboidratos, eles gostam do biscoito de polvilho e de pãezinhos diversos. í€s vezes algo diferente de padaria ou um bolinho que fiz no almoço. Enfim, tento fazer com que fiquem felizes com o lanchinho, mas sendo tudo simples e caseiro na maioria das vezes.
Segunda-feira – leite integral (mando a caixinha de 500 ml, que é dividida pelos dois) e bolinhos de batata doce polvilhados com cacau (e também canela para ele). Detalhe que usei açúcar mascavo nos bolinhos deles e não adoçante.
Terça-feira – queijo mussarela picadinho, uvas sem sementes e suco de abacaxi integral (sem nenhum açúcar extra adicionado). Daí não mandei também nenhum biscoito porque eles  não conseguiriam comer tudo. E minha intenção era que comessem o queijo.
Quarta-feira – iogurte líquido de morango, bolinho de arroz da casa da vovó (eles comeram no almoço e pediram pra que eu mandasse pra escola :)) e uvas passas. Eu até tinha frutas frescas, mas eles também me pediram as uvas secas.
Quinta-feira – iogurte de morango, mexerica e uma empadinha de padaria.
Sexta-feira – leite integral (mando a caixinha de 500 ml, que é dividida pelos dois) e rosquinhas de creme de leite da padaria (meu menino morre por elas).
Todo ano a escolinha dos meninos promove a Festa da Família. Sempre em uma manhã de sábado, as crianças podem se esbaldar de brincar com os coleguinhas, podem nos mostrar o talento na capoeira e  também as musiquinhas que aprenderam no semestre.
Cada família leva um quitute e as brincadeiras são alimentadas por um farto piquenique.
Fiz para este ano um bolo de chocolate bem gostoso, com puro cacau, e reguei com uma calda doce. Ficou bem gostoso. Acompanhado pelo cafezinho que levamos (sem açúcar adicionado) ficou irresistível.
As crianças aproveitaram bastante e eu também. Passei a manhã fazendo uma das coisas que mais gosto: batendo papo. 🙂
Missão cumprida por hoje.
Eu li A resistência ao golpe de 2016 em fevereiro deste ano de 2017 e, como ainda não havia falado a respeito, resolvi fazê-lo hoje, dia em que o atual Presidente da República, o golpista Michel Temer, convocou o Exército para enfrentar e conter manifestantes que protestavam por sua saída do Governo e por eleições diretas. O uso do Exército para tal finalidade é flagrantemente inconstitucional e só demostra a vileza, a torpeza e a podridão do ser (e de sua trupe) que hoje comanda o Executivo brasileiro. Enfim, Temer deu o pulão e agora entra em desespero porque o povo não o vê com legitimidade para governar e muito menos aceita que reformas sejam tratadas sem o devido debate popular e por políticos criminosos (quase todos golpistas). Ou seja, em tempos tão sombrios.
O livro em questão é excelente material para quem quer conhecer os passos podres do golpe. Ele é composto de 103 textos, escritos por excelentes juristas. Há uma preocupação em explicar o porquê do julgamento de Dilma ter sido político, desvenda o papel do Judiciário e da mídia na crise, alerta sobre a misoginia no golpe, sobre a regressão do Estado de Direito no Brasil, atenta para o fato de que a democracia contemporânea ainda é frágil e está sendo totalmente amputada pelo capital, dentre outros vários tópicos, todos muito interessantes, importantes, informativos.
Um ótimo documento sobre a nossa história, tratada no âmbito do  Direito, da Política, da História propriamente dita e também sob o olhar do Feminismo. Indico fortemente a todos.
“Dirão que exagero na dramaticidade, mas penso que não. A democracia foi literalmente tomada de assalto. Golpeada implacavelmente por forças movidas por um ódio político inédito na história recente e que somente encontra paralelo em 1964 e nos anos posteriores ao golpe..
.. É difícil encontrar forças para permanecer resistindo, quando o espaço de resistência ao autoritarismo encolhe cada vez mais. É como se nos faltasse o ar, expulso dos pulmões por um desleal soco no estômago. E sem oxigênio não se sobrevive.” Â (trecho do texto do professor Salah H.Khaled Jr.)
Estamos juntos, professor.
A história não absolverá quem nos fez passar por tudo isso; quem, apenas com foco nos seus interesses pessoais, tem conseguido minar o Estado de Direito Brasileiro e a tão jovem e desejada democracia.
Acabamos Roverandom com sucesso! Os meninos compreenderam bem a história e ficaram tristinhos quando ela chegou ao fim.
Partimos agora para o livrinho infantil Bairro Feliz, da escritora Maria Lisia Corrêa de Araújo, já falecida e que foi grande amiga de minha mãe. Ela costumava nos presentear com um exemplar de cada obra sua, com muita gentileza. Este mesmo está autografado pra mim e foi guardado com carinho.
Maria Lysia Corrêa de Araújo nasceu em 1921 e faleceu em 2012 (com 91 anos). Sua obra foi diversificada: fazia crítica teatral, crônicas, romances e contos. Tenho pra mim que era uma mulher í frente de seu tempo. Trabalhou como atriz em várias cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Belo Horizonte, Â participando de grupos teatrais importantes como o Arena, o Oficina, a Cia Maria-Della Costa, a Cia. Tônia-Autran, entre outras. Trabalhou com diretores experientes e encenou peças de conteúdos ideológicos profundos em uma época de silenciamento e repressão.
Intelectual, interessante, metódica (nadava praticamente todos os dias pela manhã, fazia chuva ou sol, mesmo quando já estava bem idosa), era uma querida.
A última vez que a vi comprava pão em uma das padarias do bairro e conservava os mesmos lindíssimos olhos azuis.
Hoje fomos de arroz com açafrão (cúrcuma), feijão carioca, abobrinha no molho pedaçudo de tomates com manjericão, bolinho de arroz, carne moída com pimentão vermelho, purê de taioba e beterrabas. Quisera eu ter ânimo para fazer um prato bonito e variado assim todo dia. 😛
Com maior orgulho digo que meus meninos comeram e repetiram.
Testei uma receita que deu super certo.
Cozinhei umas 6 batatas, as amassei com um garfo enquanto ainda estavam quentes. í€ parte cozinhei rapidamente um pé de taioba e bati a taioba cozida com o leite que eu usaria no purê. Adicionei este leite nas batatas, adicionei manteiga e acertei o sal.
Ficou bem bom, embora não tenha dado muito gosto de taioba, que eu amo. Na próxima farei com dois pés.
Sobre o cozimento da taioba, faça assim: cozinhe a taioba em pouca água; quando ela estiver macia tire da água quente e coloque em água bem gelada. Li que este processo faz com que se mantenha a cor verde bonita da folha.
Foi bem fácil; tente também.
Há umas 3 ou 4 semanas deixei 3 dentes de alho brotar e há 1 semana transferi os brotos para o vasinho.
Será que vão dar certo? Quero ver se de 3 dentes consigo 3 cabeças. 😀
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