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Proteja seu bebê: afaste-o da TV

Recebi hoje de um sobrinho a indicação de um link interessante. A reportagem diz o seguinte: há uma década a Academia Americana de Pediatria sugeria que os pais deveriam limitar o tempo de permanência em frente a TV das crianças menores de 2 anos. Esta recomendação era baseada muito mais no senso comum do que em experimentos, ainda muito incipientes í  época.

Agora, todavia, a recomendação é categórica. Expor crianças menores de 2 anos í  programação de TV não é bom. Ou melhor: é provavelmente ruim.

A exposição das crianças a este tipo de mí­dia como ferramenta educacional traz potencialmente efeitos negativos, não detectados benefí­cios.  Não seria bacana para o perí­odo da noite, pois, embora favoreça que a criança adormeça, propicia distúrbios do sono, que podem resultar em problemas de comportamento ou de aprendizagem. O conví­vio com os pais também pode ficar prejudicado pelo excesso de TV.

E mesmo quando a mí­dia serve de pano de fundo para uma ocasião, ela distrai os bebês que estejam em alguma brincadeira, o que é pernicioso para o desenvolvimento. É fato que os pais não conseguem passar o dia lendo para seus filhos ou brincando com eles, mas é bom que os ensinem a serem um pouco independentes e a terem momentos de boa solidão, ocasião em que poderão se distrair sozinhos e botar a imaginação para funcionar.

Enfim.. criar filhos não é fácil… todo mundo sabe… será que conseguiremos afastar os nossos ao máximo da TV e afins pelo menos pelos 2 primeiros anos de suas vida?

Se depender da mamãe, vamos.

Suquinho de laranja

E hoje foi o primeiro dia de suco de frutas dos meninos. Escolhi a clássica laranja e eles amaram. Nem carinha estranha nem nada. Partiram logo pro bocão e tomaram a mamadeira toda.

Que gostoso apresentar aos dois as delí­cias. Agora vou variando as frutinhas  e vendo as que eles mais gostam!

Atualizando: já tomaram também de maçã, mamão, pêra e melão e gostaram bastante. Só o de manga foi um pouco rechaçado, mas a fruta não estava das mais doces. Acho que vamos ter duas draguinhas em casa. 🙂

 

Passeio de domingo com os gêmeos

Ontem fizemos nosso primeiro passeio oficial com os bebês (sem ser para a casa da vovó). Fomos dar uma voltinha pelo Ponteio, aproveitando que o local não é totalmente fechado, ou seja, tem uma boa circulação de ar.

É muito engraçado. Os gêmeos chamam muito mais atenção do que eu imaginava. Já no estacionamento, quando arrumávamos as crianças no carrinho, parou um carro do nosso lado e um casal começou a conversar. Depois, nos corredores do shopping, vários olhares em nossa direção. Muitas pessoas – a maioria mulheres – vem conversar, perguntar, dizer o quanto os bebês são lindinhos (foram eles que disseram; e a gente concorda!). E quase todas as outras dão uma olhadinha, nem que seja de rabo de olho. As crianças adoram etc etc etc..

Nunca imaginamos que terí­amos gêmeos e muito menos que não poderí­amos passar incólumes em um simples passeio. Mas a gente fica super orgulhoso; é muito bacana.

Os bebês a-do-ra-ram. Os olhinhos circulavam por todos os lados, uma graça. Fico imaginando quando os levarmos para verem as luzinhas das decorações natalinas.

E eles estão tão espertinhos! Agora riem bastante. Quando acordam ficam mirando uns bichinhos na cortina, o móbile ou os quadrinhos da parede. Tudo é novidade e tudo é divertido. Os risos rolam soltos.

Também acho que aos poucos eles estão se sacando. Não sei direito o que cada um pensa do irmão, mas já peguei ambos, em momentos diferentes,  observando atentamente o companheirinho. Fico morrendo de vontade de vê-los se olhando mesmo e acho que esta hora está quase chegando!

Mas, enfim, o fim de semana foi bem bacaninha. Muito gostoso passear com os meninos!

Os homens que não amavam as mulheres

Acabei de ler o primeiro livro da Trilogia Millenium, Os homens que não amavam as mulheres, escrito pelo sueco Stieg Larsson.

O romance policial trata de um enigma passado na vizinhança de Hedestad, Suécia: o sumiço da  jovem herdeira de um império industrial.

É… a trama gira em torno da solução deste mistério, mas as adjacências são tão ou mais interessantes.

Os  personagens são intrigantes, bem construí­dos, e a narrativa que nos prende do iní­cio ao fim são pano de fundo para eventos de violência contra a mulher, o que causa um desconcerto preocupante. Afinal, estamos na Suécia, paí­s com alto í­ndice de desenvolvimento. Mas não se deixe enganar:  as mulheres da série não serão subjugadas impunemente.  E a vendeta cai como uma luva para o leitor.

A  série já foi adaptada para o cinema pela companhia sueca Yellow Bird e agora está sendo rodada em uma versão Hollywoodiana, dirigida por David Fincher. Assistimos ao primeiro filme sueco e gostamos muito.

Enfim, mais do que indico o livro Os homens que não amavam as mulheres. Quando eu terminar o segundo volume, A menina que brincava com fogo, venho comentar.

Planeta dos macacos no cinema do Boulevard

Nesta ultima quarta-feira estivemos no cinema do Boulevard para conferir o Planeta dos macacos – a origem. Além de termos gostado bastante do filme, gostamos muito da sala de exibição. A sala 2, pelo menos, pois não conhecemos as outras, é daquelas em que ninguém atrapalha ninguém. Os ingressos são comprados com lugares marcados e, pelo que vi, podem ser adquiridos pela internet. Enfim, dá pra comprar o ingresso de casa com antecedência e depois ir tranquilo para o cinema, sem se preocupar em correr para pegar um bom lugar. É uma mão na roda.

O filme, pra quem não leu nada a respeito (será que alguém ainda não leu?) explica como os sí­mios tornaram-se inteligentes e capazes de se sobrepujar aos humanos. Pesquisas com ví­rus que poderiam ajudar no combate ao mal de Alzheimer acabam mal – como sempre, pelo menos nos filmes – e as cobaias, ou seja, os chimpanzés utilizados pelo laboratórios, acabam sofrendo uma espécie de mutação genética. Uma delas morre de maneira não esperada e seu filhote é levado í s escondidas para a casa do pesquisador. Batizado de Cesar, numa explicita referência aos filmes da série, o sí­mio logo deixa transparecer sua inteligência incomum e em determinado momento adquire consciência do poder que tem nas mãos. Por aí­ vai, enfim, a explicação da dominação sobre os humanos. É… eu curtiria uma continuação nos moldes deste filme, que está mais do que indicado.

O governo pode te calar?

Eu vi quando eles trouxeram as bombas, e vi prepararem as armas, eu estava na grade, entre a polí­cia e o povo. E achava aquilo tão surreal, tão inacreditável que não conseguia sentir medo.

A indicação desta postagem do blog da Natália Carvalho (e do ví­deo, obviamente) é para todos aqueles que amam Minas Gerais como eu. E prezam a liberdade preconizada em nossa Constituição.

Precisamos dar um grito contra esta imprensa porca e vendida do nosso estado, e, logicamente, estar ao lado dos professores nesta hora crí­tica.

Lembrando, se é que precisa, que é bem mais fácil governar e subjugar estúpidos.

Mamatraca: vida pré-filho e saudade

Hoje, lendo o site Mamatraca, muito interessante por sinal – eu indico –  vi um post suscitando uma questão pertinente. Afinal, do que temos saudade da vida pré-filho?

Eu nem precisei pensar muito. Com gêmeos, tenho saudades de sair de casa apenas com minha bolsinha  a tiracolo. De passear com o cachorro sem maiores preocupações, de viajar sem rumo e sem horários. De passar a tarde de sábado vendo tv ou lendo um livro..

Eles crescerão e faremos tudo isso juntos. Até que alcem vôo e eu sinta muitas saudades de hoje.

🙂

Dois bebês e um novo mundo

Não tem como. Ter filho faz uma reviravolta em nossa vida. A rotina muda radicalmente e as preocupações hoje são outras. Com dois bebês, então, mal dá tempo de vir postar no blog, porque, afinal de contas, tem sempre alguém acordado, alguém com fome, alguém com fralda suja…

Neste momento os Bichinhos começaram a “conhecer colo”, na linguagem dos antigos, e não querem ficar de bobeira na cama. Ele mais que Ela. Sim, os dois são muito, mas muito diferentes, desde o nascimento. Ele acorda e já quer um colinho: da mamãe, da Maria – nossa babá – ou da vovó, quem mais o mima.

Ela, por outro lado, acorda e fica olhando calminha calminha para os brinquedinhos sentados í  beira do berço. Fixa os olhinhos neles, dá risinhos, bate os pezinhos.. Enfim, cada um na sua, ambos estão descobrindo o mundo, muito atentamente.

E a maratona para sair de casa? No domingo último  fizemos nosso primeiro passeio, para a casa da vovó materna. Saí­mos de casa í s 13 horas, mais ou menos, mas começamos os preparativos í s 10. Banho de um, leitinho deste um.. depois banho do outro, leitinho do outro.. e arruma malinha, leva carrinho pro carro, arruma bebê conforto.. e isto tudo sob os olhares curiosos da cachorrinha, que ainda foi com a gente no passeio.

Eu e Ele, claro, estamos cansados. Mesmo com a babá o trabalho é grande e a noite, então, em que somos só nós dois, é maior que o Mato Grosso.

Mas tudo vai indo. E eu não quero que passe logo esta fase. Eles são fofos, lindos, gostosos. E todos os outros adjetivos que uma mãe mais que coruja poderia encontrar.

 

Ranço

Eu tenho vários ranços. E um deles é ter preguiça de quem fala que filhos são o “bem mais precioso” que eles tem. Filho não é bem… E muito menos é de alguém.

Tenho ranço também de quem chama filho de “pessoinha especial”.

Não me pergunte porquê. É meu ranço. 🙂

Divulgando a feira de adoção!

No próximo sábado, dia 03 de setembro, haverá feira de adoção de cães e gatos no Sion, no Pet Shop Bom pra Cachorro, das 9 í s 15hs.

Legal demais para quem deseja um amigão. Lembrando das responsabilidades de um adotante, eim! Um animal de estimação é para toda vida, com todas as alegrias e responsabilidades que o acompanham.

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