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Rabada com angu

Neste último domingo resolvi realizar uma vontade antiga: fazer eu mesma uma boa rabada. A sogra faz uma deliciosa e foi com ela mesmo que eu aprendi o truque do prato.

O lance é, primeiro, lavar bastante a rabada em água corrente. Depois, deixá-la de molho em água com vinagre por umas 2, 3 horas. Após este perí­odo, dê uma boa refogada nas peças (use pouco óleo) com bastante alho e cebola e as deixe cozinhar na pressão por 1 hora ou mais.

Acerte o tempero e veja se a carne já se solta do osso. É preciso que tudo fique bem cozidinho e macio. Finda esta etapa deixe reduzir o caldo da carne e vá adicionando um molho de tomate bem gostoso. Enquanto isso, a carne vai ficando ainda mais tenra.

O prato está pronto quando você tem peças  super cozidas, macias e soltando do osso, mergulhadas em um molho suculento, bem temperado.

Como acompanhamento, angu mole ou arroz (ou ambos, como eu prefiro!)

🙂

Ah, durante o processo vá retirando todo o excesso de óleo que puder do prato. Não o torna nada light, mas o fí­gado já agradece.

 

Primavera em um mês…

E os ipês já começaram a florir.

Este na rua Sergipe com Antônio de Albuquerque – Savassi.

Rasmalai mineiro

Desde quando passamos a frequentar o restaurante Maharaj fiquei fã número um de uma sobremesa indiana chamada Rasmalai.

Só experimentando mesmo. São umas bolinhas de queijo super delicadas envolvidas numa calda de creme e polvilhadas com pistache. Delí­cia demais.

Na semana passada fiz uma receita que achei na internet. Ficou muito boa. Não ficou igual ao Rasmalai do Marahaj, obviamente, mas ficou muito bom. É difí­cil fazer igual, pois nem sempre conseguimos usar os mesmos ingredientes usados no restaurante. E tem, lógico, toda uma expertise que desconheço. Mas, enfim, desta vez passada (não fotografei, infelizmente) cortei a massa em cubinhos e os mergulhei numa calda feita de creme de leite fresco com açúcar e especiarias. Só não usei pistache ou amêndoas porque não os tinha em casa.

Hoje resolvi botar pra quebrar de novo, mas desta vez resolvi deixar o meu Rasmalai no tabuleiro. Digo meu Rasmalai porque fui fazendo sem receita mesmo, só respeitando os ingredientes básicos da sobremesa indiana, ou seja, ricota, leite e açúcar.

Fiz assim: bati no liquidificador uma ricota grande (usei a da marca Saldanha, muito boa) com leite, até obter um creme grosso e bem homogêneo. Depois fui adicionando acúcar. Quando a massa já estava bem consistente, já difí­cil de bater no liquidificador, despejei em um tabuleiro untado com manteiga  e assei por uns 40 minutos em forno médio.

Preciso dizer que ficou divina? Só resolvi não cortar em cubos e despejar na calda, como dantes, porque  ficou um ‘pouco doce demais’ e aí­ já seria apelação.

Ah, no fundo.. no fundo.. o que fiz foi um bolo de ricota, mas deixa eu pensar que estou a comer o meu Rasmalai mineiro. Tudo para matar as saudades ‘daquela’ sobremesa.

🙂

Ps: Vale ver aqui no Google imagens do verdadeiro Rasmalai para vocês terem uma ideia do que estou falando. E, se puderem, vão ao Maharaj conferi-lo!

 

 

Antes da hora não! Antes do programado

Há muito não posto nada sobre minha gravidez. E, pelo tempo de gestação, eu já estaria nos finalmentes. É que, mais uma vez, estivemos em um processo que nos  exigiu bastante dedicação e o blog foi ficando um pouco para depois.

Pois então! Nossos bebês vieram um pouco antes do programado e  já os temos nos braços. Vieram prematurinhos, em junho, e ficaram um  perí­odo internados para que pudessem completar adequadamente o desenvolvimento.

Não sabemos ao certo – ninguém sabe – o motivo do nascimento não ter sido a termo. Eu estava ótima, me exercitando, feliz da vida. E, do nada, num domingo í  noite, durante uma entrevista de Marí­lia Grabriela, uma das bolsas estourou.

Corremos ao hospital e a notí­cia assustadora de que eu já estava em trabalho de parto. Fiquei muito triste na hora, mas depois fui me acalmando. “A medicina está muito avançada”, diziam todos, “e seus nenéns ficarão bem”.

Os dias que se seguiram í quela madrugada no hospital foram tensos, muito tensos. Apesar de os bebês nunca terem ficado mal, tudo era novo pra gente. Nem sabí­amos direito o que era sermos pais.. ainda mais naquela situação.

Fato é que ficamos muito preocupados no iní­cio, mas confiamos e, dentro das possibilidades,  soubemos esperar. O tempo passou e desde o final de julho estão conosco em casa.

Fico feliz em compartilhar com os leitores do blog esta novidade. Sempre que der virei postar sobre meu casalzinho. Sobre todas as coisas em geral.

Céu de julho, Céu de Monet

Não há como cansar os olhos.. roubou-nos a atenção este céu.

Céu de julho; lindo lindo.

 

 

 

Pior quiche do mercado

Não somos de comprar comida pronta, mas quando vimos este quiche integral de legumes do Carrefour resolvemos experimentar. Afinal, a lasanha de peito de peru com queijo cottage desta mesma linha Viver Light é até gostosa.

Mas, pelamordedeus, nossa decepção desta vez bateu recordes inimagináveis. Nós nunca comemos uma coisa tão ruim na vida. Sério, a massa deste quiche é intragável. Pesada, seca, gosto estranho. O recheio, então, nem se fala. Gosto de ovo péssimo.

Tacamos catchup em cima, já que desperdiçar comida é um absurdo, mas parte da minha porção  foi doada a Ele, mais guerreiro desta vez.

 

A enganação da Congelfish

Já tem um bom tempo que estamos para escrever sobre esta péssima experiência.

Em busca de uma alimentação mais saudável, compramos filé de peixe congelado da Congelfish. A embalagem, com 1,0 kg nos foi vendida a algo em torno de R$ 10,00. No entanto, qual não foi nossa surpresa ao descongelar a embalagem e perceber que – pelo menos – 30% deste peso se referia a gelo. Ou seja: você acha que está comprando 1,0 kg de peixe quando na verdade compra algo em torno de 0,7 kg da mercadoria. O resto é gelo.

É claro que esperamos ter um pouco de gelo em alimentos congelados. Isso faz parte. Mas na quantidade em que vimos neste peixe da Congelfish, realmente foi algo que nos surpreendeu (de forma bastante negativa). Certamente pensaremos três vezes antes de comprar produtos desta marca – mesmo que a barganha seja sedutora.

Recebemos este comentário esta semana (novembro de 13) e achamos por bem pública-lo. Leiam.

“Caro senhores, venho informar novamente que a CONGELFISH, desde final de 2010, não vende mais pescados congelado, e ainda está aparecendo produtos com nossa marca. Saí­mos do mercado pelos seguintes fatos : 1- Não agregávamos tripolifosfato nos produtos, pois as empresas normalmente usam deste produto para aumentar a água por dentro dos pescados. Geralmente o uso do tripolifosfato faz com que o produto agregue 12 % de água por dentro e o glaser ( água) que é dado por fora, adição de mais 40 %. Ou seja o consumidor acaba levando 52% de água, o que é um absurdo. Prefero não trabalhar com essa prática fraudulenta. Como você deve observar o meu preço teoricamente seria mais caro, pois o cliente quando comprava a marca CONGELFISH, levava 100% de produto, já os dos concorrentes eram mais baratos e os consumidores levavam 48% de produto. Esse é nosso Brasil, onde quem quer trabalhar honestamente, encontra uma concorrência desleal. Sendo assim é melhor parar do que enganar os consumidores. Um abraço a todos aqueles que tinham confiança nos produtos CONGELFISH.”

Gyros – Kebabs em BH

Experimentamos Gyros e Kebabs em Santiago, há algum tempo. Trata-se de uma espécie de sanduí­che bem farto com carne (costuma ser de cordeiro) molhos e folhas.

Uma delí­cia. Para comer e se empanturrar 🙂

Eis que outro dia descobrimos (e já experimentamos) uma loja Gyros em BH!

Eu enfrentei um Kebab de cordeiro e Ela, um de Picanha. Comemos, comemos e comemos mais um pouco. Para quem curte comida farta, com molhos deliciosos, é uma excelente pedida!

Sorvetes Frutos do Cerrado na Av. Prudente de Morais / BH

Outro dia passávamos pela Av. Prudente de Morais, região da Cidade Jardim em BH, e avistamos uma loja da Frutos do Cerrado pertinho da barragem de Sta. Lúcia.

Quem acompanha o Em Geral sabe que estamos numa constante busca pelo melhor sorvete e que os da Frutos do Cerrado figuram entre uns dos preferidos. Assim sendo, além de agendarmos uma futura visita, aproveitamos para recomendar… Afinal, os sorvetes de lá são deliciosos!

Sushi Naka pisando na bola

No último dia 23/06 (feriado de Corpus Christi) resolvemos almoçar fora. O local escolhido foi o Sushi Naka (que há tempos não visitávamos). No entanto, nosso almoço foi frustrado, pois o serviço havia sido encerrado antes de chegarmos.

Detalhe: chegamos para almoçar í s 14:00.

Uau! Em pleno feriado um restaurante encerra o serviço antes das 14:00! Grande pisada na bola, Sushi Naka!

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