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Rei do Mate em BH. Uma experiência que você precisa viver

Já tem um tempo que – sempre que podemos – vamos ao Rei do Mate, em BH. Desde quando a loja começou a funcionar na cidade (no ano passado) comemoramos bastante e aproveitamos cada oportunidade para nos deliciarmos com os deliciosos shakes de mate com frutas e leite condensado.

Para nós, esta loja é uma verdadeira vitória para a cidade. Sempre que viajamos, para o Rio ou nordeste, encontramos diversas lojas e aproveitamos bastante os produtos de lá. Mas um pensamento nunca deixava nossas cabeças: por qual motivo não ví­amos uma loja da franquia em BH? Bem, desde o ano passado não precisamos mais lamentar, pois há uma loja na Av. Cristovão Colombo, entre Getúlio Vargas e Contorno.

Torcemos para a moda pegar na cidade. Os chás são deliciosos e representam uma ótima alternativa aos refrigerantes para matar a sede a qualquer hora do dia. Se você ainda não experimentou, recomendamos começar com o shake de limão. Depois, vale experimentar o de abacaxi, o de maçã e o de pêssego. Todos deliciosos!

Deliciosos iogurtes

Outro dia tomamos coragem e resolvemos experimentar um Frozen Yogurt no Yoggi (que fica na rua Fernandes Tourinho, quase esquina com Levindo Lopes). Refiro-me a tomarmos coragem pois o estabelecimento divide espaço com a Koni Store, uma Temakeria que tem uma decoração grotesca (luzes de neon vermelho) que literalmente afasta qualquer um do local…

Enfim, depois de confabularmos um pouco acerca da iguaria e colocarmos na balança os prós e contras de entrar naquele local, resolvemos experimentar. É necessário dizer que valeu muito a pena arriscar.

Eu experimentei um iogurde natural com pedaços de três frutas: lichia, kiwi e blueberries. Ela trocou a lichia por morango.

O gosto do iogurte é fabuloso… Um azedinho marcante sem ser enjoativo e uma textura muito prazeroza.

Recomendamos para aqueles que não se importarem com a ambientação do local e nem com o preço (quase dez Reais por um pote médio de iogurte com três frutas picadas). Ainda vamos voltar lá para experimentar o iogurte de jabuticaba – que neste dia, havia acabado.

Alma-de-gato

A cada dia que passa vejo mais e mais  almas-de-gato em Belo Horizonte. Já ouvi relato que eles, mansos como pombas,  estariam até vindo comer pipocas ao solo.

Foto tirada na Praça da Liberdade, dia 13 de abril.

A Metamorfose – Kafka

Sempre tive curiosidade em ler Kafka, especificamente sua Metamorfose, mas sempre achei que seria uma leitura difí­cil, penosa. Mais a mais, dei preferência a autores mais familiares, uns mais clássicos, outros mais populares. E Kafka ia ficando pelo caminho..

Num belo dia, por um acaso, Ele traz pra casa Oscar Wilde, Platão, Kant e… Kafka, pondo um fim ao antigo desejo.

Li A Metamorfose, Carta a meu pai e o conto O artista da fome. Inicialmente  não compreendi nada do universo de Kafka. A Metamorfose é um livro pra baixo, depressivo. A linguagem utilizada é simples (pelo menos a tradução que li), porém seu conteúdo é tão denso que chega a causar mal-estar.

O que ocorre é que quem lê Kafka sem conhecer um pouco de sua biografia não entende bem as razões pelas quais há este peso em sua escrita. Depois que li um pouco a respeito de sua vida e também li Carta a meu pai,  pude compreender um pouquinho o espí­rito do escritor. Ele é um  atormentado pelas relações familiares e  descrente do homem. Como não poderia deixar de ser, tais caracterí­sticas são refletidas em seus textos e seus leitores, bem, não ficam impunes.

Fato é que me assustei com Kafka, pelo menos  a princí­pio. Me pareceu muito frustado e surreal.  Mas agora, depois  que ingressei em seu universo nonsense, resta-me compreendê-lo e ler mais alguns de seus escritos. O Veredicto e O processo estão na minha lista.

A-ha em Belo Horizonte

E então chegou o dia do show.

Apesar da forte chuva que atrapalhou a vida de muitas pessoas na tarde de domingo, chegamos a tempo de ver um excelente show. A banda tocou muito bem e não deixou barato. Comparado aos mais recentes shows que fomos no mesmo local (Pet Shop Boys e Faith no more), o do A-ha foi o que mais gente levou ao Marista/Chevrolet Hall.

Teve de tudo. As músicas do disco novo (que é muito bom, por sinal) e os grandes hits.

A grande ocupação do local foi boa e ruim ao mesmo tempo. Boa pois mostrou do que o A-ha é capaz; ruim porque acabamos ficando um pouco mais distantes do palco que gostarí­amos.

Isso não foi, no entanto, um impedimento para que fizéssemos alguns ví­deos do show. Apesar de o ví­deo não ter a melhor qualidade, o áudio está bem bacana. Assista nossos ví­deos e diga-nos o que achou.

Foot of the mountain

Scoundrel days

The blood that moves the body

Move to Memphis

Stay on these roads

Cry wolf

Crying in the rain

Como disse, o show foi ótimo! Colocou o dia 14 de março de 2010 em nosso calendário de datas marcantes.

Além dessas músicas, os caras tocaram “Early morning”, “Manhattan Skyline” e a indefectí­vel “Take on me” (no segundo bis!). Uma pena que a bateria e o cartão do celular não aguentaram o tranco…

Apenas sentimos falta de “You are the one”. Acho que, se eles tivessem tocado esta música, certamente serí­amos transportados de vez para a década de 1980…

Lanchinho gostoso e saudável

Querendo, dá pra fazer do Subway uma opção saudável de lanche fora de casa. É só escolher os ingredientes mais leves, de preferência montar um sanduba sem carne, e optar por um suquinho ou um chá. Não estou dizendo que á coisa mais saudável do mundo, mas, vá lá: é um lanche fora de casa!

Eu só não sei o porquê quando vamos lá sempre comemos o Subway Melt, o que leva queijo gordo e, bem, bacon.

Delí­cia.

Esperando o show do A-ha em Belo Horizonte

Só pra constar, estou bastante ansiosa esperando pelo show do A-ha no próximo domingo. Imagine que eu tinha 13 anos (idade crí­tica) quando o Morten esteve no Rio em 89. A fita com a gravação do show – que passou ao vivo na Globo – quase furou.

Depois, quando eles vieram a BH, lá estava eu no Mineirinho, com uma amiga, na maior empolgação.  Neste ví­deo, de 1991, vocês podem me ver aos 15 anos. Eu sou esta aí­,  grudada no palco, bem aos pés do Morten.

Enfim… esperando por domingo e  imaginando como vai ser uma delí­cia reviver esta época ao lado d´Ele.

Espero ouvir, dentre outras..

Manhattan Skyline

We are looking for the whales

Living a boy´s adventure tale

Early morning

Stay on these roads

The blood that moves the body

Morten Harket an porta do Hotel Oton

Morten Harket

Foto tirada em 1991, na porta do Hotel Othon, quando do primeiro show do A-ha em Belo Horizonte.

Que o Chile logo se recupere

Ficamos muito, mas muito tristes com o terremoto que assolou o Chile na semana passada. Em 2008 estivemos lá e foi uma experiência fantástica. Visitamos Santiago e depois fomos ao deserto do Atacama, um dos lugares mais maravilhosos do mundo na minha opinião.  Quando retornamos a BH  relatamos passo a passo nossa viagem. Postamos muitas fotos do deserto, das lagunas, do salar, dos geiseres…  Falamos da comida chilena e dos chilenos, claro. E hoje, vasculhando os arquivos passados, dei com este post.  Achei interessante revivê-lo para mostrar como este terrí­vel evento natural é encarado pelos chilenos.

Enfim, agora é torcer para que cada indiví­duo afetado pelo terremoto possa se reerguer e que o Estado possa recuperar suas forças e finanças para voltar a ser como antes. É o que gente deseja a este paí­s que tão bem nos recebeu e que ainda nos terá por suas terras – espero que em um tempo não muito distante.

O texto e as fotos  abaixo foram postados em 17 de abril de 2008.

Um dos guias que tivemos no Atacama foi o Patrí­cio, que aparece neste ví­deo de 2007 durante o terremoto que atingiu o norte do Chile. Ele nos deu algumas informações sobre os tremores de terra que assolam diariamente o paí­s. De acordo com ele, o chileno está acostumado a este tipo de evento e nos falou a respeito de um ditado popular do paí­s segundo o qual o chileno só morre de doença de chagas, tiro e mulher.

Ou seja, os tremores de terra e terremotos podem até assustar, mas não tiram o sono de nenhum chileno, o que é normal quando se é obrigado a conviver com este tipo de coisa, vide o cotidiano de milhares de pessoas no mundo inteiro que se vêem obrigadas a continuar na luta mesmo em época de guerras ou calamidades naturais de toda espécie, o que pode ser bem pior que um tremorzinho de terra.

Pra quem é turista, porém, o buraco é mais embaixo e não dá pra não ficar assustado quando, a todo tempo, se é lembrado de que a terra pode dar uma sacolejadinha. Em Vinã del Mar, em cada esquina, nos deparamos com placas alertando para rotas de fuga em caso de tsunamis. Já em Valparaí­so, ao entrarmos no ascensor, tivemos a grata surpresa de ler o aviso abaixo.

De toda forma, mais importante é ter informação. Tremores de terra ocorrem sempre, quase que diariamente, segundo o Patrí­cio. Eles são suaves e quase imperceptí­veis. Já os terremotos ou sismos são mais fortes e ‘sabe-se deus’ quando e com qual intensidade podem ocorrer. Se você estiver em área descampada, como no Atacama, o risco de ser soterrado é pequeno. Mas, em Santiago, com tantos prédios í  volta, não sei não.

O lance é torcer pra não ser na sua vez.

Cultura: últimos livros lidos

Nestas férias de janeiro lemos um bocado.

Eu li O Hobbit e Noturno durante o mês de janeiro, enquanto Ela leu O ensaio sobre a cegueira, Noturno e  Civilizações extraterrenas.

Bem, sobre Noturno posso dizer que trata-se de um livro feito para virar filme. E tem tudo para virar um excelente filme. A história é a primeira de uma trilogia de terror que trata do tema dos vampiros e de como eles (até o momento) estão conseguindo tomar conta do planeta. O texto é  bem dinâmico. Um verdadeiro e merecido best-seller escrito por Guillermo del Toro e Chuck Hogan que nos deixa curiosos do iní­cio ao fim. Diversão garantida com uma abordagem contemporânea bem interessante de um tema  fácil de virar cliché.  Nas mãos deles não virou, ainda bem.

O Hobbit é um clássico. A leitura é motivada pela notí­cia da produção do filme que conta com Guillermo del Toro (um dos escritores de Noturno) na direção. Obra de leitura mais fácil e agradável do que a trilogia de O Senhor dos Anéis, mas igualmente excitante, relata  as aventuras de Bilbo Baggins quando ele ainda era jovem. Ou seja: bem anterior aos acontecimentos de OSDA. Na minha opinião é um livro mais desleixado… Quem – como eu – leu OSDA mais de uma vez sempre acha uma ou outra incongruência entre as tramas. Nada que atrapalhe, mas mostrando nitidamente  que foram escritas de maneira independente.

Enfim, ficam as minhas indicações para quem gosta de ficção e terror: O Hobbit e Norturno.   O ensaio sobre a cegueira já foi analisado por mim em suas versões livro e filme. Agora deixo para Ela suas reflexões, como também acredito que o fará em relação ao livro do Issac Azimov, Civilizações extraterrenas.

Bar/cafeteria do Cine Belas Artes

No dia em que fomos ver o filme “A fita branca”, no cine Belas Artes, ficamos batendo papo no café que divide espaço com as salas de exibição. Com um pouquinho de fome, resolvemos pedir algo para beliscar. Veio o cardápio e, ao invés dos costumeiros pães de queijo, resolvemos inovar e experimentar um dos pratos do local. Ele escolheu os “rolinhos de abobrinha com tomates secos e mussarela”.

Sim, eles estavam gostosos, mas eu fiquei surpresa com a quantidade oferecida. Foram 10 rolinhos, mas cada um deles muito pequenininho. Depois que já haví­amos comido 5 tirei a foto para vocês verem do que falo.

Deve-se levar em conta que os pratos pretos ao lado dos rolinhos são pratos pequenos, que sequer usamos dada a rapidez com que os rolinhos se foram. 🙂

Poxa, não achei que valeram a pena. Foram R$16,00 por umas fatias de abobrinha enroladas em pedaços muito pequenos de tomate e queijo. Fazendo justiça com quem preparou o prato, devo dizer que o sabor estava muito bom. O molho estava ótimo, a abobrinha estava no ponto (nem dura nem molenga) e o temperinho também estava ok.

Só ficamos com cara de tacho quando vimos a quantidade. Podiam caprichar mais no rolinho ou aumentar o número deles. Apenas isso.

No mais, como nem tudo é perdido nesta vida, peguei a ideia do prato e o farei aqui em casa. Mais farto, é claro. Mais farto.

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