Não há o quê comemorar. Meus pêsames a todos nós.
(Infelizmente ele está apenas dormindo na imagem).
Não há o quê comemorar. Meus pêsames a todos nós.
(Infelizmente ele está apenas dormindo na imagem).
Lá vai a lista das séries de 2018 🙂 :
Ano que vem tem mais!
Fiz este “pesto” de brócolis e alho poró para a véspera de Natal e todos gostaram. Eu já havia feito a receita apenas para nós 4 aqui em casa e ficou bem mais gostosa. É que para o dia 24 eu aumentei muito a quantidade dos ingredientes e talvez eu tenha exagerado um pouco no volume do brócolis. Ficou gostoso sim, mas um tiquinho enjoativo.
Então.. não tenho medidas. Refoguei cebola no azeite, o alho poró, acrescentei os floretes de brócolis e quando eles já estavam macios juntei castanhas do pará, queijo parmesão e dei uma batida com o mixer. Deixei para colocar o sal depois, já que o queijo é salgado. Fica mais fácil de controlar a quantidade adequada.
Você pode juntar algum outro tempero de sua preferência, como uma pitada de noz moscada ou pimenta do reino. No caso, eu adicionei um pouco mais de azeite, misturei o “pesto” ao macarrão, cobri com mussarela e usei o maçarico para finalizar.
Uma ideia a se repetir, porém em quantidades menores e mais fáceis de manobrar. 😉
Na semana dos dias 10 ao dia 14 de dezembro (hoje) enviei os seguintes lanchinhos para os meninos:
Segunda-feira: pãozinho de batata recheado com requeijão, banana e suco de uva 100% integral.
Terça-feira: leite fermentado pra ele, iogurte pra ela; biscoitinhos cracker com chia, biscoito integral de banana e passas e banana.
Quarta-feira: Iogurte grego pra ela e leite fermentado pra ele. Batata doce assada e chips de banana fritos.
Quinta-feira: pãozinho de batata com queijo, tomatinhos e suco de maça 100% integral.
Sexta-feira: torradinhas temperadas, ameixa fresca e iogurte + água de côco com manga para os dois.
As aulas neste mês de dezembro de 2018 vão até o dia 21. Teremos ainda alguns lanchinhos, todos mais ou menos com os mesmos produtos.
Legumes, bananas, cebolas, manjericão, mel de apis melifera, maça, macarrão, alho e canela.
Detalhe que a lista dela foi realmente dela e não um ditado. O mel da apis melífera é preferido ao da abelha jataí. 😀
Bastante interessante “Um Estudo de A Chave do Tamanho”, de *Thiago Alves Valente. Li enquanto lia para os meninos a Chave propriamente dita e fiquei bastante interessada nos pontos ressaltados por Thiago. Esta obra de Lobato, lançada em 42, já na maturidade do autor, não recebeu a atenção que merecia. E isto é facilmente percebido.
A Chave foi escrita e publicada em pleno desenrolar da Segunda Guerra Mundial e traz questões darwinianas clássicas, como evolução e adaptação. Não í toa, moderna e avançada para o seu tempo, foi marcada pela dicotomização política típica daquele pós-guerra e por “discussões que puseram na berlinda a postura transgressora e relativista da obra na formação das crianças e jovens”, nos dizeres de Thiago Valente.
Naquele período (como parece ser o nosso também) falar sobre ciência para crianças era revolucionário e Monteiro Lobato foi acusado de estar doutrinando as crianças brasileiras para o comunismo. Realmente, Lobato deu atenção í ideias comunistas em algum momento de sua vida – o que encaro com bastante respeito, inclusive. Mas é de pobreza extrema de espírito tomar a obra A Chave do Tamanho como um texto de Comunismo para crianças, como o fez o Padre Sales Brasil, 10 anos após a morte do escritor. Como diz Thiago Valente, tornou-se notória e exemplar – no mau sentido – o modo ligeiro com que muitas vezes foi lido esse texto tão original de Lobato.
Enfim, nesta obra ciência e política são elementos da vida cotidiana da turma do sítio. Os dois temas entram na construção da narrativa. O relativismo também é a chave para propiciar a experiência de um mundo sob outra perspectiva e para permitir o rompimento dos limites entre realidade e fantasia.
Fala-se em morte, seja na guerra, seja em decorrência do apequenamento e é um dos poucos livros infantis cuja história se passa no conflito mundial, sendo que as narrativas são bem realistas: “Aviões sobrevoam a cidade em exercício de guerra. Moças da classe média apressam-se, em uniformes brancos, para servir í nação com o exercício da enfermagem. Batalhões marcham nas datas cívicas: bravura, ´pão de guerra´, gasogênio – a cidade de São Paulo í década de 1940.”.
Lobato já havia, de fato, falado de guerras em obras adultas e também nos livros infantis História do Mundo para Crianças, Geografia de Dona Benta e Reforma da Natureza. Na Chave do Tamanho, contudo, o assunto vem com força total e com grande caráter pedagógico, visando í formação de novas gerações. Vale ressaltar o que Thiago Valente afirma categoricamente: o livro se opunha frontalmente a discursos oficiais nos quais a guerra constantemente aparecia como momento de manifestação dos atos mais heróicos ou dos valores morais sublimes. Lobato tinha, então, uma visão bem mais progressista, não sei se posso dizer globalista, do mundo e das relações de poder. Ele se destacava a ponto de os conservadores acusarem-no de propagar ideais heréticos e pagãos. E especialmente na Chave do Tamanho cuidou para que a ciência fosse mostrada de forma bastante coloquial, sendo bem claro que aos sábios cabe mostrar í humanidade a melhor forma de se usar o conhecimento.
Enfim, gostei bastante de ler a análise de *Thiago Alves Valente. Não sou expert em literatura, apenas uma leitora interessada. Então sua dissertação de mestrado me abriu os olhos, me deu chances para uma melhor interpretação do texto e também de seu autor. Somente a propósito, vivemos em uma época difícil. Uma época de anti-intelectualismo. A ciência e os doutos são incômodos. A massa segue aquele que mais grita e xinga. A mim me parece que Lobato nunca foi tão necessário.
*Thiago Alves Valente é Professor do Centro de Letras, Comunicação e Artes da Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP. Atua como pesquisador nos temas literatura brasileira, literatura infantil, literatura juvenil e leitura.
Pegamos hoje apenas dois livros: O Menino Maluquinho, de Ziraldo (que ele leu em dois tempos) e Como Nascem Os Pássaros Azuis, de Walter Lara. Este último contem apenas ilustrações e nossa pequena criou ela mesma uma história escrita, o que foi muito bacana.
Há uns dias abri uma lata de doce de leite (de 800 gramas) e volta e meia dava uma “colheradazinha”. Não tirei muito não, mas aquele doce estava ali, todo dia me tentando. Acabaria comendo ele todo. No sábado í noite, então, resolvi fazer um pudim. Uma das melhores coisas a se fazer com um doce é dividi-lo com várias pessoas!  😀
Como eu fiz? Bati:
Usei uma forma de silicone redonda e inicialmente coloquei em banho maria no forno convencional. Como estava demorando demais (mais de 1 hora), tirei do banho maria e levei ao micro-ondas mesmo, onde ficou pronto em mais ou menos 15 minutos. Coloquei uns 7 minutos, olhei o pudim e coloquei mais alguns outros. Dependendo da potência do seu forno pode ser um tempo diferente.
O creme de leite, o leite e os ovos suavizam o açúcar do doce. Então ele fica bastante delicado, sem perder o sabor delícia do doce de leite. Na hora de comer (para não amolecer) cubra com castanha de caju picadinha (xerem) ou nozes. Dá um toque bem especial.
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