Deliciosos estes Havanna. São os típicos alfajores de turista, mas são muito bons. Com café, então, ficam uma perfeição.

Deliciosos estes Havanna. São os típicos alfajores de turista, mas são muito bons. Com café, então, ficam uma perfeição.

No sábado passado, dia 10, fiz uma receita de pizza/torta rápida que ficou deliciosa. A massa era daquelas típicas de liquificador, mais mole. Fiz dois tabuleiros: no recheio de um usei apenas beringela/berinjela refogada em alho e azeite, azeitonas pretas e orégano. No do outro usei cogumelos (de paris), tomates, cebola e pimentão refogados na manteiga, noz moscada e bastante queijo. Ficou realmente uma delícia.
Como a receita fez sucesso, ontem resolvi repetir a dose, mas numa versão doce, com bananas caturras. Retirei o sal da massa e polvilhei um pouco de canela por cima das bananas. Ficou boa, mas um pouco sem doce. Recomendo, se fizerem a receita doce, que adicionem um pouco de açucar í massa ou adicionem mel í s fatias ou mesmo, antes de assar, polvilhem açucar mascavo por cima das bananas. No caso, hoje cedo, cortei as fatias da torta amanhecida, polvilhei mascavo e levei ao microondas para uma derretidinha. Ficou gostosa.
Receita da massa original, para recheios salgados: 3 ovos, 1 xícara e meia de leite, 1 colher pequena de sal, meia xícara de óleo, 1 colher de sopa de fermento e 1 xícara rasa de farinha de trigo. É só bater tudo no liquidificador. Untar e esfarinhar a forma para não grudar. E se o recheio for doce, não se esqueçam, é bom adoçar um pouquinho a massa.





Depois do pudim de pão de queijo, resolvi experimentar uma receita que vi no blog da Pâmela, a do pão de queijo na misteira. Isso aí: aqui em casa não é sanduicheira. É misteira.
🙂
Pois então, é só bater tudo no liquidificador e colocar pra assar na misteira, untada com um pouquinho só de óleo. Na minha experiência, inclusive, reduzi um pouco do óleo e juntei mais queijo na massa da segunda “fornada” em diante.
No final, eu coloquei uma quantidade menor de massa e fiz uma espécie de panqueca para rechear com presunto. Enrolei e cortei como rocambole. Olhem como ficou simpático.
Tudo muito rápido e gostoso.





Outro dia, procurando informações sobre cervejas de marcas diferentes, encontrei o blog do Jean, o Pão e Cerveja. Vasculhando suas receitas, encontrei uma no mínimo curiosa, a do pudim de pão de queijo, que tratei de experimentar na primeira oportunidade.
Então, vamos lá. No lugar do polvilho azedo eu usei o doce e, no lugar da ricota, eu usei um pouco de queijo cottage. A ideia era usar ricota mesmo, mas só me dei conta de que não a tinha em casa quando os ingredientes líquidos já estavam no liquidificador. Então, usei o cottage.
No mais, fiz a receita de acordo com as recomendações do Jean. Tenho a impressão de que minha massa ficou um pouco mais rala do que deveria em razão da troca da ricota pelo cottage e de que eu – talvez – tenha retirado o pudim do forno um pouco antes do tempo. Mas, de qualquer forma, valeu a experiência.
Agora, o mais engraçado: de 10 pessoas que comeram do pudim 05Â acharam sua consistência estranha. As outras 05 adoraram. Eu me incluo na segunda categoria; achei o pudim muito gostoso, diferente, exótico. Creio que o tipo de queijo possa ser trocado, mas o parmesão dá um toque especial, mais forte.
E nós também inventamos uma moda com o pudim: cortamos algumas fatias e as colocamos na misteira. O gosto do queijo foi realçado e as ranhuras queimadinhas deram uma cara apetitosa e suculenta.
Bom, obrigada ao Pão e Cerveja pela receita. Farei outras sugeridas no blog.






Pra quem gosta de broto de feijão este prato é um achado. Fácil e saudável.
Ingredientes: broto de feijão, carne de boi ( pode ser frango, porco ou um pouco de cada), abobrinha, cebola, pimentão, alho poró, gengibre, óleo, shoyo e maisena.
Rale o gengibre e pique em tirinhas todos os ingredientes, menos o broto, claro. Refogue a cebola, o alho poró e o gengibre em um pouco de óleo. Acrescente a carne e os pimentões. Quando a carne perder a cor original junte a abobrinha.
Neste ínterim, dissolva maisena em uma xícara de shoyo e vá juntando aos poucos na panela. Quando a maisena estiver cozida (é rápido), junte o broto e apenas mais uns dois minutinhos são necessários no fogo.
Como visto, não usei medidas. Foi tudo no olhômetro mesmo. Quanto ao shoyo, por exemplo, usei mais do que uma xícara, mas fica ao gosto do freguês.
Da próxima vez acrescentarei cenoura, cogumelos e repolho cortado bem fininho. Mas já fica a dica pra quem quiser testar.







Estive ontem em um Carrefour Bairro e achei uma oferta de queijo parmesão. R$ 9,90 o kilo. Tratei logo de comprar alguns pedaços, mas fiquei bem receosa quanto í qualidade do produto. Afinal, ele estava naquelas embalagens misteriosas – típicas de mercadoria que está por vencer ou vencida – sem referência alguma í marca.
Experimentei hoje e, se a promoção se mantiver, comprarei um pouco mais, para congelar, pois o queijo é uma delícia. Quem tiver a oportunidade de encontrá-lo, vá em frente, é bom.

Cerveja belga que experimentamos outro dia. Detalhe para o teor alcóolico e o alerta na embalagem.
Gostosa, bem diferente das tradicionais cervejas brasileiras. Para beber como o fazemos aqui em casa: com bastante moderação.
Pode ser encontrada no Supermercado Verdemar.



Eu adoro um dia de frio. Se for com chuvinha fina, então, e eu não tiver que sair de casa, o pacote está completo. É pena que isto não foi possível hoje, porque o que eu queria mesmo era ter passado a tarde enrolada (com Ele, claro) num belo cobertor. Um filminho também viria a calhar.
Voltando í realidade, acho que não tem quem despreze um dia assim. É aquele momento de tomar um caldinho, um vinhozinho, chocolate quente, vestir as roupas mais quentinhas..
Então, aproveitei o dia para fazer uma receita facílima, o cozido. Usei uma panela de pressão e nela refoguei a cebola e o alho. Acrescentei um pouco de sal e colorau. Fritei um bom pedaço de fraldinha (picada em cubos) e, sem usar uma gota de água, a deixei por uns 40 minutos na pressão. Quando o caldo já estava bem grosso e suculento, adicionei um pouquinho mais de água e umas 4 batatas e 2 xuxus picados. Depois, quando já cozidos os legumes, corrigi o sal, coloquei um pouquinho de molho de pimenta e.. voilá. Ficou uma delícia.
Na verdade, este meu cozido ficou pobre. O ideal, o mais gostoso e saudável, é adicionarmos vários outros tipos de legumes e também algumas folhas. Abóbora, abobrinha, couve e afins são muito bem vindos, mas como fiquei com preguiça de sair de casa, fiz só com o que eu já tinha por aqui. Só não comemos mais porque teríamos obrigações depois do almoço e o sono iria atrapalhar.
Mas fica a dica: faça um cozido neste tempo friozinho, com uma boa carne e todos os legumes possíveis. Sirva com um arrozinho feito na hora que eu garanto que todos vão gostar.

É preciso esquentar os pés num dia como este!
🙂
Que Ovomaltine é bom, isso não se discute, né?
Tem muito tempo que atacamos os milkshakes de Ovomaltine do Bob´s sempre que temos oportunidade. Mas não é só de lá; quando não é o do Bob’s, é o do Xodó (que já foi bem melhor) ou o do Eddie (que é muito caro, embora muito bom).
Ou seja, a mistura de Ovomaltine, leite e sorvete é campeã, né? E não é que mais gente sacou este grande filão?

Pois bem. E não foi ninguém menos que o McDonalds! Estamos fãs do McFlurry de Ovomaltine. Uma delícia e com custo-benefício superior aos dos milk shakes. Sempre que temos a oportunidade estamos com um em nossas mãos. Um pecado engordativo que vale muito a pena.

Acima, uma foto do McFlurry de Ovomaltine com a propaganda do milk shake do Bob’s ao fundo; só para provocar.
Voltando ao assunto… Ou melhor: introduzindo um novo assunto… Eis que, apesar de uma delícia, o McFlurry de Ovomaltine do Mc Donalds tem nos deixado intrigados. É que embora a iguaria nos fascine, há uma dúvida que não quer calar. Já compramos em duas lojas o McFlurry de Ovomaltine com sorvete de chocolate. Foi nas lojas dos shoppings Itaú Power e BH. Lá conseguimos desfrutar desta delícia em sua configuração ótima. Entretanto, em várias outras lojas (Mangabeiras, Prudente, Savassi) só conseguimos comprar o McFlurry com sorvete de baunilha (o que prejudica a experiência da sobremesa quase-perfeita). As desculpas foram várias. Teve atendente que falou que lojas de Drive-Thru não tem sorvete de chocolate; teve atendente que disse que não podia fazer com sorvete de chocolate e teve gerente que disse que o procedimento correto é não fazer com sorvete de chocolate.
Enfim, sempre procuraremos comprar com sorvete de chocolate (porque o McDonalds não torna a escolha do sabor do sorvete uma opção do cliente?), embora esteja ficando cada vez mais difícil achar um. 🙂
Ganhei de minha irmã, dia destes, uma bandeja de beringelas miniatura. São uma gracinha e, pra quem desejar, foram compradas no Verdemar.
Fiquei com bastante vontade de prepará-las inteiras, no azeite (iriam fazer sucesso), mas tive muito medo dos danados corós. Por isso, foram picadas ao meio e cozidas na panela de pressão por apenas 2 minutinhos com azeite, cebola, azeitonas, sal e orégano.
Ficaram bem gostosas. Mas o que me encantou mesmo foi esta miniatura gêmea aí, em formato de coração. Lindinha.


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