Ficou uma delícia a mistura de legumes verdes que eu inventei outro dia.
Abobrinha, chuchu, vagem, pimentão, tudo refogadinho em bastante alho. Com a água dos próprios legumes.
Ficou uma delícia a mistura de legumes verdes que eu inventei outro dia.
Abobrinha, chuchu, vagem, pimentão, tudo refogadinho em bastante alho. Com a água dos próprios legumes.
Descobri a pipoca de microondas no saco de pão. E achei fabuloso. Não precisa colocar óleo nem manteiga nem nada.
É só colocar um bocado de milho de pipoca no fundo de um saco de pão, fechar cuidadosamente a boca, fazendo umas três dobras para a pipoca não saltar fora e colocar no microondas por 3 minutos mais ou menos.
Cuidado com a potência do seu forno. Se o milho parar de estourar antes dos 3 minutos é porque a pipoca já está pronta. Não vá deixar o milho queimar.
😉
A receita deste kibe é fácil, muito fácil. E ele fica delicioso, além de super leve. Recomendo a todos, mesmo aos que amam carne, testá-la. Serve tanto para o almoço quanto para o lanche. Acompanha salada.
Vamos aos ingredientes da massa:
1 xícara de proteína de soja texturizada
1 xícara de trigo para kibe
1 tomate sem pele
2 ovos
2 colheres de farinha de trigo
1 tablete de caldo de legumes (ou carne ou galinha)
Temperos a gosto: salsa, cebola, alho, sal, pimenta.. o que tiver em casa.
1/2 de xícara de hortelã fresca
Ingredientes do recheio:
1 tomate, uma abobrinha pequena, palmito a gosto, azeite e sal
Modo de preparo:
Hidrate a proteína de soja em 2 xícaras de água fervente. Deixe por 20 min e depois lave bem. Escorra a água e passe a soja por uma peneira, retirando o excesso de água. Deixe também, separadamente, o trigo para kibe de molho por 20 minutos.
Bata todos os temperos no liquidificador com o tomate, o hortelã, a cebola e o caldo dissolvido em um pouquinho de água quente. Reserve.
Escorra também o trigo, apertando com a mão para retirar toda a água. Junte í soja em um refratário, acrescentando o resto dos ingredientes e o tempero preparado no liquidificador. Misture bem e regule o sal.
Preencha com o kibe a metade de uma fôrma untada com azeite, coloque o recheio (todos os ingredientes picados, crus) e complete com o resto da massa. Regue com um pouco de azeite e leve para assar em fogo médio baixo por cerca de 30 min.
Se quiser, cubra a massa com queijo. Detalhes: fiz a receita dobrada para completar este pirex grande da foto. E.. no recheio vale tudo. Dê asas í imaginação.
Pois então.. outro dia, passeando pelas lojas Americanas, vi este chocolatinho da Hershey’s. Bem parecido com o Bis, resolvi experimentar. É o Hershey’s Mais.
Os pontos positivos do produto são que o chocolate da Hershey’s é realmente  gostoso e a embalagem é bem bacana. Cada chocolate é envolto a uma capinha diferente, com motivos diversos. Já vi que existem vários temas, inclusive um de dominó.
O ponto negativo é que, envolvendo o wafer, Â o Hershey’s Mais tem muito menos chocolate que o Bis. E isto, cara, acaba com o produto. A gente está acostumado com o Bis e aí morde aquela palhinha de chocolate. Dá uma raiva danada, ainda mais porque o produto se chama Hershey’s Mais.
É claro que em muitas situações este biscoitinho cai como uma luva, mas se eu puder escolher vou direto no Bis.
Ainda mais (reparem na foto da caixa) que ele é meio engana bobo. Fizeram a embalagem do mesmo tamanho da do Bis; só que a quantidade de unidades é menor. Há até uma folguinha na caixinha, o que me deixou deveras revoltada.
😉
Bom, nós aqui de casa sempre falamos bem do supermercado Verdemar. Lá encontramos produtos de primeira qualidade. Sempre foi assim. Todavia.. em fevereiro último resolvemos experimentar uma das tortas do local. Torta de damasco, comprada para receber uma visita.
Ah não, gente.. fiquei tão decepcionada.. a torta não tinha gosto de damasco. Na verdade só se sentia o gosto de açúcar, muito açúcar. Ela era, sim, molhadinha, mas tudo nela era doce de doer a boca e a fruta mesmo passou longe.  O preço era compatível com os produtos do Verdemar, ou seja, não foi barata, mas a qualidade.. a qualidade deixou demais a desejar.
Então, pelo menos desta vez terei que alertar aos que procuram uma boa torta. Se for do Verdemar pelo menos a experimentem antes de servir a uma visita. Â Mesmo porque eles tem vários tipos de tortas e, claro, imagino que várias delas sejam boas.
Só não faça como eu que confiei no produto em razão do vendedor. Não vá ficar sem graça na hora do lanche.
Testei hoje uma receita bem interessante. É o famoso doce de leite Ninho, porém em uma versão cozida, um pouquinho diferente da tradicional receita do docinho de festa, que leva apenas o leite em pó mais leite de côco.
Vamos a ela então: bata 3 ovos grandes até começar a dar espuma. Eu passei as gemas na peneira, para reduzir o gosto forte. Quando os ovos já estiverem bem espumantes, sem cheiro, adicione o leite em pó. Adicione aos poucos, até formar uma massa que dé para enrolar.
í€ parte faça uma calda de açúcar mais rala. Eu usei 4 xícaras de água para 2 de açúcar. Deixe a calda fervendo e nela vá cozinhando as bolinhas. Quando estiverem inchadinhas retire-as da calda.
Fica bem gostosinho, com gostinho de leite Ninho mesmo, e pouco gosto de ovo. E da próxima vez que eu fizer, prepararei uma calda mais queimadinha, para dar uma cor nas bolinhas.
A foto não está das melhores, mas fiz questão de postá-la. É de uma receitinha de trigo e almeirão refogados no alho e azeite que testamos hoje.
Diferente, muito gostosa e sem nenhum mistério. É só hidratar o trigo e refogá-lo no alho e azeite. Depois juntar o almeirão bem fininho. Quanto mais azeite, melhor.
Comemos com arroz, feijão e xuxu. Mais do que indicada, podem testar!
Neste último domingo resolvi realizar uma vontade antiga: fazer eu mesma uma boa rabada. A sogra faz uma deliciosa e foi com ela mesmo que eu aprendi o truque do prato.
O lance é, primeiro, lavar bastante a rabada em água corrente. Depois, deixá-la de molho em água com vinagre por umas 2, 3 horas. Após este período, dê uma boa refogada nas peças (use pouco óleo) com bastante alho e cebola e as deixe cozinhar na pressão por 1 hora ou mais.
Acerte o tempero e veja se a carne já se solta do osso. É preciso que tudo fique bem cozidinho e macio. Finda esta etapa deixe reduzir o caldo da carne e vá adicionando um molho de tomate bem gostoso. Enquanto isso, a carne vai ficando ainda mais tenra.
O prato está pronto quando você tem peças  super cozidas, macias e soltando do osso, mergulhadas em um molho suculento, bem temperado.
Como acompanhamento, angu mole ou arroz (ou ambos, como eu prefiro!)
🙂
Ah, durante o processo vá retirando todo o excesso de óleo que puder do prato. Não o torna nada light, mas o fígado já agradece.
Desde quando passamos a frequentar o restaurante Maharaj fiquei fã número um de uma sobremesa indiana chamada Rasmalai.
Só experimentando mesmo. São umas bolinhas de queijo super delicadas envolvidas numa calda de creme e polvilhadas com pistache. Delícia demais.
Na semana passada fiz uma receita que achei na internet. Ficou muito boa. Não ficou igual ao Rasmalai do Marahaj, obviamente, mas ficou muito bom. É difícil fazer igual, pois nem sempre conseguimos usar os mesmos ingredientes usados no restaurante. E tem, lógico, toda uma expertise que desconheço. Mas, enfim, desta vez passada (não fotografei, infelizmente) cortei a massa em cubinhos e os mergulhei numa calda feita de creme de leite fresco com açúcar e especiarias. Só não usei pistache ou amêndoas porque não os tinha em casa.
Hoje resolvi botar pra quebrar de novo, mas desta vez resolvi deixar o meu Rasmalai no tabuleiro. Digo meu Rasmalai porque fui fazendo sem receita mesmo, só respeitando os ingredientes básicos da sobremesa indiana, ou seja, ricota, leite e açúcar.
Fiz assim: bati no liquidificador uma ricota grande (usei a da marca Saldanha, muito boa) com leite, até obter um creme grosso e bem homogêneo. Depois fui adicionando acúcar. Quando a massa já estava bem consistente, já difícil de bater no liquidificador, despejei em um tabuleiro untado com manteiga  e assei por uns 40 minutos em forno médio.
Preciso dizer que ficou divina? Só resolvi não cortar em cubos e despejar na calda, como dantes, porque  ficou um ‘pouco doce demais’ e aí já seria apelação.
Ah, no fundo.. no fundo.. o que fiz foi um bolo de ricota, mas deixa eu pensar que estou a comer o meu Rasmalai mineiro. Tudo para matar as saudades ‘daquela’ sobremesa.
🙂
Ps: Vale ver aqui no Google imagens do verdadeiro Rasmalai para vocês terem uma ideia do que estou falando. E, se puderem, vão ao Maharaj conferi-lo!
Não somos de comprar comida pronta, mas quando vimos este quiche integral de legumes do Carrefour resolvemos experimentar. Afinal, a lasanha de peito de peru com queijo cottage desta mesma linha Viver Light é até gostosa.
Mas, pelamordedeus, nossa decepção desta vez bateu recordes inimagináveis. Nós nunca comemos uma coisa tão ruim na vida. Sério, a massa deste quiche é intragável. Pesada, seca, gosto estranho. O recheio, então, nem se fala. Gosto de ovo péssimo.
Tacamos catchup em cima, já que desperdiçar comida é um absurdo, mas parte da minha porção  foi doada a Ele, mais guerreiro desta vez.
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