um blog sobre todas as coisas em geral

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Violentos são os outros?

í€s vezes aproveito pra adiantar o almoço ainda cedo pela manhã. Cozinho um legume, corto uma couve, ou seja, deixo alguma coisa no jeito pra facilitar a vida. Hoje foi assim. Eu só não imaginava que enquanto eu cumpria minha tarefa, o jornal da Rede Record, o nacional que começa í s 8 horas, teria o atrevimento de passar um ví­deo de um sujeito sendo torturado pelos mesmos traficantes que, nesta semana, mataram os jovens que lhes foram entregues por um tenente do Exército no Rio.

í“bvio que os jornalistas, se inquiridos, se defenderão apontando o direito do cidadão em obter informação e blá blá blá.. a gente já sabe de tudo. Mas, alto lá, foi de um mal gosto tão grande que me fogem as palavras. Passei o dia todo relembrando aquele áudio (porque não olhei a tv) e, claro, me questionando sobre as razões de tamanha barbaridade.

Eu imagino que, nestes casos, os telejornais deveriam se limitar a dizer que um ví­deo tal e tal fora apreendido, mas que em respeito aos expectadores ele não seria exibido. Eu tenho convicção que a atitude seria aplaudida por muitos.

A verdade é que nunca gostei de televisão em cozinha. Mas, como costumo passar algum tempo sozinha, cozinhando, resolvemos comprar uma daquelas tvs pequeninas, de porteiro. E, geralmente, nos perí­odos de passageira solidão, vejo algum telejornal ou um destes programas bestas que passam na tv aberta.

Mas a minha implicância com a tv tem todo fundamento. Praticamente todas as vezes em que almoçamos ou jantamos com a a tv ligada, vendo jornal, fomos surpreendidos por alguma notí­cia desagradável (e dispensável), o que é o fim da picada. Justamente por isto, vale dizer, ela tem permanecido desligada durante as refeições.

Mas, como eu ia dizendo, hoje, eu com a mão suja de alho, não tive tempo de alcançar o aparelho e livrar-me daqueles sons absurdos, que ainda estão a povoar meus pensamentos. Sabe-se lá até quando.

Cum granu salis

Embora consagrada, a expressão latina acima nunca fez parte do meu vocabulário. Hoje, coincidentemente, a vi em dois textos e, bem, ela pode ser útil algum dia.  Pra quem gosta, enfim, de curiosidades da linguagem, cum granu salis quer dizer com ponderação, com parcimônia, como ela mesma já deixa transparecer.

Mario Bros e as poucas habilidades manuais

Eu sei que ficou tosquinho, mas foi apenas um teste. Fiz rapidinho, em papel mole e com tesoura grande. Da próxima, vou fazê-lo colorido e caprichar.

😀

Flanelinhas, uma afronta ao cidadão

Eu fico roxa só de ouvir a palavra flanelinha. Não consigo admitir, de maneira alguma, que estes sujeitos que vivem de extorquir os outros possam ser chamados de trabalhadores.

Ok, uns não extorquem e estão ali realmente para lavar carros, com todas aquelas buchas sujas e água barrenta, mas, vamos e venhamos, pelo menos em Belo Horizonte, estes caras são minoria. A maioria te intimida na maior e ai de você se não der “o cafezinho”.

Na última quarta-feira, dia 28, o inusitado ocorreu: os integrantes da Associação dos Lavadores e Guardadores de Veí­culos de Minas Gerais fizeram uma manifestação exigindo que a Prefeitura garanta a instalação de padrões de água e luz nas ruas e reserve espaços para que eles possam lavar os carros. Eles também pleiteiam o fim de uma cobrança anual feita pelo Sindicato da “categoria”, mais desconto na compra do faixa azul.

Segundo o presidente da associação, os flanelas estão chateados com a atual situação e pretendem fazer uma ‘paralisação’, que seria negativa para a população, com o aumento no número de roubos a carros. Parece piada, mas não é. E eu fico aqui, esperando ansiosa pela greve anunciada.

Cacau Show decepcionando

Comprei, há alguns dias, na Cacau Show, duas caixinhas do Mint Dreams, aqueles chocolatinhos de menta que vem empacotados um a um, para comer com café. Pois bem, era para conter 20 unidades em cada caixa, mas í  medida em que fomos comendo os chocolates, encontramos problemas em 03 pacotinhos. Um veio com metade do chocolate, outro com um terço e o terceiro – pasmem – vazio.

Ou seja, encontramos problemas em 15% dos chocolates da primeira caixa.

Hoje, ainda com raiva, tentei o 0800 da empresa, mas o telefone encontra-se fora de serviço. Esta não é a primeira vez que isto acontece comigo. Já comprei a caixinha com mint dreams uma outra vez e o mesmo ocorreu, ou seja, imagino que o problema não deva ser desconhecido da Cacau Show.

Felizmente, há outras chocolaterias que também fabricam este tipo de chocolate aqui em Belo Horizonte. Terei o maior prazer em procurá-las.

A propósito, encaminhei este post para a empresa via email. Vamos ver se eles o responderão ou se o lance do FAC estende-se também a este meio de comunicação.

O demônio pode ganhar a batalha

Acabei de ouvir de um pastor do canal 23, Rede Super, que se você, esposa, ou você, marido, não gastar todas as forças do seu consorte, vai perder a batalha para o diabo.

Cada uma que a gente ouve… 😉

Estado laico ou leigo e a liberdade religiosa

Ainda na esteira de “A cidade do sol”, até quando veremos povos inteiros se destruí­rem por causa da fé?

Aqui no Brasil a liberdade religiosa consagrou-se apenas em 1891. Até esta data, que é recente em termos históricos, a religião Católica Apostólica Romana era a religião do Império e todas as demais eram permitidas apenas se o culto fosse doméstico ou particular. Ou seja, nenhuma religião que não a Católica poderia ter forma exterior de templo.

Foi em 1891, portanto, que consagraram-se as liberdades de crença e de culto, dando iní­cio, com a quebra da unidade católica, í  expansão de várias minorias religiosas.

Fato é que a liberdade de religião é a verdadeira origem dos direitos fundamentais e, o mais importante: a liberdade de convicção religiosa abrange o direito de não acreditar ou professar nenhuma fé, devendo o ateí­smo ser respeitado.  

Bebês para queimar

Causa muito espanto o artigo escrito por Carlos Heitor Cony sobre o livro ‘Babies for burning”, de dois jornalistas ingleses que pesquisaram a indústria do aborto em Londres. Quando me falaram a respeito, confesso que achei fosse mais uma pulha virtual, mas, infelizmente, a coisa procede. Muito triste.

Leia o artigo na í­ntegra.

Álcool no Palio

Já completamos o tanque do Palio três vezes. A média de consumo tem sido de 10 km/l com gasolina e 9 km/l com álcool. Um tanque com álcool durou uma semana rodando 368 km. Um tanque com gasolina durou uma semana rodando 408 km.

O primeiro tanque foi enchido com gasolina. Este é o terceiro tanque e, como dito, o segundo com álcool. Saiu mais barato, embora tenhamos rodado menos com o carro. Mas o tempo de duração do tanque foi o mesmo, o que nos convenceu a repetir a dose com álcool. Já ouvi falar que era recomendado fazer uma mistura de 50% dos dois combustí­veis para economizar. Tentarei em breve.

A única questão relacionada ao álcool é que, por mais que você evite falar no assunto, o carro demora um pouquinho para pegar de manhã. Nada que incomode. Coisa de uns segundos a mais…

Por quê um Palio?

Hoje pegamos o carro novo. Ele veio com um quarto de gasolina no tanque. É bastante confortável e muito silencioso. A sensação de ter um carro zero é realmente muito boa.

Escolhemos um Palio pois querí­amos um carro confortável, com opcionais, silencioso e relativamente econômico. Ficamos entre o Picanto, o Novo KA, o Uno Mille Way e o Palio. O Picanto vinha mais completo e era um pouco mais caro, mas o que assustou foi o preço do IPVA e do seguro. O KA não conseguirí­amos pronta-entrega e a fila demora 40 dias. E a ausência das quatro portas foi um fator importante. O Uno Mille é mais barulhento, embora o kit way nos fascine. Mas o Palio se mostrou mais vantajoso em tudo (principalmente no que diz respeito ao conforto, quando comparado ao Uno).

Havia também a possibilidade de comprar um Clio. Mas a Renault tem preços muito mais altos que a Fiat quando colocamos os mesmos opcionais. Além disso, o seguro e IPVA do Clio desencorajam, se comparados aos do Palio.
Para desencargo de consciência, tentamos ver quanto seria um Celta com as mesmas configurações do Palio. Além da espera de mais de trinta dias, o Celta custaria mais de 40 mil reais. Fora de cogitação.
Por isso o Palio. As primeiras impressões são ótimas.

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